Será segunda a aprovação da criação do Imesf, a Fundação SUS de Porto Alegre

A Câmara Municipal de Porto Alegre vota na segunda-feira, 14, na sessão ordinária que inicia às 14h, o projeto do Executivo que solicita autorização para criar o Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (Imesf).


. A presidente da Câmara, vereadora Sofia Cavedon (PT), acredita que com a queda dos três projetos substitutivos, que não tiveram nenhum parecer favorável na reunião conjunta das Comissões, e com as 33 emendas aprovadas, a votação deverá ocorrer dentro do previsto. “Emendas rejeitadas não podem ser resgatadas e as aprovadas já estão incorporadas ao projeto e dificilmente são destacadas nesta situação”, disse Sofia.

. A vereadora salienta que entre as emendas aprovadas está a que restringe a atuação do Instituto no Programa da Saúde da Família (PSF), e a que submete à aprovação do Conselho Municipal de Saúde a contratação de convênios e contratos.

2 comentários:

Anônimo disse...

O que mais interessa à imprensa e aos poderes constituídos é que a classe esteja dividida.

É a velha e conhecida estratégia: “Dividir para Governar”.

Em Santa Rosa, o Dr. Osmar Gasparini Terra, quando prefeito, criou a Fundação Municipal da Saúde, contra a vontade da classe médica, demais instituições de saúde e câmara de vereadores. Mobilizou os líderes dos bairros (por ele indicados a dedo) e do Conselho Municipal de Saúde, para pressionarem a câmara, que acabou cedendo a pressão, aprovando a criação da FMS.
Pois bem. A Fundação Municipal de Saúde de Santa Rosa criou uma estrutura que consome enorme fatia que deveria (ou poderia) ser destinada a hospitais, médicos e laboratórios, bem como um cabide de empregos e um forte reduto eleitoral.
Os hospitais estão morrendo a míngua. O hospital de Caridade de Santa Rosa (Hospital Vida e Saúde) tem um patrimônio que não passa de R$ 3.000.000,00 e tem uma dívida que vem se acumulando a cada ano. No final de 2008, girava em torno de R$ 16.000.000,00.
Os contratos com hospitais, laboratórios e médicos são unilaterais. Pelo contrato global junto ao hospital, qualquer pessoa que trabalha no mesmo é obrigada a atender pacientes do SUS. Médicos e laboratórios, ainda que não credenciados, são obrigados a atender, sem vínculo empregatício, sem saberem o que recebem. Ao se negarem ou cobrarem pelos seus honorários, são denunciados, ou por omissão de socorro, ou por cobrança indevida, sendo instaurados processos judiciais que levam anos até a sentença definitiva. Pesquisando no Judiciário é possível constatar que vários médicos respondem a algum tipo de processo.
Agora vem os meios de comunicação, em especial a RBS, divulgar que Santa Rosa é modelo e que a Fundação funciona muito bem há mais de 15 anos, tendo havido redução do número de internações. Um viés grosseiro, pois quem determina que devem ser internados determinado número de pacientes (quantos a Fundação vai pagar) é a própria contratante, a Fundação. O excedente corre por conta do hospital.

Anônimo disse...

Parabéns ao Prefeito Fortunati!!!!
O ponto eletronico é um avanço ao controle da cidadania. O desgaste com médicos, procurodores e agentes fiscais da fazenda que não cumprem horário pesa na administraão municipal (contra o Prefeito). O Prefeito tem muitas dificuldades em pareceres dos procuradoes que não comparecem ao trabalho e protelam pautas importes ao paço municipal. Verifiquem que o Prefeito Fortunati já instalou pomto na adminstração com roletas a mais de dois anos e ela não funciona por corporativismo. Polibio fala com o Prefeito se é oportuno meu comentário, caso contrário não publica. Sei que licitaões do GP/GPE do Marcelo (facilitador - e precisa de apoio da midia) não coseguem retorno. Liga pra ele. Não posso me revelar minha identidade - sevidor municipal que apoia Caso contra Araponga Piratini - e vamos de Yeda para a PMPA (pucho +- 60 votos)!!!!!!!!!!!!!!(altera meu comentario se for conveniente

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