Capacete e mão na massa
Menos terno e gravata. E mais capacete de obra. É isso o
que o governador Tarso Genro disse ontem aos secretários reunidos no Palácio
das Hortênsias, em Canela, que quer usar na metade final do seu mandato. No
encontro, Tarso discutiu com o primeiro escalão a forma de fazer andar as obras
que ainda não deslancharam e que ele quer inaugurar até o final de 2014.Tudo o que o governador não quer é passar os próximos dois
anos dentro do gabinete, engolfado por reuniões de planejamento e por polêmicas
como a relação desgastante com o Cpers, que cobra o pagamento do piso nacional
da categoria. Apagar a impressão de que o Piratini está engessado por entraves
burocráticos, sem conseguir fazer andar projetos estratégicos, virou questão
fundamental para as pretensões de reeleição de Tarso.Os secretários saíram da reunião com a missão de repassar
ao chefe de Gabinete, Ricardo Zamora, a lista com os principais atos de 2013,
com ênfase para inaugurações e início de obras. Zamora irá filtrar as
informações e montar os roteiros de Tarso. A intenção é enfileirar atos e criar
uma agenda positiva. Para se aproximar da população, o Piratini irá
intensificar as interiorizações. Ao final do encontro, em entrevista ao
repórter Mateus Schuch, da Rádio Gaúcha Serra, Tarso reconheceu que o grande
desafio do governo é eliminar alguns gargalos que travam a execução de obras.
Citou o Daer como exemplo de órgão público que ainda não está devidamente
azeitado.Na mesma entrevista, o governador criticou reportagem de
Zero Hora que mostrou as dificuldades que a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR)
terá para manter as estradas estaduais e realizar obras estruturais. Disse que
o cálculo é “arbitrário, desinformado e parcial” e que a reportagem é
“preconceituosa e profundamente equivocada”, ignorando que a conta se baseia
nos números fornecidos pela Dyanatest-SD, a consultoria que o governo contratou
para fazer o diagnóstico das estradas.
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4 comentários:
Ou seja, os primeiros dois anos do governo sem fazer nada e os dois últimos só fazendo obrinhas "perfumaria", pra enganar os trouxas na eleição de 2014...
Esta jornalista nem precisa ser cabrestada pelo governo, ela é completamente apaixonada pelos ideais da revolução de 1917.
Uma midia que vive com idéias atrasadas e já esquecidas pela história, e políticos que consideram o assassino do che guevara um heroi é que condenam este Estado a ser uma albânia agropastoril, paraizo do funcionalismo público.
Alias este governo bolivariano sequer mandou representantes a cerimônia de pré-abertura do consulado americano. Alias não sei o que os EUA querem num Estado como o RS.
Se o problema é arrumar solenidades de inauguração basta chamar a Brigada Militar que, pelo jeito, vai ter muitas solenidades de inauguração de placa de rua onde vai a banda e todos oficiais paramentados. Ele pode ir e dar o seu show.
OU foi só esta rua de Alvorada que teve direito a solenidade?
Bem, já começou então o trabalho de transformar o governo do PT em algo bom, através de seus prepostos na imprensa.
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