Redes sociais publicam 9 cards que desmontam narrativa mentirosa do Caso Covaxin. Conheça todos eles.

Este é um dos 9 cards.

CLIQUE AQUI para examinar todos eles.


Desde ontem a noite as redes sociais viralizam uma série de cards sobre o falso caso envolvendo a compra da Covaxin, que resultaram numa “falsa denúncia“, o mais novo factoide formatado pelo Eixo do Mal para uso da CPI e de todo o Eixo do Mal, cujo objetivo é emplacar a marca da corrupção no governo Bolsonaro, igualando-os.

Trata-se de uma série de 9 imagens rebatendo as falsas denúncias feitas pelo deputado Luis Miranda e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda. As suspeitas foram apresentadas e rebatidas plenamente na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado nesta 6ª feira.

Nas imagens publicadas, o governo afirma que a vacina indiana ainda não foi comprada de fato e que é “apenas mais um contrato“. Sobre o valor do imunizante, o órgão afirma que foram negociados “valores tabelados, idênticos aos de outros países“.

23 comentários:

Joel Robinson disse...

Muito bem armado. Mas que foi uma fraude foi.

Anônimo disse...

Cards nas redes sociais qualquer um faz. O Deltan fez até Powerpoint

Anônimo disse...

A questão central não é isso. Tenta-se desconstruir o discurso para manter a qualquer custo a "idoneidade" do chefe. "Mas ele não é corrupto".
O problema maior é, sabendo dos esquemas, o presidente não ter feito NADA.

Marcelo disse...

Vcs fazem pouco do Roberto Jefferson por ter aceitado dinheiro do mensalão a 16 anos mas acreditam cegamente numa denúncia rasa de um deputado 171 cujo os golpes e trambiques atravessam continentes.

Marcelo disse...

Vcs fazem pouco do Roberto Jefferson por ter aceitado dinheiro do mensalão a 16 anos mas acreditam cegamente numa denúncia rasa de um deputado 171 cujo os golpes e trambiques atravessam continentes.

Marcelo disse...

Vcs fazem pouco do Roberto Jefferson por ter aceitado dinheiro do mensalão a 16 anos mas acreditam cegamente numa denúncia rasa de um deputado 171 cujo os golpes e trambiques atravessam continentes.

Murilo disse...

No mesmo dia, em março, o erro foi ajustado.
É a corrupção sem dinheiro ... kkkk

Anônimo disse...

E$$a defe$a e$cancarada tá ficando e$tranha...
O cara é ladrão porra!

lucia maria disse...

O STF nem "limpou a ficha suja do ladrão maior da nação",colocou um jornalzinho ,tipo zero hora em cima da merda toda pra ver se convencem os brasileiros que ser escravizado por bandido é bom.
Não vai colar,o cheiro está exalando forte apesar dos jornalecos tentando tapar a sujeira!

Anônimo disse...

BOLSONARO VAI CAIR. ISSO É O QUE IMPORTA!!!

Anônimo disse...

Após denunciar governo na compra da Covaxin, servidor é bloqueado do sistema do Ministério da Saúde:

O servidor Luis Roberto Miranda, que denunciou o governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid junto com o irmão, deputado Luis Miranda (DEM), está sendo perseguido, segundo o irmão

27 jun 2021

247 - Após denunciar esquema de corrupção na compra superfaturada da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde, o servidor da pasta Luis Roberto Miranda, que denunciou o governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid junto com o irmão, deputado Luis Miranda (DEM), foi bloqueado do sistema do ministério.

Nas redes sociais, o deputado Miranda denunciou que o que fizeram com seu irmão “é ilegal, perseguição e só comprova que eles [membro dos governo federal] tem muito para esconder”....

Anônimo disse...

Redes Sociais, leia-se rede de "esgoto" do Watzapp bolsonarista.

Anônimo disse...

Miranda afirma que Lira disse para 'detonar tudo':

26.06.21 - O Antagonista

Em sua entrevista ao Papo Antagonista, o deputado Luis Miranda reafirmou que o presidente da Câmara, Arthur Lira, o aconselhou a tornar públicas as denúncias de irregularidades na aquisição da Covaxin.

