STF vota para tornar réus os bandidos do MDB que se uniram ao PT para roubar durante os governos Lula e Dilma

 O MPF diz que eles se uniram para roubar juntos. Agora, Renan quer prender os mocinhos (magistrados e procuradores) e homenagear os bandidos.

O julgamento foi iniciado hoje no plenário virtual do STF, no qual todos os 11 ministros votam de maneira remota, apresentando votos escritos no sistema processual da Corte. Dias Toffoli, porém, pediu destaque para levar a discussão ao plenário físico. Com isso, o julgamento foi interrompido e ainda não há data para retomada.


O ministro Edson Fachin, STF, votou hoje a favor de tornar réus, por organização criminosa, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Edison Lobão, Romero Jucá, Valdir Raupp e Sérgio Machado, que integravam o chamado ‘Quadrilhão do MDB no Senado’, segundo a Lava Jato.

A roubalheira dos líderes do MDB ocorreu durante os governos Lula e Dilma, 2004 a 2014. Foi uma roubalheira conjunta com PT e PP.

A denúncia, apresentada por Rodrigo Janot em 2017, diz que o grupo recebeu R$ 864 milhões em propina de contratos da Transpetro e da Petrobras, por intermédio de Sergio Machado, Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró, que delataram o esquema.

CLIQUE AQUI para saber sobre investigações que apanharam Temer, Padilha e Moreira Franco.
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18 comentários:

Anônimo disse...



O mundo sabe que houve roubo sem precedentes dos cofres públicos nos governos do Lula e Dilma. Esse esquema gigantesco de corrupção é conhecido mundialmente.

Anônimo disse...

Toffoli pediu vista e o processo vai ser perdido de vista até a prescrição dos crimes? É assim que funciona o STF.

Anônimo disse...

Se condenaram os emedebistas terão de condenar os petistas. Logo, esquece.

Anônimo disse...

Se o PMDB "tem bandidos" agora integram a base de apoio da quadrilha do teu governo! O fetiche é tamanho que o editor não consegue fazer uma nota crítica a outro partido sem mencionar o PT no título do post.

Anônimo disse...

Ivermectina nos vermes!!!

ganhatudo disse...

Denuncia apresentada em 2017 por Janot.
Só agora em 2021 é que o STF decidirá se eles serão réus.
4 anos o STF ficou sentado em cima.
Mais quanto tempo depois para julgar se condena ou absolve?
Assim o STF é imprestável.
Acaba tudo virando em impunidade pela prescrição.
Enquanto isso serve para chantagear os denunciados.
A chantagem não é necessariamente com ameaças ditas ou escritas.
É pelo simples fato do expediente estar ao dispor dos juízes e estes nada decidem.
Vergonhoso.

Anônimo disse...

Faltou o amigo do editor o Temer.

Anônimo disse...

FACHIN o homem que até campanha fez para o PT hoje virou Bolsonarista de carteirinha. O que será que descobriram dele?

Anônimo disse...

No livro A ORGANIZAÇÃO (sobre a corrupção da Odebrecht) vários destes aí são citados, inclusive com valores.
Não li nada que os citados tenham processado a autora.

ZAPELINO B disse...

Não foi sem tempo!!!
Como nossa inJUSTIÇA é LERDA!!!
Só mesmo o ex Dilmista FACHIN para salvar esse STF CORRUPTO!!!

Eduardo disse...

A NOTICIA QUE O POVO QUER SABER É....QUANTO FOI DEVOLVIDO?

Almanakut Notícias - São Paulo - Brasil disse...

O QUE PRECISA COM URGÊNCIA É O JULGAMENTO DOS BANDIDOS DE TOGA NO SENADO.

Anônimo disse...

Mas como o Fachim votou em tornar réu o líder da maioria no Congresso Renan Calheiros? O MDB está fechadinho com o mito, o Temer foi convidado e aceitou ser uma espécie de Embaixador do Brasil no Líbano.

Anônimo disse...

