Veja já publicou duas reportagens - semana passada e retrasada - mas nada saiu.
Aos procuradores do MPF, Pessoa prometeu entregar até mesmo o ministro da Defesa, Jaques Wagner, que na foto ao lado aparece numa inauguração da empreiteira na Bahia, quando ele era governador, mas continua poupando Lula e Dilma.
Sem abrir tudo, o MPF não topa aceitar a delação premiada.
A estratégia dos advogados de Ricardo Pessoa de vazar
para a imprensa o conteúdo de sua eventual confissão deu certo.
Uma semana atrás, Veja revelou que quem procurou os
advogados do dono da UTC foi José Eduardo Cardozo, e não o contrário. Ontem a
Veja explicou como se deu o aliciamento ministerial:
“Segundo executivos da UTC, para estabelecer um canal direto
e seguro com os defensores da empreiteira, o ministro Cardozo recorreu a Flávio
Caetano, secretário nacional de Reforma do Judiciário, que foi coordenador
jurídico da campanha de Dilma Rousseff no ano passado. Caetano é velho
conhecido dos advogados da UTC, Sérgio Renault e Sebastião Tojal, com quem
chegou a trabalhar. Nos dias que antecederam o misterioso encontro de Sérgio
Renault com Cardozo em Brasília, Caetano telefonou para Tojal para avisar que o
ministro desejava encontrá-los".
A prisão preventiva tem sido fundamental para a Lava
Jato, como se viu no caso dos executivos da Camargo Corrêa que, antes de ontem,
aceitaram colaborar com os procuradores. Espera-se que o mesmo se dê com
Ricardo Pessoa.
2 comentários:
Esse barbudinho bahiiiano é escroto de qualidade imbatível.
Este é o governo mais corrupto de toda a história da república, do império e quiçá do Brasil colônia.
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