“Eu perguntei a Arthur Lira qual seria o impacto [da denúncia] para a Câmara dos Deputados. E aí ele me responde que não tinha por que perguntar aquilo para ele. Se eu sabia de alguma coisa, que eu estourasse. É bonita a fala dele. É uma fala de combate à corrupção. A fala dele é uma fala de que, se tiver algo errado, deve-se denunciar mesmo. Mas, institucionalmente, o colega [Ricardo Barros] é do partido dele. O prejudicado é o presidente“.

E completou:

“A partir do momento que coloco aquela fala dele bonita, honesta, de combater qualquer corrupção, eu também o coloco em situação desconfortável com os colegas do Palácio e do partido. E isso sem querer. Eu fiquei feliz de ter essa representatividade dentro da Câmara dos Deputados de um presidente que fala para seu parlamentar ‘se você sabe de algo errado, estoura, detona’. Ele falou detona. Pô, eu estou vivendo outro momento da política.”

Anônimo disse...

Miranda afirma que Lira disse para 'detonar tudo':

26.06.21 - O Antagonista

Em sua entrevista ao Papo Antagonista, o deputado Luis Miranda reafirmou que o presidente da Câmara, Arthur Lira, o aconselhou a tornar públicas as denúncias de irregularidades na aquisição da Covaxin.

“Eu perguntei a Arthur Lira qual seria o impacto [da denúncia] para a Câmara dos Deputados. E aí ele me responde que não tinha por que perguntar aquilo para ele. Se eu sabia de alguma coisa, que eu estourasse. É bonita a fala dele. É uma fala de combate à corrupção. A fala dele é uma fala de que, se tiver algo errado, deve-se denunciar mesmo. Mas, institucionalmente, o colega [Ricardo Barros] é do partido dele. O prejudicado é o presidente“.

E completou:

“A partir do momento que coloco aquela fala dele bonita, honesta, de combater qualquer corrupção, eu também o coloco em situação desconfortável com os colegas do Palácio e do partido. E isso sem querer. Eu fiquei feliz de ter essa representatividade dentro da Câmara dos Deputados de um presidente que fala para seu parlamentar ‘se você sabe de algo errado, estoura, detona’. Ele falou detona. Pô, eu estou vivendo outro momento da política.”

Anônimo disse...

CPI É DISTRAÇÃO !!
QUEREM MESMO É ROUBAR NOSSOS VOTOS !!
O VOTO AUDITÁVEL ESTÁ EM RISCO !!!

Anônimo disse...

Embaixador brasileiro na Índia alertou Bolsonaro sobre vacina Covaxin:

O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país

27 jun 2021

247 - O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país, segundo reportagem do The Intercept.

O contrato firmado pelo Ministério da Saúde com a Precisa, produtora da vacina indiana, previa compra superfaturada do imunizante. O escândalo político do governo federal envolve também pagamento antecipado de 45 milhões de dólares a uma empresa de Singapura, Madison Biotech, que segundo os senadores da CPI da Covid, é de fachada.

Segundo a reportagem, “o governo ignorou o alerta de André Aranha Corrêa do Lago e continuou com a negociação”.

“O governo já havia empenhado o dinheiro em uma negociação atípica: em vez de negociar direto entre Ministério da Saúde e laboratório, os contatos estavam sendo feitos com intermediários. O pagamento foi bloqueado no último minuto pelo servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, que disse ter desconfiado de um esquema de corrupção”, lembrou o The Intercept.

O servidor, que denunciou, junto com seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM), o esquema do governo Bolsonaro à CPI da Covid, neste domingo, 27, foi bloqueado pelo sistema do Ministério da Saúde. Ele é servidor de carreira e está sendo perseguido pelo governo após denúncias. Além disso, Bolsonaro já acionou a PF contra os irmãos Miranda.

Luiz Vargas disse...

Os mujahidins mortadeleiros sempre buscando pelo em ovo.
Acham que todo mundo PraTica as mesmas falcatruas, ilegalidades e corrupção na qual são doutores.

Anônimo disse...

Como o Presidente não fez nada? O contrato foi arrumado e a vacina não foi ainda comprada. Pura narrativa dessa CPI liderada por bandidos apoiados pelo STF e amparados pela velha mídia!!

Anônimo disse...

Em 2003 o lullarápio confessou, em transmissão nacional, ter recebido um "alto companheiro", que estava denunciando fraudes no governo tucano. O grande líder disse para o "alto companheiro" deixar para lá, que o PT iria olhar para o futuro, e não revolver o passado.
Prevaricação confessada ao vivo.
Nos dias seguintes, quando se deram conta da gravidade da situação, começou a operação abafa, e não se falou mais nisso. E com o apoio da mídia.