O mito vai ter de enquadrar o Fachin, se não o MDB sai do Centrão, ou seja, da base de apoio do governo e vai para o colo do Dória.

Anônimo disse...

Presente de Grego do Fachin para o líder do governo Bolsonaro no Senado, Senador Fernando Bezerra (MDB-PE)?

Anônimo disse...

Logo agora que o MDB ajudou a eleger o Presidente da Camara, Dep Artur Lira do Centrão, assim como o MDB, o Fachin quer mesmo é acabar com as alianças espurias, digo, com o governo bolsonaro.

Anônimo disse...

Gilmar Mendes, do STF, manda “soltar” Fabrício Queiroz e esposa:

15 ago 2020 - Blog do Esmael

Não deu tempo de Fabrício Queiroz voltar à prisão. O ministro do STF, Gilmar Mendes, concedeu habeas corpus que mantém solto o ex-assessor Fabrício Queiroz e de sua esposa Márcia Aguiar.

Gilmar concedeu o HC contra a decisão do ministro Félix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça, que revogava nesta quinta-feira (14) a prisão domiciliar concedida ao casal.

O ministro do Supremo Tribunal Federal concordou com os argumentos da defesa da família Queiroz.

“No caso em análise, considerando a fragilidade da saúde do paciente, que foi submetido, recentemente, a duas cirurgias em decorrência de neoplasia maligna e de obstrução de colo vesical, entendo que a substituição da prisão preventiva pela prisão domiciliar é medida que se impõe”, escreveu Gilmar.

Na decisão favorável ao habeas corpus, o ministro do STF manteve a determinação para o uso de tornozeleira eletrônica e outras medidas cautelares, como proibição de manter contato com outros investigados e de sair do país sem prévia autorização judicial.

“Em relação aos riscos de reiteração delitiva e para a garantia de aplicação da lei penal, as medidas de inserção em regime de prisão domiciliar, de monitoramento eletrônico e a proibição de saída do território nacional (arts. 318, II, 319, IX e 320) demonstram-se adequadas e suficientes, já que cumprem tais finalidades com a menor restrição possível à liberdade dos pacientes”.

Fabrício Queiroz e sua esposa, Márcia Aguiar, são investigados pelo Ministério Público do Rio por suposta participação no esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual e atual senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

A Globo e demais veículos de comunicação defendem a prisão de Queiroz, mas, por outro lado, querem o ministro da Economia, Paulo Guedes, soltinho da Silva. Mas aí já é outra história…

Anônimo disse...

Gilmar Mendes atende Flávio Bolsonaro e reforça veto à investigação do escândalo Queiroz:

EL PAÍS - 01 OUT 2019

Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o primogênito do clã Bolsonaro, conseguiu mais uma vitória estratégica no Supremo Tribunal Federal (STF). Em decisão da última sexta-feira, que veio à tona nesta segunda, o ministro Gilmar Mendes acatou o pedido do senador carioca e paralisou as investigações contra ele pelo chamado caso Queiroz, que corre na Justiça do Rio. Na sentença, que reforçou o veto às investigações contra o filho do presidente, Mendes reafirma que estão paralisadas as diligências relativas ao caso, que apura a movimentação milionária do ex-assessor da família Bolsonaro captada no ano passado pelo Coaf (Conselho de Controle Atividades Financeiras), e as suspeitas de lavagem de dinheiro do próprio senador.

A decisão de Mendes acata o argumento da defesa de Flávio, que afirma que os investigadores do caso, no Rio, estariam descumprindo uma decisão do presidente da Corte, Antonio Dias Toffoli, tomada em julho. Nessa decisão, Toffoli, também seguindo pedido da defesa do senador, suspendeu todos os inquéritos que usam dados sigilosos de órgãos de controle, entre eles o Coaf, sem autorização judicial. Os advogados do filho do presidente da República afirmam que o sigilo dele já havia sido quebrado antes mesmo de qualquer decisão judicial. E que mesmo com a decisão anterior de Toffoli as investigações contra ele prosseguiram....

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