Revista Veja
8 de agosto de 2009
Louco por uma guerrinha
Chávez deu armas às Farc. Agora, fala todo dia em uma guerra com os Estados Unidos e a Colômbia. Tudo jogo decena, mas o triste é que a destruição da Venezuela continua
Quando começa uma ditadura? Até agora, essa era a principal pergunta que pairava sobre a Venezuela. Eleito e reeleito pelo voto popular, o tenente-coronel Hugo Chávez Frías tem torpedeado sistematicamente as instituições democráticas para implantar o que chama de "socialismo do século XXI" - uma mistura do pior que têm a oferecer o populismo, o ultranacionalismo e o esquerdismo em suas manifestações mais infantis. Ao longo de dez anos, com um típico surto de hiperatividade nas últimas semanas, os principais requisitos para um regime totalitário foram se acumulando: imprensa acuada, Judiciário cooptado, opositores exilados, economia estatizada, Legislativo domesticado e educação ideologizante. Chávez tem apelo, em especial entre as camadas da população que nunca se sentiram representadas, e usou - muito mal, mas usou - o dinheiro do petróleo para simular melhorias para os mais desvalidos. Também é hábil na manipulação cínica do antiamericanismo, como demonstrou ao transformar o caso das armas que saíram do arsenal venezuelano direto para as mãos dos bandidos pseudoesquerdistas da vizinha Colômbia em crise diplomática sobre a atuação de forças americanas no país em operações de repressão ao narcotráfico. Quando não seduz pelo populismo e pelas benesses, ele usa milícias que atacam opositores - depois, finge condenar exageros, como no caso do ataque à Globovisión, baseado na premissa absurda de que gangues armadas poderiam agir em plena capital do país sem o seu beneplácito. Tudo isso é conhecido, e a ópera-bufa da semana passada só relembrou como é triste ver Chávez e seus chavetes destruir o projeto democrático. Mas, enquanto a primeira dúvida vai se esclarecendo, da pior maneira possível, outra questão, tão ou mais dramática que a primeira, surge no ar. A Venezuela é um estado que promove o terrorismo? Poderia, ainda, estar afundando no pântano do tráfico de drogas?
CLIQUE na imagem acima para ver a reportagem completa.
Quando começa uma ditadura? Até agora, essa era a principal pergunta que pairava sobre a Venezuela. Eleito e reeleito pelo voto popular, o tenente-coronel Hugo Chávez Frías tem torpedeado sistematicamente as instituições democráticas para implantar o que chama de "socialismo do século XXI" - uma mistura do pior que têm a oferecer o populismo, o ultranacionalismo e o esquerdismo em suas manifestações mais infantis. Ao longo de dez anos, com um típico surto de hiperatividade nas últimas semanas, os principais requisitos para um regime totalitário foram se acumulando: imprensa acuada, Judiciário cooptado, opositores exilados, economia estatizada, Legislativo domesticado e educação ideologizante. Chávez tem apelo, em especial entre as camadas da população que nunca se sentiram representadas, e usou - muito mal, mas usou - o dinheiro do petróleo para simular melhorias para os mais desvalidos. Também é hábil na manipulação cínica do antiamericanismo, como demonstrou ao transformar o caso das armas que saíram do arsenal venezuelano direto para as mãos dos bandidos pseudoesquerdistas da vizinha Colômbia em crise diplomática sobre a atuação de forças americanas no país em operações de repressão ao narcotráfico. Quando não seduz pelo populismo e pelas benesses, ele usa milícias que atacam opositores - depois, finge condenar exageros, como no caso do ataque à Globovisión, baseado na premissa absurda de que gangues armadas poderiam agir em plena capital do país sem o seu beneplácito. Tudo isso é conhecido, e a ópera-bufa da semana passada só relembrou como é triste ver Chávez e seus chavetes destruir o projeto democrático. Mas, enquanto a primeira dúvida vai se esclarecendo, da pior maneira possível, outra questão, tão ou mais dramática que a primeira, surge no ar. A Venezuela é um estado que promove o terrorismo? Poderia, ainda, estar afundando no pântano do tráfico de drogas?
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2 comentários:
POLÍBIO. ESTA É INTERNACIONAL.
AS BASES MILITARES DA COLÔMBIA, COM A PRESENÇA DE APÔIO TÉCNICO E MILITAR, TEM O CLARO OBJETIVO DE COMBATER A GUERRILHAS, DAS FARC E ELN, E, COM ISSO LIMITAR AS AÇÕES DESSES NARCOTERRORISTAS.
AS LIGAÇÕES DOS NARCOTERRORISTAS COM OS GOVERNOS LATINOAMERICANOS COMPROMETIDOS COM O FORO COMUNISTA DE SÃO PAULO, JÁ NÃO PODEM SER DESMENTIDAS, FAZENDO PARTE DO CONLÚIO: BRASIL, BOLIVIA, ARGENTINA, PARAGUAI, EQUADOR, NICARÁGUA E CUBA. PORTANTO, A POSIÇÃO BRASILEIRA É DE PERFEITA CONJUGAÇÃO COM A DA VENEZUELA E DOS DEMAIS DEFENSORES DA IMPLANTAÇÃO DE UM REGIME COMUNISTA, EM TODA A AMÉRICA LATINA E CARIBE.
O REFORÇO NAS BASES COLOMBIANAS É UM FATOR DE EXTREMA PREOCUPAÇÃO DA CATERVA COMUNISTA.
POLÍBIO.
VOLTANDO PARA UM ESCLARECIMENTO QUE SE FAS INDISPENSÁVEL:
MUITAS PESSOAS, COM BOM NÍVEL DE FORMAÇÃO INTELECTUAL, LEVANTAM A HIPÓTESE DE QUE ESSE ASSUNTO DE "FORO DE SÃO PAULO, NÃO DEVE PASSAR DE UM MITO, DA CHAMADA SÍNDROME DA CONSPIRAÇÃO. RESPONDO: NÃO É UM MITO. É ABSOLUTAMENTE REAL. QUEM TIVER A PREOCUPAÇÃO DE ESCLARECER A VERDADE, DEVE IR AO SITE E RESPECTIVO LINK, NO SEGUINTE ENDEREÇO:
WWW.MIDIASEMMASCARA.COM.BR E LINK FORO DE SÃO PAULO.
SERÁ BOM SACIAR A SEDE COM A VERDADE DOS FATOS.
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