Herança maldita: portões e bombas emperradas, sujas, inúteis, são recuperados por Fortunatti

O editor conhece poucos gaúchos que visitaram cada um dos 17 portões de ferro dos 2,8 quilômetros do muro de contenção da avenida Mauá, construídos para evitar a invasão das águas do Guaíba ou que tenha examinado cada uma das 18 casas de bomba, construída para balancear a vazão de rios, córregos e valões da cidade.

. O editor fez uma visita guiada a todos eles, logo nos dias seguintes à saída do PT do seu reinado de 16 anos na prefeitura de Porto Alegre.

. O cenário examinado e fotografado pelo editor era de sobras de guerra: portões emperrados, enferrujados, imundos, obstruídos por raízes, mais casas de bomba selvagemente saqueadas, imundas, inoperantes e inúteis.
 
. Os registros destas cenas de horror público estão no livro “Herança Maldita: os 16 anos do PT em Porto Alegre” – com fotos.

. Este registro histórico é feito, porque no dia 19,  o DEP (Departamento de Esgotos Pluviais) vai entregar todos os portões recuperados. Os portões que não fechavam em caso de enchente, agora são acionados hidraulicamente e fecham em 50 segundos. Um investimento de R$ 1,8 milhão.

- Se você quiser adquirir o livro “Herança Maldita – Os 16 anos do PT em Porto Alegre”, 423 páginas, R$ 50,00, sem custo de entrega, peça via e-mail polibio.braga@uol.com.br  Restam apenas 300 exemplares da tiragem inicial de 2 mil. 

5 comentários:

SB disse...

Não sou engenheiro civil mas tenho algumas dúvidas quanto ao muro:
1) a água não iria passar pelos lados dos portões ou por baixo deles? Até onde eu vi, os portões (pelo menos os velhos) não eram vedados
2) a água não passaria pelas "pontas" do muro, ou seja, antes do início e depois do final dele?
3) supondo que não aconteça de a água passar peo que está indicado nos itens acima, o muro tem dondições de segurar o "peso" da água caso ela suba bastante? Será que o muro não iria ceder e, neste caso, criar um problema ainda maior com uma enorme massa de água que seria "solta" de uma hora para outra?
4) finalmente: ainda existe a possibilidade de uma enchente que justifique o muro?

Anônimo disse...

Poxa!!! Tu lançou esse livro faz um século e ainda não vendeu 2 mil exemplares??? Qualquer livrinho da RBS vende o dobro na metade do tempo. Deve ser por isso que tu conseguiu até ser DEMITIDO do O Sul, o pior jornal do Brasil. E não conseguiu reeleger a Yeda. Que proezas.

Anônimo disse...

Achei que o editor iria falar que esta acontecendo em São Paulo, a situação que se encontra a a cidade da garoa, mas que governado anterior não fez e que fez acontecer todas essa enchentes, se São Paulo fez isso imagina que faria no Brasil.
Mortes, milhares de pessoas desabrigadas, perda total de bens, congestionamentos monstruosos. São Paulo vive dias de caos e desespero. Como já virou rotina nos últimos anos, as enchentes causam tragédias humanas na unidade mais rica da federação. E, num discurso repetitivo e desonesto, os tucanos que administram o estado há 16 anos culpam Deus pela desgraceira. A chuva é obra da natureza; as inundações, não. Cabe ao poder público, que cobra tributos da sociedade, zelar pelo seu bem-estar.

Mas o PSDB não tem compromissos com a sociedade, principalmente com sua parcela mais sofrida. Ele administra para os ricos; promove cortes nos investimentos públicos na sua obsessão pelo ajuste fiscal; prioriza as obras viárias que beneficiam a doentia “civilização do automóvel”. Nos últimos anos, como denunciam vários especialistas, os governos tucanos reduziram as verbas para obras de prevenção às enchentes. Não há qualquer planejamento estratégico para enfrentar esse grave problema.
Que o Brasil se livrou que sorte

Anônimo disse...

Se tem algo em que o PT é imbatível são as heranças malditas, eta partidinho podre.

Anônimo disse...

Felizmente esse muro não foi derrubado como os arquitetos da vida queriam. Por menos, talvez, que ele proteja ainda é melhor do que nada.
Ahhh... Anônimo 11 de janeiro de 2011 18:36 pelo visto sua vida de vadiagem te permite cuidar da vida alheia e não da administração do Brasil.

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