As recomendações do Ministério da Defesa abordam 7 temas. São eles: 1 – nível de confiança do teste de integridade das urnas; 2 – processo de amostragem aleatório para seleção de urnas que compõem o teste de integridade; 3 – totalização de votos; 4 – fiscalização e auditoria; 5 – teste público de segurança 6 – verificação de irregularidades nos testes de integridade; 7 – duplicidade entre abstenção e voto.
O TSE não publicou na íntegra as propostas das FFAA.
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11 comentários:
"Documento" que ninguém assina vale alguma coisa ?
O problema é que não são as urnas o problema da integridade e confiabilidade.
Desde de quando o TSE é obrigado a aceitar proposta de membro de "entidade fiscalizadora, previstas no art. 6o da Resolução 23673/2021?
E se as outras entidades fiscalizadoras, como a PF, a OAB, a CGU, o Conselho Federal de Engenharia, o Ministério Público, o Congresso Nacional, ou seja, 16 entidades. Quando a função das entidades é apenas e tão somente "fiscalizar" e não opinar ou apresentar propostas.
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Alexandre de Moraes foi Secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, nomeado pelo governador...Geraldo Alckmin!
Moraes era um promotor de Justiça concursado em São Paulo e abandonou a carreira para se tornar Secretário de Justiça e Cidadania de São Paulo, em 2002, durante a gestão Geraldo Alckmin. Desde então, ocupou diversos cargos públicos, sempre por indicações de tucanos.
Além dos cargos no governo estadual, ele ficou conhecido como "supersecretário" da gestão de Gilberto Kassab na prefeitura de São Paulo, quando acumulou, entre 2007 e 2010, os cargos de secretário municipal de Transportes e de Serviços, tendo presidido ainda, na mesma época, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a SPTrans, empresa de transportes públicos da capital paulista.
No curto período em que não ocupou funções públicas, entre 2010 e 2014, ele fundou um escritório de advocacia pelo qual defendeu clientes controversos, como o ex-deputado Eduardo Cunha (hoje preso pela Operação Lava Jato em Curitiba) e a cooperativa de transportes Transcooper, que já foi investigada por ter elos com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
conclusão de tudo que li, BOLSONARO TEM RAZÃO
cuidado, muito cuidado,
todo cuidado é pouco.
cuidado total e irrestrito
com umas tais
‘urnas’ ‘eletrônicas’ tupiniquins.
nas mãos de quem, estão?
merecem algum tico, algum cagagésimo de credibilidade?
eu N.Ã.O confio !
Alguém tem de avisar não as FFAA, mas o Exército que compõem o grupo que fiscaliza as eleições que a função deles é só "fiscalizar e não apresentar propostas.
As FFAA que cuidem do chiqueiro deles. Não foram capazes de cuidar da segurança do avião da Presidência da República onde o sargento embarcou com 40 kgs de cocaína.
Enquanto não tirarem estes petistas de toga do STF-PT-PCC tudo continua igual a Cuba e Venezuela.
De fato o TSE nunca pretendeu modificar coisa alguma. Agora é esperar para ver o desfecho. Nos últimos dias percebi sinais por aí indicando que começam a ficar isolados nessa questão. Parece que o próprio "establishment" acha que tentar fraudar seria idiotice. Restaram só os radicais.
Não sou anônimo e não me escondo. Sou um "dinossauro da informática", do tempo em que entrada de dados era feita por cartões perfurados (havia também fitas de papel perfuradas). Lá já não havia e, de lá para cá, nada mudou, a não ser a velocidade de processamento, a forma da entrada de dados, as quantidades e meios de armazenamento e as interações com os usuários. Mas os bits e bytes continuam os mesmos. Assim, afirmo categoricamente que, enquanto existirem bits e bytes, a informação não terá segurança absoluta, podendo ser alterada. Basta ver as constantes ações dos hackers, que conseguem acessar os "sistemas mais seguros". Também, onde houver transmissões online, havendo interesse, pode haver interferência. O sistema de votação é "relativamente" seguro, mas é impossível afirmar, categoricamente, que é TOTALMENTE seguro, como querem afirmar os responsáveis pelo sistema.
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