Zamora, o gerentão do "Mão na Massa" do governo Tarso, escondeu os números das despesas de viagens de Tarso

Ricardo Zamora, o chefe de gabinete do governador Tarso Genro, escolhido agora para gerentão da "mão na massa" decidida nesta sexta em Canela (leia a seguir) ficou mais conhecido no início deste mês, ao explicar que as despesas de viagem do governador (uma viagem internacional a cada dois meses, no ano passado) não serão conhecidas por "questão de segurança". O governo do Rio Grande do Sul deixou de fora do Portal Transparência despesas referentes ao gabinete do governador de R$ 303.257,00 em 2012. Por meio de um artifício legal, sob a alegação de questões de segurança, o governo do Estado ocultou o gasto, que é quase três vezes maior que o do exercício de 2011.

. O portal foi criado para dar acesso aos dados administrativos e financeiros da administração pública a qualquer contribuinte.Segundo o chefe de gabinete do governador, Ricardo Zamora, o aumento nas despesas se refere à agenda de compromissos internacionais de Tarso no ano passado. em 2012, ele viajou para Inglaterra, Cuba e Argentina.Segundo informações do Globo, nessas despesas também não estão computadas as diárias recebidas pelo governador nos roteiros pela Alemanha, em março, e por Paris, em dezembro, a convite da presidente Dilma Rousseff, que somaram R$ 4.007,60.

5 comentários:

Joao Coragem disse...

Isto que o Sr. Zamora chama de "questões de segurança" tem outro nome: CORRUPÇÃO.

O Serviço Publico do RS que se orgulha de ser o "joaozinho do passo certo" nesse Pais, espero que isso seja devidamente apurado pelo TCE e Ministério Publico.

Anônimo disse...


Deputado do DEM é acusado de mortes






Memória

O deputado da motosserra

A denúncia oferecida contra o parlamentar Júlio Campos, suspeito de ser o mandante de dois assassinatos, remete ao caso de Hildebrando Pascoal (foto), que ficou conhecido como o deputado da motoserra. Ex-coronel da Polícia Militar do Acre, ele teve o mandato cassado pela Câmara e acabou expulso do PFL (atual DEM). Depois de tomar posse, em 1999, Hildebrando foi apontado como chefe do crime organizado no Acre. Segundo denúncias, ele teve envolvimento com uma série de homicídios de extrema crueldade antes de assumir o mandato.

A Câmara entendeu, na ocasião, que o congressista não poderia perder o mandato por fatos anteriores. No entanto, ele foi cassado com base na brecha de que mentiu durante depoimento a uma CPI. Em 2009, foi condenado a 18 anos de cadeia pela morte de um cúmplice, que foi atingido por disparos de arma de fogo e teve partes do corpo amputadas por uma motossera.

Anônimo disse...

Que saudade do governo Yeda.
Ao menos havia controle e em caso de gastos não recomendáveis a gritaria da oposição era muito.
Hoje eles escondem os gastos com alegações fajutas.

Anônimo disse...

Ué! O "editor" tão democrático não publica comentário qdo é chamado de "jornalista" engajado. Alguma mentira??? Assuma...

Anônimo disse...

Alguem bem intencionado pode entrar com pedido baseado na lei da transparência e obter esses dados.

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