Entrevista, Jerônimo Goergen - Está saindo a maior revolução do transporte de cargas da história do Brasil

Há pouco tempo atrás, um vídeo de um caminhoneiro publicado em rede social foi postado para mobilizar a categoria contra o governo e fazer greve. O que aconteceu depois disto ?
Hoje, depois da MP 1051/21 - Gigantes do Asfalto - DT-e), vemos uma categoria que foi abandonada, agradecendo a valorização alcançada. É a lei da liberdade econômica do transporte. Em alguns casos estamos extinguindo até 92 documentos de um carga, o  que diminui custo para quem contrata e melhora renda do caminhoneiro. E no final espero q atinja o consumidor pela redução do custo do transporte

Como foi isto ?
Liderados pelo Ministro Tarcísio Gomes de Freitas, com total apoio do Presidente Jair Bolsonaro, estamos fazendo a maior revolução do transporte de cargas da história do Brasil, construindo um setor fundamental com menor custo e melhor renda.

Qual o resultado que o Brasil terá ?
Autônomos, Embarcadores e Transportadores estão sendo reconhecidos e a modernização ocorrerá como nunca aconteceu.

O senhor é o relator do texto.
Sim. Tenho muito orgulho de ser o Relator do texto da MP 1051/21, que impactara positivamente na economia do nosso País.

11 comentários:

Anônimo disse...

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Fabio Capella disse...

Mentira, o DTe é uma cópia descarada do MDFe documento fiscal eletrônico dos fiscos estaduais que a nossa procergs autoriza em tempo real para todo Brasil, representa 100% de todos os transportes de todos os modais. Existe há dez anos e atende plenamente todos os requisitos que o tal DTe promete fazer. As empresas e os autônomos estão se organizando para reagir contra essa porcaria de DTe. O DTe do Tarcísio e do Jerônimo será cobrado por emissão dando dinheiro para uma reserva de mercado que será criado de instituições emissoras. O MDFe é gratuito e possui um aplicativo que está ganhando as estradas chamado nota fiscal fácil, também criada pela procergs, receita estadual e encat.

O DTe é projeto de PowerPoint, eu combati esse lixo há anos desde que começaram a falar dele.

O MDFe é realidade do país, cobre todo transporte e não tem compromisso em dar dinheiro para empresas, o DTe tem algo de muito podre, tanto que com medo de reprovação foi tirado o projeto de lei e entra via medida provisória inconstitucional uma vez que tenta substituir documento fiscal fazendo reforma tributária disfarçada.
O MDFe é rastreado nas estradas em tempo real por mais de 1300 câmeras que geram informações em tempo real para o sistema ONE da procergs.

O DTe é uma fraude!

Anônimo disse...

É bom lembrar que toda essa burocracia ridícula foi criada pela esquerda que possuí ódio de quem trabalha

Anônimo disse...

Todas
Imagem: Divulgação
AGROPECUÁRIA
Sindilat solicita manutenção do regramento no transporte de 1º percurso e do regime especial
O setor lácteo gaúcho está atento às mudanças propostas pela Medida Provisória 1051/21
Por: AGROLINK COM INF. DE ASSESSORIA
Publicado em 07/06/2021 às 08:20h.
O setor lácteo gaúcho está atento às mudanças propostas pela Medida Provisória 1051/21, parte do pacote Gigantes do Asfalto criado pelo governo federal para contemplar a categoria dos caminhoneiros autônomos ou não. Dentro do pacote de bondades para o setor, a MP propõe a unificação e digitalização de documentos hoje exigidos para o transporte de cargas. O assunto vem sendo acompanhado de perto pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat). No dia 1º de junho, o sindicato e representantes do setor lácteo se reuniram com o relator da MP 1051/21, deputado federal Jerônimo Goergen (PP/RS), onde solicitaram o acolhimento das emendas 72 e 73. As emendas foram acolhidas no mesmo dia.


A MP cria o Documento de Transporte Eletrônico (DT-e), que trará informações cadastrais, contratuais, de registro, logísticas, sanitárias, de segurança, ambientais, comerciais e de pagamento, inclusive o valor do frete e dos seguros contratados, além de outros dados previstos em regulamentação futura. De acordo com o consultor tributário do Sindilat, Matheus Zomer, a MP é positiva para o setor uma vez que pretende desburocratizar processos a partir do preenchimento dos dados de transporte em apenas uma plataforma, diferentemente do que ocorre atualmente, quando cada etapa do processo de transporte de carga exige do transportador o preenchimento de diversos formulários em diferentes plataformas, muitas com informações repetidas.

