O candidato do PMN, Carlos Schneider, não gostou da avaliação feita pelo editor sobre o patrimônio declarado dele e do candidato Júlio Flores, do PST. A expressão usada para sublinhar a pobreza de ambos (“Não tem onde cair morto”) foi repelida, embora não tenha sido feita com animus injuriandi e represente uma expressão popular em voga. Aí vai a resposta editada:
“Lamento muito seu infeliz comentário a meu respeito sobre a declaração de bens patrimoniais registrados no TRE da Campanha Eleitoral para Governador do Estado. Não preciso dizer o que faço e tão pouco se tenho algo em meu nome ou não. Não julgue as pessoas pelos bens que elas possuem, para não ser julgado. Bandido traficante tem muito mais bens que o candidato Tarso. Será que valem mais do que nós mortais que nos doamos na contribuição e construção de um estado justo, fraterno, educado ? Carlos Schneider. Candidato ao Governo do Estado pelo Partido da Mobilização Nacional - Número 33, com Muita Honra.”
- O editor sentir-se-ia honrado em votar em Carlos Schneider, caso já não tivesse escolhido outro nome. O ideário do PMN serve ao que pensa o editor.
2 comentários:
infeliz foi a réplica do candidato.
precisa sim, dizer o que faz e o que tem no nome. isto é transparẽncia.
e tem que pdoer responder a estas perguntas sem ficar vermelho, achar ruim, ou precisar de ilha de edição.
abraços.
Com a campanha ainda no início este candidato já está sensível com aquilo que deveria encarar com naturalidade, imagine daqui há dois meses. Se o cara é candidato e botou o nome na rua deveria saber muito bem que onde não existem opiniões e críticas é em Cuba.
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