Obama ganha Nobel da Paz

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi anunciado nesta sexta-feira, como vencedor do prêmio Nobel da Paz. Segundo o comitê no Nobel, Obama receberá o prêmio "por seus esforços extraordinários para fortalecer a diplomacia internacional e a cooperação entre os povos".

. É a terceira vez que um presidente americano em exercício recebe o Nobel da Paz, após Theodore Roosevelt (1906) e Woodrow Wilson (1919). Em 2002, a homenagem foi feita ao ex-presidente Jimmy Carter, por seu trabalho mediador. Em 2007, o ex-vice-presidente Al Gore, também democrata, o recebeu por seu trabalho na luta contra a mudança climática.

11 comentários:

FILHOS DO MAL disse...

Um absurdo,muito cedo ,faltou análise critica.

Anônimo disse...

É impressionante o que tem de esquerdopata recebendo o tal Prêmio Nobel!!!

Esses suecos...



KIRK

Unknown disse...

caro políbio,
ridículo.
o chefe de estado de um país em guerra recebendo o prêmio nobel da paz?
pior, do país atacante.
sequer estão se defendendo.
muito bem, sendo ensta linha imagino que o segundo colocado foi fernandinho beira-mar pelo sua extraordinária melhora no comportamento.

isto em lembra um ex-gerente de produtos, comentando sobre o seu produto que fora premiado, e ele sequer sabia da premiação. o presidente da empresa estava em são paulo levantando a taça. ele disse:
"poderia ter sido o batatoso."

é isto aí.
não posso ficar brabo pro isto. também não fico quando sei que meu país deu algo de 25 milhões pro pelé dizer que o michael jackson não pode ajudar mais os eua.

o que falta pros eua nos atacar?

abraços.

Anônimo disse...

"Nobel para Obama - Ele ainda é o queridinho do welfare state europeu. Se a África votasse…


sexta-feira, 9 de outubro de 2009 | 13:01

Barack Obama é Nobel da Paz, é? Huuummm… Até Yasser Arafat ganhou o seu. É muito justo. Olhem: de certo modo, a explicação para isso está no texto abaixo. Eu fiquei feliz, é claro. Afinal, o homem estava meio por baixo da carne seca. Nem era considerado favorito. Lula já estava com “dó” dele. O rapaz merecia um incentivo. Convenham: antes ele do que aquela senadora que se transformou num braço do narcoterrorismo bolivariano na Colômbia, Piedad Cordoba. Sou um homem ousado: entre Barack Obama e uma filonarcoterrorista, sou Obama.

A petralhada, por alguma razão, acha que estou infeliz e veio em massa para cá: “Aí, chuuupa, direita!” Eles adoram esse verbo. Ainda preciso elaborar uma teoria sobre a predileção dessa gente por essa palavra. Por alguma razão, eles associam o verbo à sujeição dos adversários. Mal percebem esses tontos que as razões que levam à premiação de Obama por suas “idéias” sobre a paz estão expostas no texto abaixo. Mal percebem que esse fato referenda o meu diagnóstico sobre o que está em curso — o meu e o de muita gente. E justiça seja feita, não é? Obama nem tem como ser tão antiguerra assim. Ele só diz que é. Sob seu governo, as Forças Armadas americanas matam, se precisam matar, so que com muito mais “humanidade” e dor no coração.

Ainda voltarei ao tema. A notar uma questão importante: nos fóruns em que os ditadores do Terceiro Mundo não votam, Obama ainda leva alguma chance. Continua a ser o queridinho dos europeus brancos do welfare state. Na África, América Latina e boa parte da Ásia, já não querem mais saber dele porque não o consideram antiamericano o bastante, embora isso seja uma injustiça danada! No caso da Olimpíada, o Sorriso de Estátua viu bem a reputação que os EUA ainda têm no mundo. Não adiantou ele fazer aquele discurso ensaboado, pedindo desculpas por serem os Estados Unidos o que são.

Sossegue aí, canalhada! Obama ganhou o Nobel. Então as coisas realmente são como tenho dito que são."

Texto de Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nobel-para-obama-ele-ainda-e-o-queridinho-do-welfare-state-europeu-se-a-africa-votasse/


KIRK

Unknown disse...

Gosto de Obama por sua postura, e boa vontade (apesar da sua inclinação à esquerda), mas não entendi porque um presidente, com tão pouco tempo de governo, sem nenhum feito relevante, e em guerra com outros paises, ganhou este prêmio.

Anônimo disse...

"NOBEL PARA OBAMA REVELA, ENFIM, A FARSA


sexta-feira, 9 de outubro de 2009 | 17:25

Começo do ponto em que larguei o post anterior. Barack Obama levar o Nobel da Paz é uma evidência de que…, bem, é uma evidência de que os críticos que denunciam a existência do mito midiático que precede o homem e o político estão certos. Logo, Tio Rei sempre esteve certo, hehe. Essa láurea expõe ao ridículo, convenham, a figura do próprio Obama. Bastaram 12 dias de governo para que fosse merecedor da distinção? Por qual obra exatamente? Respondo: é tido como o homem que derrotou George W. Bush. Como Jorjibúxi era o satã de plantão, então Obama é o homem que venceu o mal. Já volto aqui. Antes, algumas considerações.

