Pingos nos Is mostram como o governo restabelece a verdade no Caso Covaxin

 

19 comentários:

Anônimo disse...

Miranda afirma que Lira disse para 'detonar tudo':

26.06.21 - O Antagonista

Em sua entrevista ao Papo Antagonista, o deputado Luis Miranda reafirmou que o presidente da Câmara, Arthur Lira, o aconselhou a tornar públicas as denúncias de irregularidades na aquisição da Covaxin.

“Eu perguntei a Arthur Lira qual seria o impacto [da denúncia] para a Câmara dos Deputados. E aí ele me responde que não tinha por que perguntar aquilo para ele. Se eu sabia de alguma coisa, que eu estourasse. É bonita a fala dele. É uma fala de combate à corrupção. A fala dele é uma fala de que, se tiver algo errado, deve-se denunciar mesmo. Mas, institucionalmente, o colega [Ricardo Barros] é do partido dele. O prejudicado é o presidente“.

E completou:

“A partir do momento que coloco aquela fala dele bonita, honesta, de combater qualquer corrupção, eu também o coloco em situação desconfortável com os colegas do Palácio e do partido. E isso sem querer. Eu fiquei feliz de ter essa representatividade dentro da Câmara dos Deputados de um presidente que fala para seu parlamentar ‘se você sabe de algo errado, estoura, detona’. Ele falou detona. Pô, eu estou vivendo outro momento da política.”

Anônimo disse...

Defender bandido corrupto é o fundo do poço. Lulismo e bolsonarismo são iguais. FORA CORRUPTOS. FORA LULA. FURA BOLSONARO

Anônimo disse...

Ao ser avisado do esquema, o Mito logo despachou o filho Flávio Rachadinha pra pegar parte do pixuleco, o Rachadinha se apressou em reunião com o Maximiliano Covaxin e o BNDS. SE GRITAR PEGA LADRÃO...

Anônimo disse...

Me engana que eu mitoooo.

Anônimo disse...

O presidente da República precisa mudar a imagem dele. Usar máscara e incentivar a vacinação. E com isso calar a boca das oposições nesse item. E melhorar a imagem pública no quesito.

Anônimo disse...

Embaixador brasileiro na Índia alertou Bolsonaro sobre vacina Covaxin:

O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país

27 jun 2021

247 - O embaixador brasileiro na Índia, André Aranha Corrêa do Lago, alertou oficialmente o governo de Jair Bolsonaro que a vacina Covaxin estava tendo um “processo alegadamente opaco de autorização para uso emergencial” naquele país, segundo reportagem do The Intercept.

O contrato firmado pelo Ministério da Saúde com a Precisa, produtora da vacina indiana, previa compra superfaturada do imunizante. O escândalo político do governo federal envolve também pagamento antecipado de 45 milhões de dólares a uma empresa de Singapura, Madison Biotech, que segundo os senadores da CPI da Covid, é de fachada.

Segundo a reportagem, “o governo ignorou o alerta de André Aranha Corrêa do Lago e continuou com a negociação”.

“O governo já havia empenhado o dinheiro em uma negociação atípica: em vez de negociar direto entre Ministério da Saúde e laboratório, os contatos estavam sendo feitos com intermediários. O pagamento foi bloqueado no último minuto pelo servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, que disse ter desconfiado de um esquema de corrupção”, lembrou o The Intercept.

O servidor, que denunciou, junto com seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM), o esquema do governo Bolsonaro à CPI da Covid, neste domingo, 27, foi bloqueado pelo sistema do Ministério da Saúde. Ele é servidor de carreira e está sendo perseguido pelo governo após denúncias. Além disso, Bolsonaro já acionou a PF contra os irmãos Miranda.

Anônimo disse...

Esses jornalistas dos pingos nos is são os melhores. Hoje, no Brasil a verdade é artigo de luxo. A vagabundagem está faminta por verbas.

Anônimo disse...

De outro lado, as moças do Antagonista estão na TPM, não é possível tanta despiroquice junta, hehe…

Anônimo disse...

Não obrigado Políbio, mais de duas horas de vídeo e ainda tem que aguentar essa abertura xarope e interminável...

Anônimo disse...

A verdade é uma só : Bolsonaro acabou!!
Não adiantará esse programa de jornalistas de aluguel tergiversar sobre

Joel Robinson disse...

“A vacina agora é a chinesa CanSino e a empresa intermediária é BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra de Ricardo Barros. Um dos sócios é Daniel Moleirinho, cujo pai é parceiro político do líder de Bolsonaro”, informou o deputado.

Ex-ministro de Michel Temer (conselheiro político de Bolsonaro), Ricardo Barros é líder do governo na Câmara dos Deputados. Ele foi acusado pelo ex-governista deputado Luis Miranda (DEM) de ser comandante do esquema de compra superfaturada da Covaxin, do qual Bolsonaro sabia e não fez nada - e por isso prevaricou.

Joel Robinson disse...

Ex-mulher do general Pazuello procura CPI da Covid e quer depor
Vem aí mais bomba na CPI da Covid.

ISSO TUDE ME REMETE AO TEMPOS DO COLLOR, OU SEJA O VENTILADOR VOLTOU A FUNCIONAR.
BOLSONARO O COLLOR SEGUNDA TEMPORADA

Joel Robinson disse...

BOLSONARO O COLLOR SEGUNDA TEMPORADA

Anônimo disse...


