Neste artigo intitulado "Zero noção de Estado", a colunista Dora Krammer diz que o governo brasileiro não dá a mínima para o
Brasil.
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. Interessa-lhe única e exclusivamente a plataforma de poder, a máquina
para fazer política, assegurar empregos e outros que tais cujos detalhes o fim
da fase do segredo de Justiça poderão esclarecer. Tivessem algum apreço pelo país, a presidente Dilma
Rousseff e os que a cercam teriam pensado duas vezes (ou quantas fossem
necessárias) antes de levar um discurso de cunho partidário à abertura da
Assembleia-Geral da ONU, evitando também no campo internacional a proposição de
“diálogo” com gente que não conversa, degola. À presidente da República não parece ter ocorrido nem por
um minuto que estaria ali na representação de um país e seu posicionamento no
mundo. Foi à Organização das Nações Unidas com o mesmo espírito com que se
dirige a um encontro do PT, à biblioteca do Palácio da Alvorada, ao canteiro de
obras do Rio São Francisco ou onde grave sua participação no horário eleitoral
da televisão ou recite a cantilena sobre a história do partido que salvou o
Brasil. Ainda que fosse tudo verdade, que tudo caminhasse àquelas
maravilhas por ela contadas, que o dito combate à corrupção não se expressasse
em repetidas operações “abafa”, que o país tivesse sido inventado há 12 anos,
não caberia à presidente aproveitar-se da tribuna da ONU para produzir cenas às
câmeras de João Santana.
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2 comentários:
A Dilma quando sair da presidência, tomara que seja em janeiro do próximo ano, vai tomar café gelado nas embaixadas estrangeiras de países desenvolvidos. Se quiser cafezinho quente só do EI, Venezuela e outras aberrações.
A Dilma está demonstrando que é uma pessoa totalmente demente! O Hitler era uma pessoa demente mas inteligente, a terrorista Dilma é insana e estúpida!
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