Anônimo disse...

Mais um escândalo: governo comprou R$ 5,2 bilhões de vacina CanSino, representada por empresa de amigo de Ricardo Barros:

Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino, cuja empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros. Um dos sócios é Daniel Moleirinho, filho de um parceiro político de Barros, Chiquinho Ribeiro

27 jun 2021

247 - O governo de Jair Bolsonaro pode estar envolvido em mais um esquema de corrupção na compra de vacinas, além da indiana Covaxin, cujo caso veio à tona na CPI da Covid na última sexta-feira (25). Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino.

Desta vez, a empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros, que teve o nome citado na sexta pelo deputado Luis Miranda como alguém que comandava o esquema na Covaxin, do qual Bolsonaro sabia e não fez nada. Um dos sócios da empresa é Daniel Moleirinho, cujo pai é parceiro político de Barros.

As revelações foram feitas pelo jornalista Hugo Souza, em seu Facebook. Em um outro texto, ele ainda resgatou uma relação mais antiga entre o líder do governo e a Precisa, representante no Brasil da fabricante da vacina indiana, Barath Biontech, desde quando a empresa fornecia preservativos femininos ao Ministério da Saúde.

"Há 15 dias, meados de junho, o Ministério da Saúde assinou intenção de compra de 60 milhões de doses de uma vacina contra a covid-19 chamada Convidecia, do laboratório chinês CanSino. O preço é de nada menos que 17 dólares a dose, mais cara que a Covaxin. A se confirmar o negócio, que está na dependência da Anvisa, será a vacina mais cara negociada pelo Brasil (É dose única, mas a Janssen também e custa US$ 10)", escreveu o jornalista.

Hugo Souza detalha a próxima relação de Ricardo Barros com o empresário Francisco Feio Ribeiro Filho, conhecido como Chiquinho Ribeiro, e lembra que a Belcher Farmacêutica do Brasil, há um ano, "foi alvo da Operação Falso Negativo, contra empresas que se lambuzaram em superfaturamentos aproveitando-se da dispensa de licitação para aquisição de testes rápidos de covid-19".

O contrato do Ministério da Saúde, lotado de políticos do “Centrão” em áreas estratégicas para aquisição de vacinas, tem intenção de compra de 60 milhões de doses da vacina CanSino.

Anônimo disse...

Quem fabricou esse Card, o gabinete do Odío do minto?

Anônimo disse...

Renan: ou Bolsonaro desmente ter citado Ricardo Barros ou passa a ser, pelo silêncio, seu maior acusador:

Jair Bolsonaro nada disse até o momento sobre a revelação, pelo deputado Luis Miranda na CPI da Covid, de que o líder de seu governo na Câmara, Ricardo Barros, comandaria um esquema de corrupção na compra de vacinas

27 jun 2021

247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, desafiou Jair Bolsonaro neste domingo (27) a se posicionar sobre a revelação da comissão na última sexta-feira (25), quando o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o nome de Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi citado pelo presidente como alguém que estaria comandando um esquema de corrupção na compra de vacinas através do Ministério da Saúde.

“Ou o presidente da República desmente cabalmente ter citado o líder de seu governo aos irmãos Miranda ou o presidente passa a ser, pelo silêncio, o maior acusador do deputado Ricardo Barros”, escreveu Renan no Twitter.

Desde a sessão de sexta, Bolsonaro apenas atacou a CPI, dizendo que o grupo era composto por “sete pilantras”, e que não iriam “ganhar no tapetão ou inventando narrativas”. Mas nada falou sobre saber do envolvimento de Ricardo Barros. O próprio líder do governo negou na sexta estar envolvido no esquema.

A CPI prepara uma notícia-crime para impetrar junto ao STF e à PGR, indicando que Bolsonaro prevaricou. Segundo Luis Miranda, durante um encontro com o presidente no Palácio da Alvorada, ao receber provas de um esquema de corrupção na compra da Covaxin, Bolsonaro disse que era “coisa do Ricardo Barros”. O deputado insinuou ter gravação do diálogo.

José Corrêa disse...

Os antis, tipo o #gaadoEsgotosfera-Tukaneba Joel Robinson das 09:07 e o #gaadoPTba-Eskerdeba Anônimo das 09:15 e 09:27, ambos covidiotas, são uns baguaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais!!!

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