Nesta análise preliminar intitulada "Apontamentos da RC Consultores sobre a nova relação
EUA-Cuba e seus efeitos sobre a América Latina", produzida ontem a tardinha pelo economista Paulo Rabello Costa para um pequeno grupo de clientes e interessados, fica claro que o objetivo do prsidente Obama é abrir a economia e o regime em Cuba. A análise foi escrita em inglês e traduzida pelo editor com o uso de software próprio. Leia e saiba também que perde e quem ganha com a abertura:
Além de esforços de Obama para se aproximar de Cuba e
ajudar a orientar a ilha em direção a eleições democráticas em um futuro não
tão distante, ele pode muito bem enfrentar críticas de redutos mais
conservadores de Washington, especialmente aqueles diretamente associado à
comunidade cubana na Flórida. Haverá uma clara rejeição de alguns membros do
Partido Republicano. Como Jeb Bush, ex-governador da Flórida e um outro
candidato presidencial republicano prospectivo, colocou "Eu não acho que
nós deveríamos estar a negociar com um regime repressivo que fazer mudanças em
nossa relação". Os opositores argumentam que antes de fazer quaisquer
concessões, US deveria exigir uma reforma democrática em Cuba. Mais fácil de
dizer do que para obtê-lo feito. Na verdade, Obama demonstrou pragmatismo e uma
veia muito oportunista. Ele roubou a cena dos republicanos. Em termos de uma mudança de política mais ampla, com
Cuba, o anúncio confirma a intenção dos EUA de construir uma cooperação muito
mais estreita com a América Latina. As perspectivas da economia mundial, com
queda do petróleo e outras commodities e salto da economia dos EUA em direção à
recuperação prepara o terreno para uma nova forma de "dominância
suave" da diplomacia norte-americana em um momento pós-militarista para a
geopolítica planetária. Como previsto na reunião de Buenos Aires da RAC, a
América Latina está claramente em movimento (ou sendo empurrado) em uma atitude
mais liberal e pró-business. O populismo e do intervencionismo econômico como
formas de governo local da região estão perdendo força e da massa fundida para
baixo dos preços do petróleo vai acelerar a queda de palhaços políticos em
vários países. A maré está mudando em direção a uma mentalidade "Pacific
Alliance". A próxima eleição presidencial em os EUA também podem trazer uma
agenda mais pró-América Latina. A decisão de hoje para descongelar as relações
com Cuba cria uma tremenda oportunidade para os EUA para recuperar a
credibilidade e respeito na região. Ambos os próximos candidatos presidenciais
em os EUA, Hillary Clinton e Jeb Bush, são muito sensíveis para a região e vai
prometer fazer mais, se eleito. O próximo presidente dos EUA pode inaugurar uma
"nova era de prosperidade" na região se um novo tratado de cooperação
para a infra-estrutura regional é concebida e implementada. Há vencedores e perdedores pesados deste anúncio. Os
países da Aliança do Pacífico ganhar. Outro vencedor é o presidente do México,
Peña Nieto (que provavelmente trabalhou para este resultado). Limpar perdedores
são Maduro e Kirchner, mas não Venezuela ou Argentina, que pode se livrar de
ambos mais cedo. Brasil se destaca como um perdedor menor, sendo unilateral em
uma prevalência uma vez sonhou em Cuba. Mas para o Brasil, essa perda pode
ainda ser transformado em alguma forma de cooperação.
2 comentários:
Cuba tem 11 milhoes de pessoas que vivem em um pais atrasadissimo... faltam carros, caminhões, eletrodomésticos, infra estrutura de energia, transporte... ou seja... um grande mercado para enriquecer quem investir lá...
Reputo a decisão de Obama como um um grande golpe na onda subversiva anticapitalista e anticristã que tenta se insurgir com o apoio dos terroristas e anarquistas que se prestam ao reformismo muçulmano que diz que cada muçulmano deve matar um cristão por dia... E um grande pontapé na bunda dos subversivos latino americanos que usavam Cuba como massa de manobra da juventude perdida para fazê-los crer que o Povo Norte-Americano é inimigo das Nações das desprotegidas e que os Comunistas chefiados pela Rússia, China e Irã iriam levar os miseráveis ao paraíso através do Niilismo Ateu... Um grande soco na cara dos Anarquistas Niilistas...
Hoje o barco da Russia esta furado e a China teme a Grande Revolução da Democracia e a Libertação do Povo Chines que sofre a maior escravidao de todos os séculos...
(OlavoDutra)
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