Estadão admite que jornal e repórter mentiram sobre investigações no Banrisul

O jornal O Estado de S. Paulo foi obrigado a se desmentir através do seu site na Internet, comunicando na manhã desta terça-feira que seu repórter mentiu e o jornal aceitou a mentira, ao publicar uma reportagem que informava investigações da Polícia Federal sobre os gastos de publicidade do Banrisul. As ações midiáticas do Ministério Público de Contas e da Polícia Federal em plena campanha eleitoral, reverberadas pela imprensa gaúcha e nacional, produziram graves prejuízos à campanha eleitoral da governadora Yeda Crusius e beneficiaram diretamente o candidato da oposição, Tarso Genro. O incidente policial e político, somou-se a dezenas de outros incidentes também reverberados com escândalo pela mídia, cada um dos quais vai sendo desmentido a seu tempo. Esta orquestração diabólica é aquilo que o editor convencionou chamar de Eixo do Mal, tema do livro que está em edição.

Estadão.com errou em reportagem sobre o Banrisul

Portal informou erroneamente que PF estava investigando banco por gastos com publicidade
11 de janeiro de 2011
6h 00
O estadão.com.br errou ao afirmar que a Polícia Federal está investigando o Banrisul por gastos com publicidade em 2009. A reportagem “PF apura desvio de R$ 100 milhões em verbas de publicidade no Banrisul”, publicada pelo site no dia 29 de dezembro, também informa incorretamente, no título, que houve desvios de recursos no banco.O que a Polícia Federal segue apurando é um esquema, apontado pela Operação Mercari, desencadeada em setembro de 2009, que desviava verbas destinadas a ações de marketing do Banrisul. Pelo esquema, empresas subcontratadas por agências de publicidade para trabalhar em eventos superfaturavam serviços, prejudicando o banco. Três envolvidos foram afastados do banco e de duas agências de publicidade. Uma quarta pessoa não é mais prestadora de serviços. O desvio foi estimado em R$ 10 milhões pela PF. O banco foi considerado vítima pela PF e pelo Ministério Público de Contas (MPC) e tornou-se assistente de acusação no inquérito.
CLIQUE AQUI para ler todo o desmentido.

- Se você quiser encomendar seu exemplar de Eixo do Mal (só pagará quando ele for entregue), 450 páginas, R$ 50,00, mande e-mail para polibio.braga@uol.com.br

4 comentários:

Paulo A Gazzana disse...

Não há o que fazer. o RS e o Brasil precisam de educação, educação, educação, educação, muita educação. Povo educado e culto é mais difícil enganar. Infelizmente continuaremos vítimas dessas práticas medievais enquanto nosso cérebro estiver vazio. Os oportunistas de plantão aproveitam as oportunidades que se apresentam. A ignorância é o mal que nada sente, nada percebe, nada vê. É o RS, é o Brasilzilzilzilzil. Ficamos assim, ridículos, tão bobos e cegos que ainda nos consideramos politizados. Disputamos o controle do favelão chamado América Latrina, quando poderíamos estar nos espelhando na Alemanha, no Japão, na Finlândia, Suécia ... A maioria do povo tem o que escolheu. A Democracia é assim, a maioria quer, todos pagam (alguns muito mais!!!).

Anônimo disse...

Acho que estes pé de chinelos já foram longe demais. A negociação entre a prefeitura de Porto Alegre e a família Assis para manutenção do contrato com o Instituto Ronaldinho Gaúcho terminou sem acordo. Espantados com o pedido de aumento de 160% nos repasses anuais da Capital para a organização, os representantes da secretaria municipal da Educação decidiram encaminhar a rescisão do documento.

Anônimo disse...

Vejo que é motivo suficiente para impugnar a eleição do governador, tendo em vista que as informações vinculadas na imprensa vindo dos procuradores influenciaram no voto do eleitor sim e de forma decisiva.
Um sistema Democrático legitimo não suporta esta fraude.
Com a palavra os procuradores e juízes eleitorais, esta mais do que na hora de agir, a sociedade esta lhes convocando.
É muito sério o que ocorreu para deixar passar, ou reagimos agora, ou maculamos a nossa tão buscada democracia.

Carlos

Anônimo disse...

TEM QUE PROPOR A IMPUGNAÇÃO DA ELEIÇÃO DO TRASO POR UTILIZAÇÃO INDENIVDA DA MÁQUINA PÚBLICA E, ESPECIAL DA POLÍCIA FEDERAL

É UM ESCÂNDALO E ESCÂNDALO SE COMBATE COM OUTRO

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