Quantas vezes já manguei da imprensa mundial - sim, mundial! - com a sua mania de classificar os discursos de Obama de históricos? Sempre apontei a característica absolutamente singular da figura: é a única pessoa do planeta a fazer história antes da história.

Todos os grandes vultos da humanidade contaram com o concurso de historiadores para avaliar a sua obra e então concluir: “Fulano fez história”. No caso de Obama, os “historiadores” se antecipam. A imprensa e a academia estão cheias de Plutarcos de meia-tigela para cantar as glórias do homem ilustre. Assim, para quem faz história antes da história, nada como um prêmio que o homenageia pela paz que ele anuncia que será conquistada um dia. O fato combina com o seu sorriso de modelo de estátua.

No último texto que escrevi nesta madrugada - quase premonitório, hehe… -, abordei as várias formas que o esquerdismo (ou a antiga visão socialista) foi assumindo: pacifismo, ecologismo, defesa de minorias etc. Na raiz de todas essas manifestações, está a idéia do “outro mundo possível”, que pode não ser mais socialista propriamente, mas será necessariamente anticapitalista e antiamericano. Note-se que essas novas irracionalidades influentes são próprias do chamado “Primeiro Mundo”; no Terceiro, o antiamericanismo ainda fala a língua do antiimperialismo (caso de Hugo Chávez e das esquerdas latino-americanas) ou anticolonialistas - qualquer dos ditadores africanos.

(Continua...)

Anônimo disse...

(Continuação...)

"Nos fóruns em que essa miudeza terceiro-mundista dá as cartas, os EUA estão por baixo. Se o país disputar a sede da Olimpíada ou um concurso para eleger o presidente mais charmoso do mundo, a derrota será certa. Nem Obama pode mudar isso. Já aquele antiamericanismo light, do esquerdismo convertido em particularismos, tem em Obama o seu ícone. Isso a que a academia está chamando “paz” é, na verdade, a crença, não despropositada, de que Obama comandará a renúncia dos EUA à condição de potência mundial. Certamente consideram que a “paz” é a profissão de fé “multilateralista” de Obama. E se entenda por esse “multilateralismo” a tolerância com localismos trogloditas, como o chavismo por exemplo.

Duas falas de Obama são exemplares. Ao defender Chicago como sede das Olimpíadas, ele praticamente pediu desculpas ao mundo. Quase implorou uma chance para os EUA se refazerem da má impressão causada nos últimos oito anos. Ocorre que o ódio a Bush pode até ter uma base real ou verossímil (cada um julgue segundo o seu ponto de vista), que é a guerra no Iraque. Mas certamente o condenavam também por fazer a coisa certa: combater o terrorismo. No caso da pequena Honduras, cobrado por ambos os lados, Obama disse algo como: “Antes nos condenavam por intervir excessivamente nos conflitos; agora, cobram a nossa intervenção”.

A paz de Obama é a paz dos omissos; é a paz que prega a redução do arsenal nuclear das grandes potências, enquanto a periferia belicista dá curso à corrida nuclear; é a paz dos mísseis de longo alcance da Coréia do Norte e do Irã; é a paz dos aliados da Europa Oriental deixados à própria sorte - são assunto da Rússia -, sem que Putin tenha dado em troca nem mesmo um sorriso.

Não vou aqui dar uma de Cassandra, até porque a coitada sofria por antever as coisas certas, embora não acreditassem nela. Não faço antevisões, mas deduções a partir da lógica do processo. É claro que o dano da omissão americana custará muito mais caro do que o risco do antigo intervencionismo.

Obama faz história antes da história e alcança a paz antes da paz. Tudo muito coerente com quem escreveu dois livros autobiográficos antes mesmo de ter vivido."

Texto de Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nobel-para-obama-revela-enfim-a-farsa/



KIRK

Anônimo disse...

"O NOBEL A OBAMA. OU: DE QUANTOS CADÁVERES PODE SER FEITO O PACIFISMO?


domingo, 11 de outubro de 2009 | 6:55

Posso até ter sido o mais rápido na crítica, mas não fui o único: o Prêmio Nobel da Paz a Barack Obama provocou uma onda de questionamento mundo afora: afinal de contas, por quê? Ademais, queridos, cabe uma pergunta: se ele leva o Nobel pelas promessas que fez e, sei lá, pela “esperança” que representa, o que receberia se um dia realmente chegasse a entregar o prometido?

Instituir-se-ia, finalmente, o governo mundial, e ele seria aclamado o chefe supremo — sem que se desse a Lula ao menos a chance de concorrer? Obama seria declarado também chefe da Igreja Católica? Os vários protestantismos se uniriam para escolher o seu patriarca? Todos cairíamos de joelhos e declararíamos: “É a parúsia!”? Acho que esta pergunta expõe, como nenhuma outra, o absurdo da premiação: “Por um conjunto de promessas, o Nobel; pela conclusão da obra, o quê?”

