Ahmadinejad escapa de atentado no Irã

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, saiu ileso de um ataque com uma bomba caseira contra seu comboio na cidade de Hamadan, a 400 km da capital Teerã, informaram nesta quarta-feira agências internacionais de notícias. Segundo a agência Reuters, que cita uma fonte do governo, o ataque ocorreu quando a o grupo ia do aeroporto de Hamadan para uma arena de esporte onde o presidente deu um discurso. A TV estatal iraniana negou o ocorrido. Segundo a rede, o escritório do presidente informou que 'não ocorreu ataque deste tipo'.

. A TV Al Arabiya afirmou que um homem atirou uma bomba que explodiu perto do comboio, não atingiu o presidente iraniano, mas feriu algumas pessoas. Não há informações sobre o número de feridos. A rede de TV disse ainda que a bomba atingiu um carro que transportava jornalistas e integrantes da equipe presidencial. (Foto: Reuters.)
NOTA DO EDITOR
Clique no endereço a seguir para ouvir o comentário de Arnaldo Jabor na Globo. É de ontem a noite. Jabor desmascara o bom-mocismo de Lula no caso da iraniana condenada à morte por apedrejamento, mas também diz o que pouca gente disse sobre a carta de Obama sobre a visita do presidente a Teerã, quando tentou um acordo fajuto e fracassou.

3 comentários:

Anônimo disse...

04/08/2010 09:49
o advogado fugiu


Mohammad Mostafei, o advogado da iraniana condenada ao apedrejamento por adultério - é mais que isso na verdade - fugiu do Irã pela fronteira com a Turquia. Ele foi chamado a depor e três dias depois teve sua prisão decretada. Da cidade iraniana de Maku foi por terra até Van, na Turquia, onde tentou embarcar em um avião rumo a Istambul, na sexta-feira passada. Mas cabou detido e levado à prisão de estrangeiros de Kumkapi, em Istambul. Enquanto isso, sua mulher e seu cunhado também foram presos, ele já solto é ela ainda detida.

Autoridades diplomáticas de vários países estão em ação, pelo advogado. Até porque ele está na Turquia, que ao lado do Brasil faz dupla de apoio a Ahmadinejad e seus aiatolás. Vai que a Turquia imita o Brasil e devolve o coitado`ao Irã, como o Brasilfez em 72 horas com os pugilistas cubanos que fugiram nos jogos panamericanos do Rio...

Mas o interessante é que a fuga do advogado traz à tona mais fatos sobre a condenação da iraniana Sakineh Ashtiani. Na verdade, o buraco é mais embaixo. Mãe de dois filhos, Sakineh foi condenada em maio de 2006 a receber 99 chibatadas por ter um "relacionamento ilícito" com um homem acusado de assassinar seu marido. A defesa dela diz que era agredida pelo marido e não vivia como uma mulher casada havia dois anos, quando houve o homicídio. Mesmo assim, ela foi condenada, por homicídio e por adultério. Além disso, há informação sobre ter dado para dois homens, além do marido. Detalhes cujo esclarecimento não é fácil.

Reclamam, as entidades de direitos humanos e até governos do ocidente, de sua condenação sem provas. Mas eles têm lá no Irã a figura jurídica chamada "conhecimento do juiz", que descarta provas e testemunhas para ele sentenciar. É lei baseada nos costumes. O tema divide a sociedade persa, mas parece que a maioria não vê algo extraordinário na condenação

Merda no bigode
Por pressão externa, o governo persa já anunciou que a execução não será mais por apedrejamento, embora importantes membros do clero xiita já tenham se manifestado pela correção da pena. Será morta pelo tradicional enforcamento em praça pública com exposição em guindastes. O fato é que o governo persa deve satisfação ao mundo ocidental, mas o braseiro mesmo está no próprio país. Para quem executou mais de 400 no ano passado e tem nove enforcamentos marcado para os próximos dias ou horas, livrar a cara da adúltera ou homicida é coisa impensável, no panorama interno.

Foi nesse vespeiro que Luiz Inácio se meteu, ao oferecer asilo para a condenada. De beleza que estava na opinião dos persas, agora tem merda no bigode, por se meter em assunto da vida privada local. Harabichueba, hara merda e shuarbe bigode. Lá, não há ofensa maior que amaldiçoar o bigode de um homem.@fitzca

Anônimo disse...

04/08/2010 02:10
campo de
trabalhos forçados


Kim Jong Hun, o técnico da seleção de futebol da Coreia do Norte, está em "ação" num campo de trabalhos forçados. Foi laureado com a honraria após o fraco resultado de seu time no mundial africano de futebol. Ele é acusado de trair o facínora genocida Kim Jon Il, um dos diletos ditadores comunistas amigos de Lulla. Após a glória de qualificar a seleção coreana para o certame deste ano, ao voltar ao seu país foi publicamente humilhado pelo ministro dos esportes da ditadura, à frente de 400 pessoas numa cerimônia oficial. Está aí um a quem Lulla poderia oferecer asilo.

Guilherme Macalossi disse...

Prezado Políbio Braga. Se puder, e achar aproveitável, publique este pequeno artigo que escrevi abaixo, ou notície e amplifique o fato que nele descrevo. Para o bem da democracia e da lei.


A Voz e a Vez dos Baderneiros

Por Guilherme Macalossi


Quem tiver o interesse de ler, no jornal Pioneiro de hoje, poderá constatar, na página de política, que esteve semana passada, palestrando no Curso de História da UCS, o senhor João Pedro Stédile. Stédile, para quem não lembra, é aquele senhor famoso por ser chefão do grupo de milicianos intitulado MST, grupo responsável por promover a bandalheira e a insegurança jurídica no campo, utilizando-se de depredações criminosas contra a propriedade privada para cumprir seu objetivo maior que é promover a revolução comunista no país.

Ano passado tentei levar ao auditório do Bloco M da mesma universidade o procurador de justiça Gilberto Thums. Como todos os leitores deste blog devem lembrar, pois aqui foi publicado, o DCE da época, pelego desses movimentos baderneiros, organizou um protesto, juntando estudantes desocupados a integrantes do MST no objetivo de impedir o pronunciamento do procurador Gilberto Thums. Acuada a UCS resolveu cancelar o evento, dando vitória aos milicianos totalitários.

Não deixa de ser a constação de que a educação brasileira está perdida o fato de uma Universidade se prestar ao serviço de dar voz ativa para aqueles que depredam a propriedade alheia, ignoram as leis e fazem pouco das instituições. A UCS calou-se ante as falanges do ódio que impedirem a manifestação de um homem da lei. A UCS calou-se ante o rídiculo de dar mesa a um revolucionário de esquerda proposto a destruir nosso modo de vida.

Em um país sério Stédile estaria trancafiado na cadeia. No Brasil é palestrante, ovacionado por ignorantes funcionais formados em verdadeiras escolas de doutrinação que são os cursos de história das universidades brasileiras.

Mesmo ignorando, em último caso, seu currículo de barbarísmos, Stédile, cuja natureza é a de praticar ilegalidades, jamais poderia estar como palestrante, em um evento público, agora, em período eleitoral, já que é candidato a deputado. Trata-se de uma flagrante afronta a legislação eleitoral que esse senhor se aproveite de espaço público para divulgar sua imagem em época de eleição. Trata-se de uma flagrante vergonha que uma instituição de ensino como a UCS se preste a ser palco de um evento, que pela presença de Stédile, torna-se não só ilegal, por ter um candidato palestrante, mas imoral, pelo teor do que esse senhor tem a dizer.

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