O site Coletiva (www.coletiva.net), informou esta tarde que o jornalista Eduardo Matos, da Rádio Gaúcha, RBS, foi impedido de
acompanhar trabalhos de uma comissão da Câmera de Vereadores de Porto Alegre e resultou expulso do local por ativistas políticos, com o apoio de vereadores do PSOL e PT. Há mais tempo, jornalistas de vários jornais, rádios e TVs de Porto Alegre são agredidos por manifestantes e líderes do PSOL, PSTU e PT, sempre interessados em censurar a imprensa. Leia tudo:
O presidente da Câmara de Porto Alegre, vereador Thiago
Duarte (PDT), reafirmou nesta quarta-feira, 3, o caráter público das reuniões
promovidas pelas cinco comissões permanentes da Casa, conforme estabelece o
artigo 43 do Regimento Interno. O comunicado foi feito após episódio em que o
jornalista Eduardo Matos, repórter da Rádio Gaúcha, foi impedido de acompanhar
sessão da Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor (Cedecondh),
sobre a violência contra manifestantes durante protestos.
. “Manifestante pediu
que eu saísse da reunião da Comissão de DH da Câmara de POA, porque trabalho na
RBS, e foi atendido pelos vereadores”, relatou Eduardo em seu perfil no
Twitter. De acordo com o jornalista, intimado a se retirar, ele
questionou o seu direito de permanecer no local e não obteve apoio da
presidente da Cedecondh, vereadora Fernanda Melchionna (PSOL) nem do vereador
Marcelo Sgarbossa (PT) - únicos parlamentares presentes naquele momento.
Fernanda e Sgarbossa alegaram que houve conflito que poderia ter se agravado. A
presidente da Comissão justificou que, como forma de mediação, ela teria pedido
a compreensão do jornalista, pois havia menores de 18 anos entre os
denunciantes e a maioria não queria ter seus nomes e imagens veiculados. Também
não teriam aceitado falar na presença do jornalista.
. O conflito levou a Câmara a reunir integrantes da
comissão membros da Mesa Diretora, líderes de bancadas e representantes da
imprensa para debater o assunto. Ao fim, o Legislativo municipal posicionou-se
determinando que, em casos como esse, cumpra-se o Regimento Interno ou que a
reunião seja interrompida.
14 comentários:
Democracia das esquerdas."Democracia é quando eu estou no poder, quando vc está no poder é ditadura".Em pleno século XXI ainda assistimo isso.
A RBS merece.
Isso é uma amostra do que está por vir:-Ditadura
Políticos fracos, frouxos e despreparados submetendo-se à uma minoria barulhenta em detrimento do direito, lei e ordem.
Que acabassem com a tal reunião, mas o jornalista não podia ter sido expulso do recinto.
Democratas, quando convêm, canalhas sempre!
ESTES VEREADORES DO PSOL, PT, PC DO B E SEUS ALIADOS, REPRESENTAM TCHÊ GUEVARA. PROCUREM NOS ANAIS DA CÃMARA DE POA E VEJAM QUEM SOLICITA, QDO HÁ CONSTRUÇÃO DE UMA OBRA DE PORTE, E ONDE UM ESPAÇO DA ÁREA SEJA DENOMINADO TCHÊ GUEVARA. NOME DE PRAÇA, ACAMPAMENTO DO MST, E AÍ VAI.
A RBS TEM QUE SE FU_E, MESMO...O FETIÇO VIROU CONTRA O FETICEIRO KKKKKKK
Esses caras são muito democraticos.
Será que alguém acredita nisto?
Só trouxas.
Quanto mais xingados, ameaçados e/ou agredidos, seja verbal, seja fisicamente, mais ofendidos são esses puxa-sacos da esquerda! Reclamam do quê?
Que esses repórteres, jornalistas etc vão ler e e ouvir o filósofo Olavo de Carvalho, antes que seja tarde demais...
Deixaram o monstro crescer e agora reclamam, pô?
Só mesmo um ignorante das estratégias esquerdistas de conquista de poder ou um otário, para ser puxa-saco de comunistas...
PS: Em 2006, no dia da eleição que daria a vitória consecutiva ao presidente molusco, vulgo Lula, o filósofo Olavo de Carvalho teve seu artigo CENSURADO pelo jornal ZERO HORA, no qual, mensalmente, o referido filósofo tinha dois artigos publicados!
Almirante Kirk
Eles criam cobras no quintal e depois reclamam quando sao picados.
