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2 comentários:
Caro Políbio,
Parabéns por buscar, de maneira incansável, com muito brio e valentia a verdade. “Cabo de Guerra” é, sem dúvida, resultado da sua audácia e do seu destemor, onde mostra de maneira bastante clara a cronologia da perseguição que Yeda sofreu durante os quatro anos de Governo.
Infelizmente, minha família sofreu uma perda irreparável e irreversível, já que o meu saudoso e querido irmão Marcelo acabou tendo a sua vida prematuramente ceifada, de forma covarde, brutal e cruel, e ainda teve o seu cadáver usado, sem a menor cerimônia, pelos opositores da então governadora Yeda, mas que continuam até hoje ainda sendo os principais suspeitos da verdadeira família Cavalcante de terem arquitetado e tramado o seu assassinato.
Causa bastante estranheza que os contraditórios depoimentos da “viúva-alegre” não chamaram a atenção da Polícia Civil do DF, nem do Ministério Público do DF, já que ela defendeu apenas a versão de suicídio em ambos locais, mas, diferentemente, na imprensa, ora falava em homicídio, ora falava em suicídio. Apenas essa grave contradição mais a retirada do carro do local já deveria colocá-la rapidamente como principal suspeita de envolvimento na morte do Marcelo, mas não foi isso que ocorreu, já que o caso teve um vergonhoso e demorado desfecho de suicídio, após uma ESTRANHA troca de delegados na “investigação”.
Existe um Celso Daniel também no Rio Grande do Sul e o nome dele é Marcelo Cavalcante, já que no próximo dia 16 de fevereiro completará 4 anos que o seu cadáver ainda continua insepulto.
Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo
Parabéns Polibião!
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