Saldo comercial segue elevado, impulsionado pelas vendas de commodities. Superavit já chega a US$ 23 bilhões no ano.

Na segunda semana de maio, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,9 bilhões, resultado entre US$ 7,1 bilhões das exportações e US$ 4,2 bilhões das importações. 

Os embarques, que cresceram 62% na média diária em relação a maio do ano passado, se mantêm elevados, com destaque para as vendas de produtos básicos – em especial, soja e celulose, acima da sazonalidade. 

As importações também mantiveram ritmo positivo, crescendo 43,8% na média diária, sobretudo pelas compras de combustíveis e peças automotivas. 

Por fim, a balança comercial acumula superávit de US$ 4,8 bilhões em maio e de US$ 23 bilhões no ano.

7 comentários:

Anônimo disse...

Povo rico, é povo que não vota na esquerda.

Anônimo disse...

superavit sustentado pela china
que o blog e os bozonazi tanto odeiam
o país que nos oferece divisas, remédios, comida e prosperidade
mas isso não importa
o importante é lacrar

Anônimo disse...

Sobre as exportações, falta desvendar qual o segredo existente no Porto de Rio Grande para gastar milhões com equipamentos para embarcar arroz para o exterior com agilidade e conseguir a façanha de constatar bem na hora do embarque que o caríssimo equipamento não funciona e com isso atrasar a entrega do produto com consequentes multas e descrédito dos compradores. Tanta conversa e dinheiro jogados fora, enquanto logo ali no Uruguai, nossos concorrentes embarcam miles e miles de toneladas de arroz rapidamente, sem delongas em seu porto para o Iraque como o ocorrido por estes dias. Preguiça, malicia ou ignorância mesmo de conhecer e aplicar aqui ou replicar aqui o "prato feito Uruguaio" de como exportar arroz com rapidez por seu porto e sem as balacas daqui????

Anônimo disse...

Petralha como o das 14:37 fala como a China fizesse um favor ao Brasil. Utilidade por utilidade, quem é que pode viver sem o outro, é o Brasil não vendendo para a China produtos minerais e agrícolas e com isso tendo como baque redução de seu plantio e os seus lucros até substituir a China por outros compradores, ou é a China, cujos produtos brasileiros a ela vendidos não existem País nem blocos de Países do mundo que os ofertem nas quantidades necessitadas JÁ, para ONTEM pelos chineses e não os encontrando, podem levar a morte bilhões de suínos e trilhões de aves alimentadas pela soja e milho brasileiros, o que geraria uma procura descomunal pelos chineses por aves e suinos brasileiros abatidos, logo, com imenso valor agregado????

Anônimo disse...

Isso é sabotagem meu amigo.
Tu lembra quando haviam denúncias anônimas, dizendo que embarcavamos arroz em áreas *exclusivas de fertilizantes, assim atrasando todo processo e perdendo compradores.
Sabotagem nossa de cada dia.
O negocio é plantar MA....dioca.

Anônimo disse...

Errou!!¡!!! A China é que depende do Brasil!!!! Remédios para uma praga que ela criou? Ou tu és burro ou mal intencionado!!!!

Anônimo disse...

O Porto do Uruguai foi custeado com o dinheiro do BNDES. Para renovar e qualifica-lo. O nosso Porto não sobrou dinheiro.

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