- 303 celulares, 89 carregadores e 91 chips entre 450
presos.
- Seis mulheres em "visitas" sexuais.
- Quatro carros clonados no páteo, usados pasra assaltos.
- Cinco quilos de drogas, usados no ponto de venda externa no próprio IPV.
- 16 armas.
- Seis mulheres em "visitas" sexuais.
- Quatro carros clonados no páteo, usados pasra assaltos.
- Cinco quilos de drogas, usados no ponto de venda externa no próprio IPV.
- 16 armas.
. LEIA a reportagem de Zero Hora
Operação para prender presos
Cerca de 700 policiais civis e militares desbarataram
quadrilha que atuava dentro de uma cadeia na Região Metropolitana
Vinte e cinco de janeiro de 2013 vai entrar para a
história gaúcha como o dia em que o Estado mobilizou 700 agentes para prender
presos. A ação que mobilizou as polícias Civil e Militar, a Superintendência de
Serviços Penitenciários (Susepe) e o Instituto-geral de Perícia (IGP) resultou
em 33 prisões e revelou um dado alarmante: dois em cada três presos no
Instituto Penal de Viamão (IPV) portavam celulares nos alojamentos.
Os cachorros da vizinhança foram os únicos a quebrar o
sigilo da operação deflagrada na madrugada de ontem para prender detentos do
IPV que seguiam praticando crimes na Região Metropolitana. Em uma cadeia que
abriga cerca de 450 apenados, foram apreendidos 303 telefones. Os policiais
também encontraram armas, drogas e até mulheres na prisão (veja quadro). Além
dos 19 suspeitos presos que já estavam no IPV e serão encaminhados para o
regime fechado, foram efetuadas duas prisões em Arroio dos Ratos e outras duas
em Charqueadas. Dez foragidos também foram capturados.
A investigação da Polícia Civil começou há sete meses,
após dois detentos serem flagrados transportando armas para dentro do albergue.
Uma série de interceptações telefônicas confirmou que os presos tinham saída
livre do prédio. A polícia montou um álbum com todos os apenados para que
vítimas de roubo pudessem reconhecer os suspeitos. Como resultado, a Justiça
expediu mandados de busca e apreensão e de prisão. Parte dos mandados foi
cumprida na Capital e em Novo Hamburgo, Gravataí, Guaíba, São Leopoldo,
Cachoeirinha e Canoas.
– Estamos habituados a prender pessoas na rua, hoje vamos
prender dentro da cadeia – disse o chefe de Polícia, Ranolfo Vieira Junior, aos
350 policiais que se concentraram na Academia de Polícia, em Porto Alegre, por
volta das 4h30min.
O Grupo de Ações Táticas Especiais já estava em Viamão
para isolar o perímetro ao redor do IPV e cerca de 250 policiais se deslocavam
em cinco ônibus até o local. As celas foram esvaziadas, os presos foram
colocados em um dos anexos e cerca de 20 peritos do IGP, além de policiais
civis, começaram a varredura nas galerias. Nenhum objeto foi tocado até a
chegada da perícia, para não prejudicar as provas.
*Colaborou Bruno Felin
5 comentários:
Isto é o atual Brazil. No noticiário, em vez de política nós temos policia.
Tem coisas que só acontecem onde não existem governo, esse é um caso, onde deveria reinar a resocialozação impera o mal.
Eduardo Menezes
É ainda, uma das heranças da Yeda
Piadista às 11:43. Petralha não assume nem a mãe, se for preciso.
Bom é SP que além mortes bárbaras (diárias) matam Policia todos os dias, botam fogo em onibus.
E quem governa SP (estado mais rico do Brasil) a 20 anos? PSDB
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