Até este ponto, muita gente chegou. Mas um misto de covardia intelectual e, em alguns casos, vergonha impediu que se tocasse na questão central: o reconhecimento de que a premiação denunciou a mistificação e a mitificação. Será a premiação, nos seus motivos, tão distinta da própria eleição de Obama? Também a imprensa americana — na verdade, do mundo inteiro — não agiu, durante a campanha eleitoral, à moda da comissão indicada pelo Parlamento da Noruega? Nota: não são os suecos que escolhem o Nobel da Paz. O prêmio de agora é pinto comparado àquele que ele ganhou em novembro do ano passado: o governo dos Estados Unidos. A “obra” que lhe permitiu ganhar um também o levou a ganhar o outro. Qual obra mesmo? Pois é…

Reconhecer que não há motivos objetivos para Obama receber o Prêmio Nobel implica reconhecer que não os havia também para elegê-lo presidente dos EUA. “Você mistura o voto de milhões de americanos com a decisão de uma pequena comissão do Parlamento da Noruega, Reinaldo! São coisas diferentes”. Claro que são coisas diferentes, mas que têm uma mesma origem: a crença de que os problemas do mundo podem ter soluções milagrosas, que dependam apenas da vontade de alguém que se mostra especialmente talentoso para cativar a audiência. Afinal, a exemplo de Lula — neste particular, eles também se parecem —, Obama é um grande ator. O nosso presidente, já disse um cineasta, é o melhor do Brasil; o deles, o melhor dos EUA. As diferenças ficam por conta do grau de desenvolvimento da indústria do entretenimento.

(Continua...)

Anônimo disse...

(Continuação...)

"Acho impressionante que alguns críticos consigam se perguntar o que foi que Obama fez para merecer o Nobel — comparado à Casa Branca, trata-se de uma irrelevância —, mas evitem se perguntar o que foi que ele fez para ganhar o governo dos EUA. Qual das duas “láureas” pode ser decisiva nos destinos, olhem que grandeza!, da humanidade? Ora, quem leva o mais pode levar o menos, não? À sua maneira, os parlamentares noruegueses são mais coerentes do que aqueles que não vêem motivos para o homem ganhar o Nobel, embora considerem que a sua eleição foi “histórica”. O que foi exatamente “histórico”? Admito que nunca antes na história dos Impérios alguém tão inexperiente chegou ao topo. Se Suetônio não mentiu muito, até Calígula, com a sua botinha transada, era mais experiente… Não deixa de ser um fato histórico.

“Você vai queimar a língua! Obama fará uma grande obra!” Vou? Digamos que faça. O mundo pretende recompensá-lo ou reconhecer os seus feitos de que modo? Não sei, não…

Acho que Obama foi premiado por aquilo que se considera que ele já fez — e nada tem a ver com suas promessas de paz perpétua. Ele é o homem que pôs fim à terrível “era Bush”. Agora, essa parcela de mistificadores “pacifistas” do miolo mole espera que o presidente dos EUA deixe os facínoras à vontade em seu território, na certeza de que, em nome da paz, pode-se ceder um pouco às suas chantagens.

O prêmio a Obama “corrige” a história. É como se Chamberlain e Daladier estivessem recebendo a distinção com alguns anos de atraso… Não! Obama ainda não pode ser caracterizado como um governante pusilânime, a exemplo daqueles dois. Ocorre que a expectativa que gerou, por exclusiva responsabilidade sua, em boa parte de seus admiradores é a de que seja, sim!, um pusilânime.

Foi a má consciência que lhe outorgou o prêmio. Nesse sentido, só nos resta torcer para que ele não faça por merecê-lo.

Texto de Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-nobel-a-obama-ou-de-quantos-cadaveres-pode-ser-feito-o-pacifismo/



KIRK

Anônimo disse...

O Recortador e Colador Oficial da República ataca novamente.
Como os pobres ignorantes destas plagas precisavam receber a Luz e Palavra dos Grandes e Doutos, o Recortador e Colador Oficial vem até nós trazer seus sagrados escritos. Amém!

Anônimo disse...

Grato,"Anônimo",às 21:49!!!

Envido esforços no sentido de obter um milagre:a cura da mente esquerdopata,fazendo com que os que não receberem a graça sejam ao menos capazes de se apoiarem sobre as duas patas traseiras antes de invadirem este seleto blog afim de ruminarem sua cota diária de alfafa ideológica do ateísmo/esquerdismo,cuja saliva marxista (FÉTIDA pela cumplicidade,ao menos moral,pelos genocídios de Esquerda - 300.000.000 de civis inocentes EXTERMINADOS!!!)escorre,à semelhança de um fio de baba,pelo canto esquerdo da bocarra...

Entendeu,"Anônimo",ou precisa que desenhe???!!!


Para reflexão:

“O Extermínio dos Ucranianos pelos comunistas”

http://www.youtube.com/watch?v=4DH9Qntlq2U



KIRK

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