Em despacho, Sergio Moro aponta que foi a empreiteira OAS e seus dirigentes que apresentaram documentos fraudados à Justiça, não a Polícia Federal.
A OAS disse em petição que o delegado sabia desde setembro de 2013 que os dois parlamentares eram interlocutores do doleiro Alberto Youssef. Uma das evidências apresentadas pela empreiteira era um e-mail de 2013, enviado a uma empresa canadense, fabricante do celular BlackBerry, que cita o nome de Vargas.
A PF assegura que só soube que os parlamentares trocavam mensagens com o doleiro após a deflagração da Operação Lava Jato, em março de 2014.
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