O presidente da rede de TV opositor Globovisión, Guillermo Zuloaga --detido nesta quinta-feira e levado perante o juiz por supostas ofensas ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez-- foi colocado em liberdade, mas não está autorizado a deixar o país.
"Foi um dia surpreendente", disse Zuloaga à imprensa, ao fim da audiência de mais de duas horas.
. Segundo informações da Folha, mais cedo, a procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, havia confirmado que a emissão da ordem de detenção era para não permitir uma possível fuga de Zuloaga para escapar dos processos na Justiça.
. A OEA (Organização dos Estados Americanos), a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), a SIP, a Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), a ONG Human Rights Watch (HRW) e o governo do Canadá estão entre os que criticaram e mostraram preocupação com o caso.
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