O risco de racionamento de água e energia fez a indústria
brasileira se movimentar, a fim de minimizar possíveis impactos sobre a
produção. O problema da água não existe no RS, mas é dramático em São Paulo, sujeito a cortes e racionamento desde já. Leia o que escreve o jornal Valor na sua edição de hoje:
Setores como automobilístico e químico adotaram estratégias que
incluem o uso de geradores e caminhões-pipa, redirecionamento da produção e
importação de produtos. Algumas empresas já investem em geração própria de
energia. Fontes do setor, entretanto, afirmam que, caso haja uma restrição
severa no fornecimento destes insumos, não haverá como evitar prejuízos - e a
conta poderá ir parar no bolso do consumidor.
. Tão ou mais preocupante que a falta d'água, afirma a
diretora da Abiquim, é o risco de cortes no fornecimento de energia.
"Tememos os apagões porque as fábricas não podem sofrer paradas abruptas,
e nem todas as plantas possuem geradores. Isso provocaria perdas de
produção", diz. "A energia no Brasil, além de insegura, é cara. Se
houvesse estímulos para cogeração de energia, as empresas investiriam mais e
poderiam aliviar o sistema." De acordo com a Abiquim, a energia responde
de 20% a 40% do custo de produção do setor.
CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem.
3 comentários:
Informa a estes seus amiguinhos empreendedores,, editor, que nao estamos sendo administrados pela TUCANALHA, Pois como vc sabe, jornaleiro, a turminha da TUCANALHA e quem patrocina RACIONAMENTO no Brasil, Seja de LUZ ou de AGUA, como em S Paulo...
KKKKKKKKKKKKKKKK, o sgarbi tá cada dia mais ridículo.
Políbio,
Vamos fazer uma "vaquinha" e comprar uma caixa de LEXOTAN para o PT_PAGO das 09:57!!
O PT_PAGO esta surtando!!
Vê "pássaros" em vez de ver "ratos"!!
Tadinho, 30 anos de mentiras indo para o esgoto da história brasileira!!
Tá difícil aguentar, né 09:57!!!
JulioK
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