Dilma estuda trocar Graça Foster por Nildemar Secches (ex-Perdigão)

A Presidente já se convenceu da necessidade de substituir Graça Foster, e as duas esperam apenas que Dilma defina o nome e que haja uma trégua nos capítulos da Operação Lava Jato para que a troca de comando aconteça.

. Segundo a revista Veja, o martelo ainda não está batido, mas na difícil equação de substituir uma CEO da absoluta confiança da Presidente com alguém capaz de reerguer a Petrobras pós-Lava Jato, o nome de Nildemar Secches atende a dois requisitos importantes: é respeitado por Dilma e pelo mercado.

. Secches foi CEO da Perdigão de 1994 a 2007, indicado para o cargo pelos acionistas majoritários da companhia: Previ, Petros e BNDES. Sua carreira é marcada por uma série de eventos em que ele demonstrou habilidade política e capacidade de execução – dois atributos imprescindíveis para a cadeira mais sensível da Avenida Chile, onde fica a sede da Petrobras. Junto com o empresário Eggon João da Silva, um dos fundadores da WEG, Secches foi responsável pela transformação da Perdigão, então uma empresa familiar à beira da falência, numa corporação aclamada por sua governança corporativa exemplar, posição financeira sólida e taxas de crescimento robustas. Exatamente o que a Petrobras precisa.

6 comentários:

Anônimo disse...

OFF:
Sobre Jair Bolsonaro: Olavo de Carvalho envia mensagem a Reinaldo Azevedo
ESCRITO POR OLAVO DE CARVALHO | 17 DEZEMBRO 2014
ARTIGOS - DIREITO

Enviei novamente ao Reinaldo Azevedo, agora completa e com algumas correções:

Prezado Reinaldo:

Não sou um "seguidor do deputado Bolsonaro" e, é óbvio, jamais assinaria qualquer petição para tirar você da Veja, mas peço que você preste atenção a estas explicações:

(1) Ao chamar o seu colega de "estuprador", sem a menor provocação, a deputada Maria do Rosário lhe imputou caluniosamente uma conduta criminosa;

(2) Ela não o fez no calor de uma discussão, mas por iniciativa unilateral;

(3) Ela repetiu a acusação calma e friamente, ao responder "É sim" quando o deputado lhe perguntou "Agora sou eu o estuprador?". Isso denota conduta deliberada.

Em resposta, tudo o que o ofendido fez foi uma piada de mau gosto.

Interpretar a coisa como apologia do estupro é logicamente inviável. Não creio ser necessário lembrar que ele não disse que a colega MERECIA ser estuprada, o que seria, sim, apologia do crime (aliás cometida pelo sr. Paulo Ghiraldelli impunemente contra a apresentadora Raquel Scheherazade), mas disse que ela NÃO O MERECIA, o que é uma observação sarcástica de ordem estética e nada mais -- injusta, no meu entender, já que a sra. Maria do Rosário não é tão feia assim.

O ato do sr. Bolsonaro inclui-se claramente nos dois tipos de atenuantes que a lei brasileira admite para o crime de injúria (a) se a ofensa é emitida EM REVIDE a uma ofensa anterior; (b) se é emitida IMEDIATAMENTE após a ofensa. A conduta da sra. Maria do Rosário não tem atenuante nenhum, tem os agravantes de deliberação e da ausência de provocação.

Não há o menor senso das proporções em nivelar a conduta dos dois, muito menos em enxergar maior gravidade nas palavras do sr. Bolsonaro que nas da sra. Maria do Rosário.

A inversão da escala de julgamento torna-se ainda mais intolerável quando se conhece o contexto da discussão. O sr. Bolsonaro estava apresentando um projeto de lei que pedia punições mais graves para os estupradores e reduzia o prazo de maioridade penal de modo a que a punição pudesse atingir tipos como o Champinha, um dos estupradores e assassinos mais cruéis que este país já conheceu. A sra. Maria do Rosário, em contraposição, defendia privilégios legais para os Champinhas da vida. As palavras que ela disse ao sr. Bolsonaro revelam um esforço perverso de INVERTER o sentido dos acontecimentos, fazendo do sr. Bolsonaro um apologista daquilo que ele combatia e ela protegia.

Sob qualquer ângulo que se examine, a investida geral da mídia contra o sr. Bolsonaro está acobertando a conduta criminosa da sra. Maria do Rosário e falsificando a realidade do que se passou.

P. S. - Dar às palavras do deputado Bolsonaro o sentido de que "estupro é matéria de merecimento" é trasmutar um sarcasmo em afirmação literal e expressão formal de um juízo de valor. Se aceitamos esse tipo de manipulação da linguagem e ainda queremos fazer dele a base para uma condenação judicial, então fica difícil criticar o mesmo expediente quando usado pelos petistas.



Da fanpage de Olavo de Carvalho no Facebook

Anônimo disse...

Mas não eram exatamente estes atributos que tinha Roger Agnelli, ex CEO da Vale e que foi demitido pela Dilma ??? ( pressionando através da participação dos fundos de pensão na Vale )

Foi demitido por ser competente demais .

Anônimo disse...

Indicado para o cargo por Previ, Petros e Previ e Petros hoje são um antro de corrupão. De mais a mais, administrar uma empresa entupida com recursos dos fundos de pensão qualquer um administra com sucesso. Duvido que teria sucesso sem a caixinha da Previ, do Petrus e do dinheiro público do BNDES. Fará muito sucesso na Petrobras, com certeza, pois não há dúvida que o governo logo correrá em socorro da Petrossauro e aí ficará mais uma vez muito fácil para ele adminstrar.

Anônimo disse...

O Petróleo era dos brasileiros agora é do Foro de São Paulo.Logo,logo anunciarão que Cuba teve crescimento acima de 20% e todos esquedopatas aplaudirão e dirão,tá vendo era o EUA que não deixava Cuba se desenvolver.Esquecerão que o dinheiro para tal crescimento saiu da Venezuela,Argentina e Brasil.

Anônimo disse...

ESSE CARA É DO PT?

ESSE CARA TAMBÉM É CORRUPTO?

Justiniano disse...

Mas é o chupa cabra essa Maria Foster!!!

Mas parece o capeta essa "Maria Caveirão"!!!

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