No entanto, Zomer chama a atenção para a importância da manutenção do regramento especial hoje existente para o setor lácteo, no chamado 1° percurso (envio do leite da fazenda ao laticínio), onde o transportador é dispensado do preenchimento dos dados a cada percurso realizado – as informações são compiladas e repassadas aos órgãos competentes apenas uma única vez, ao final de cada mês.

Duas emendas que tratam da manutenção desse regramento e que atingem diretamente o setor lácteo foram incluídas na MP, ambas de autoria do deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania/SP). As emendas 72 e 73 tratam basicamente da não obrigatoriedade do DT-e no 1° percurso, conforme justificativa apresentada no texto da emenda 73: “Necessário explicar que no primeiro percurso os caminhões saem da fábrica ou do posto de refrigeração vazios e realizam as coletas nas propriedades rurais. Após o recolhimento do leite nas fazendas, retornam aos locais de origem com o produto. Ocorre que não é possível, nessa operação, saber exatamente qual o volume de leite que o caminhão levará aos estabelecimentos, já que há variação diária na quantidade de leite coletado das propriedades rurais. Verifica-se, então, ser, nesse primeiro percurso, isto é, no recolhimento do leite nas propriedades rurais, essencial que se dispense o DT-e, sob pena de impor graves prejuízos ao setor tão importante como é o de lácteos”.

O Sindilat, junto com suas empresas associadas, está em contato permanente com o deputado federal Jerônimo Goergen (PP/RS), que acolheu tais emendas (72 e 73) no dia 1º de junho. O sindicato ainda solicitou a manutenção dos regimes especiais com as Secretarias da Fazenda dos Estados para os chamados contratos vinculados à repetida operação. Esse é permitido somente para as operações internas de cada Estado.

Coronel Estrela disse...

Excelente deputado esse Jerônimo Goergen: trabalhador, honesto e capaz.

Eduardo disse...

SAI FORA PETRALHA. ...O BRASIL VAI CRESCER 30 ANOS NOS DOIS MANDATOS DE BOLSONARO

Celso B disse...

Gostaria que o sr. Fabio Capella manifestasse sua opinião também sobre as taxas do detran rs, principalmente sobre a do licenciamento que não é mais expedida pelo órgão de trânsito mas mesmo assim é cobrada do contribuinte gaúcho.O valor de 66 reais é recolhido pelo governo do sr. Eduardo Leite num roubo descarado ao já espoliado povo riograndense. Esse sim um assalto ao bolso do proprietário de veículo que, além disso tem que providenciar num cadastro complicado que deve ter sido feito por algum burocrata recalcado deste governo ordinário desse governadorzinho de bandeirolas. Governo que tem um dos piores índices da pandemia em relação aos outros estados. Mas isso é outra história.

Fabio Capella disse...

Não trabalho com Detran, minha área são documentos fiscais eletrônicos, sou técnico não saberia responder esse seu questionamento, desculpe não ter a informação.

Fabio Capella disse...

Não sou político nem defendo qualquer partido, falo como cidadão e conhecedor do setor, nós criamos pelo encat o ecossistema de todos documentos fiscais eletrônicos do Brasil. NFCe, NF-e, CTe, MDFe, BPe, etc. O DTe é um jabuti, e o setor de transporte vai protestar, ele traz custos indiretos e duplicidade de obrigações. Estou só avisando.

Fabio Capella disse...

Já existe um documento eletrônico, emitido em tempo real pelo transportadores e que gera informação para o embarcador. Esse documento existe há dez anos e chamado de MDFe, de graça, mais de 6 milhões de documentos por mês para todos modais de transporte

ZAPELINO B disse...

Esse Jerônimo aí não aquele mesmo que, juntamente com o, à época também deputado Heinze, hoje senador ARVÁRDE, juntamente com mais outros tres deputados gaúchos, tiveram suas mãos "molhadas" no MENSALÃO, pelo Alberto Yussef???

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