Esta página recebeu na tarde desta terça-feira a seguinte nota do Banco Central, dando sua posição em relação a informação disponibilizada aqui na semana passada, no caso um clipping da revista Época sobre intervenções em bancos:
Em relação à matéria “Ele diz que não sabia”, publicada
na edição deste final de semana da Revista Época, o Banco Central do Brasil
(BC) repele, rejeita e repudia, veementemente, todas as ilações e afirmações
mentirosas e vazias nelas contidas, relativas a eventual falta de lisura na
condução de regimes especiais decretados pela autarquia.
O jornalista Felipe Patury, que assina a matéria, fez o
primeiro contato (por telefone) com a Assessoria de Imprensa do BC na última
segunda-feira (9), ocasião em que foi solicitado que ele adiantasse a pauta e
enviasse os questionamentos a respeito. Apenas na última quinta-feira (12), às
15:40, o BC recebeu um total de 34 perguntas, dirigidas a 7 de seus servidores
(os nomes dos que não foram citados na matéria serão também preservados).
Rigorosamente, todas as perguntas foram tempestiva e integralmente respondidas,
mesmo diante do exíguo prazo estrategicamente fixado pelo jornalista para
dificultar o envio das respostas em tempo hábil pelo Banco Central.
A quase totalidade das respostas fornecidas pelos sete
servidores do BC foi sumariamente desprezada pelo jornalista na sua matéria.
Além disso, para que nenhuma dúvida restasse quanto à atuação do BC, o diretor
da área de liquidações, Sidnei Corrêa Marques, após o envio de resposta a todas
às 34 perguntas, concedeu, na última sexta-feira (13), às 13:15, uma entrevista
ao jornalista de 30 minutos, ocasião em que todos os pontos, dúvidas e
questionamentos levantados foram novamente esclarecidos.
O Banco Central entende que a decretação de regimes
especiais, sobretudo em casos em que se apuraram fraudes, como foi o do Banco
Morada e do Banco Cruzeiro do Sul.
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