Eu diria que a RBS tem pedido... - promove tanto as melchionas e coisas parecidas que merece. Contudo, isso não torna a ação mais correta. VERGONHA..!! A melchiona defendeu, via programa rbs, descaradamente, o quebra-quebra na prefeitura (por exemplo)... alguém espera de um tal comportamento queira mídia por perto na hora das decisões? Depois como é que vão dizer que foram provocados.. que a violência é dos outros.. que os outros começaram.. Posições do radicalismo festivo nunca gostaram de mídia em geral, embora, sem dúvida, adorem aqueles que atestem seus feitos e os propagandeie como se estivessem representando o povo (ou não! toma rbs..kkkkk) Pobre deste ente,o povo, usado desde sempre pelos que dizem representar sua vontade... Ainda bem que o tempo passa. Às vezes, com o tempo, elas vestem roupas mais bonitinhas e vão pra brasília realizar seus grandes sonhos, e a gente fica livre. thank god.
Talvez seja uma forma de protestar pelo fato de toda a cidade ter sido quebrada nos manifestos e somente a RBS ter sido protegida por 200 brigadianos do governador Tarso Genro. E aí MPE não vai processar o governador neste caso? Se não o fizer é uma forma de corrupção (intentando não ter problemas com aumentos salariais no futuro). não adianta enviar torpedo com a Vivo para acabar com a corrupção. Aliás, somente os outros são corruptos. Como virou moda ninguém viu coisa alguma.
Tem outra, a RBS está a favor do sistema eleitoral PTRALHA para meter também a mão no dinheiro público!
Por uma questão de princípios, entendo que todo o vandalo deve ser preso. Aqui vários defendem a depredação de um jornal. Em Cuba, terminou assim. Eles só tem o Gramma, o chapa branca. É isto que querem?
Olá, Políbio. Tudo bem??
Trabalho no gabinete do vereador Marcelo Sgarbossa (PT). Apenas para esclarecer, quero te passar o link do texto que fizemos sobre a polêmica reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
Manifestantes relatam agressões da BM nos protestos: http://www.cidademaishumana.com.br/site/2013/07/manifestantes-relatam-agressoes-da-bm-nos-protestos/
Especificamente sobre o caso envolvendo o colega Eduardo Matos, escrevemos uma nota no fim do texto. Encaminho a íntegra abaixo:
Jovens repudiaram presença do Grupo RBS
Uma situação inusitada ocorreu durante a atividade da Cedecondh. Ao entrar na sala da comissão, o repórter Eduardo Matos, da Rádio Gaúcha, foi hostilizado por alguns jovens que participavam da reunião. Fazendo críticas ao Grupo RBS, eles pediram a saída do jornalista. “Vocês vão distorcer tudo o que a gente está falando”, gritou um deles. O repórter argumentou que queria dar voz aos manifestantes, mas o impasse persistiu mesmo após ele anunciar que não gravaria os depoimentos, acompanhando a sessão como cidadão. “Não é nada contra você, mas contra a empresa que você trabalha”, retrucou o jovem. Como forma de mediação, a presidenta da comissão, Fernanda Melchionna (PSOL), propôs ao jornalista que realizasse as entrevistas fora da sala. A vereadora também pediu a compreensão do repórter, pois havia menores de 18 anos entre os denunciantes e a maioria não aceitou falar na presença dele. Foi quando a advogada Mariana Santos, do Serviço de Assistência Jurídica Universitária (Saju) da Ufrgs, se dispôs a conversar com Matos do lado de fora. Incomodado com o ocorrido, o jornalista usou as redes sociais para reclamar que teria sido expulso da reunião. Na tarde desta quarta-feira (3/7), com a grande repercussão dentro da Câmara, o presidente, Dr. Thiago Duarte (PDT), suspendeu a sessão para que os vereadores tratassem do caso, como registra matéria publicada no site da Casa: Caráter público de reuniões é reafirmado após incidente na Cedecondh. De parte do Coletivo Marcelo Sgarbossa (PT), acreditamos que houve um mal entendido. A hostilidade dos jovens ao Grupo RBS foi forte, e muitos dos que estavam ali disseram que não falariam se o repórter permanecesse na sala. A saída dele, contudo, não impossibilitou a realização da matéria, levada ao ar na mesma noite na Rádio Gaúcha, com a manifestação da advogada do Saju-Ufrgs relatando os casos de agressão.
Grande abraço. Tenha um ótimo fim de semana.
att.
Maurício Macedo - Gab. ver. Marcelo Sgarbossa (PT)
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