O presidente do Banco Central da Argentina, Martín Redrado, foi impedido neste domingo de entrar na instituição por policiais federais enviados pelo governo do país, segundo os jornais locais. Redrado, pivô de uma crise com o governo iniciada semanas atrás, prometeu que se manterá no cargo até que o Congresso decida seu futuro.
. Redrado foi demitido por um decreto da presidente argentina, Cristina Kirchner, mas obteve uma liminar que o garantia no cargo. Na sexta-feira, no entanto, um tribunal de segunda instância determinou que que a manutenção ou não de Redrado deverá ser resolvida pelo Congresso conjuntamente com o Executivo. Mas deixou dúvidas sobre o que acontece com ele antes de uma comissão mista da Câmara e do Senado se pronunciar.
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2 comentários:
isto dá uma idpeiade como vai a política econômica e fiscal do vizinho país.
péssimo, em tempos de endividamento alto e reservas baixas.
risco de default subindo, eleva juros e dólar; reduz pib, aumenta a miséria.
abraços.
Sabem para quem é o pagamento que a Cristina quer pagar?
Hugo Chaves, a Venezuela é detentora da maior parte da divida externa da Argentina.
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