A CPI do Ódio até agora só serviu pra mostrar o desespero dos DERROTADOS DE 2018 em FORÇAR uma narrativa contra o governo pra PELO MENOS IR PRO 2ºT em 2022.

Anônimo disse...

Impressinante é que eles vão jogando essas mentiras (a mentira é a tática deles) e o governo aceita, vai atrás tentando explicar. São atos criminosos, "atos antidemocráticos" como diriam aqueles juizes vagabundos e o governo só corre atrás tentando explicar.

Não tem policia, MP, FA, Bolsonaro?

Antiontem um instituto de pesquisa jogou uma mentira asquerosa dando vitória ao Lula em primeiro turno e ficou por isso mesmo!

Esquerdalha vagabunda tem carta branca para mentir, inventar, manipular, lacrar, caluniar, Bolsonaro?

Anônimo disse...

RESTABELECE A VERDADE??? CONTA OUTRA PRA SUA BOIADA DOMESTICADA.

Anônimo disse...

Mais um escândalo: governo comprou R$ 5,2 bilhões de vacina CanSino, representada por empresa de amigo de Ricardo Barros:

Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino, cuja empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros. Um dos sócios é Daniel Moleirinho, filho de um parceiro político de Barros, Chiquinho Ribeiro

27 jun 2021

247 - O governo de Jair Bolsonaro pode estar envolvido em mais um esquema de corrupção na compra de vacinas, além da indiana Covaxin, cujo caso veio à tona na CPI da Covid na última sexta-feira (25). Tratam-se agora de suspeitas na compra da vacina Convidecia, do laboratório chinês CanSino.

Desta vez, a empresa intermediária é a BelCher Farmacêutica Brasil, com sede em Maringá, terra do líder do governo, Ricardo Barros, que teve o nome citado na sexta pelo deputado Luis Miranda como alguém que comandava o esquema na Covaxin, do qual Bolsonaro sabia e não fez nada. Um dos sócios da empresa é Daniel Moleirinho, cujo pai é parceiro político de Barros.

As revelações foram feitas pelo jornalista Hugo Souza, em seu Facebook. Em um outro texto, ele ainda resgatou uma relação mais antiga entre o líder do governo e a Precisa, representante no Brasil da fabricante da vacina indiana, Barath Biontech, desde quando a empresa fornecia preservativos femininos ao Ministério da Saúde.

"Há 15 dias, meados de junho, o Ministério da Saúde assinou intenção de compra de 60 milhões de doses de uma vacina contra a covid-19 chamada Convidecia, do laboratório chinês CanSino. O preço é de nada menos que 17 dólares a dose, mais cara que a Covaxin. A se confirmar o negócio, que está na dependência da Anvisa, será a vacina mais cara negociada pelo Brasil (É dose única, mas a Janssen também e custa US$ 10)", escreveu o jornalista.

Hugo Souza detalha a próxima relação de Ricardo Barros com o empresário Francisco Feio Ribeiro Filho, conhecido como Chiquinho Ribeiro, e lembra que a Belcher Farmacêutica do Brasil, há um ano, "foi alvo da Operação Falso Negativo, contra empresas que se lambuzaram em superfaturamentos aproveitando-se da dispensa de licitação para aquisição de testes rápidos de covid-19".

O contrato do Ministério da Saúde, lotado de políticos do “Centrão” em áreas estratégicas para aquisição de vacinas, tem intenção de compra de 60 milhões de doses da vacina CanSino.

Anônimo disse...

Renan: ou Bolsonaro desmente ter citado Ricardo Barros ou passa a ser, pelo silêncio, seu maior acusador:

Jair Bolsonaro nada disse até o momento sobre a revelação, pelo deputado Luis Miranda na CPI da Covid, de que o líder de seu governo na Câmara, Ricardo Barros, comandaria um esquema de corrupção na compra de vacinas

27 jun 2021

247 - O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI da Covid, desafiou Jair Bolsonaro neste domingo (27) a se posicionar sobre a revelação da comissão na última sexta-feira (25), quando o deputado Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que o nome de Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi citado pelo presidente como alguém que estaria comandando um esquema de corrupção na compra de vacinas através do Ministério da Saúde.

“Ou o presidente da República desmente cabalmente ter citado o líder de seu governo aos irmãos Miranda ou o presidente passa a ser, pelo silêncio, o maior acusador do deputado Ricardo Barros”, escreveu Renan no Twitter.

Desde a sessão de sexta, Bolsonaro apenas atacou a CPI, dizendo que o grupo era composto por “sete pilantras”, e que não iriam “ganhar no tapetão ou inventando narrativas”. Mas nada falou sobre saber do envolvimento de Ricardo Barros. O próprio líder do governo negou na sexta estar envolvido no esquema.

A CPI prepara uma notícia-crime para impetrar junto ao STF e à PGR, indicando que Bolsonaro prevaricou. Segundo Luis Miranda, durante um encontro com o presidente no Palácio da Alvorada, ao receber provas de um esquema de corrupção na compra da Covaxin, Bolsonaro disse que era “coisa do Ricardo Barros”. O deputado insinuou ter gravação do diálogo.

Anônimo disse...

Estão noticiando isso:

Luis Miranda mirou no Bolsonaro e acertou Omar Aziz (fez MP pra compra da COVAXIN), Randolfe Rodrigues (Foi o RELATOR da MP da Covaxin), 4 deputados do PC do B e uma servidora que teve o primeiro cargo comissionado no governo LULA.

E divulgaram documentos com assinatura e tudo.

Será que na CPI da Vergonha Alheia irão divulgar isso?

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