Queimaduras por água-viva caem 82% no litoral gaúcho

Os dados são do Corpo de Bombeiros e indica redução de 82% nas lesões provocadas por água-viva comunicadas entre 19 de dezembro de 2020 e essa terça-feira. 

Foram 15.207 nesta temporada contra 86.857 no verão passado. 

As praias de Capão da Canoa, Tramandaí e Torres seguem liderando o ranking de registros. 


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3 comentários:

Anônimo disse...

Caiu a temperatura da água.... Réveillon foi um frio na praia, de usar casaco. Cadê o aquecimento global???

Cris disse...

O mar é o lar das águas vivas...
Portanto se você invadir o lar de alguém e este alguém tentar se proteger de sua presença ... não reclame...
Sou de um tempo em que se a gente visse uma água viva na areia colocava as havaianas cuidadosamente sob elas e as levava de volta para a água, sob a supervisão de nossos pais para que não as machucássemos...
Bons tempos... o mar era nosso amigo...

Marat da Silva disse...

O Fato é que as águas vivas sobreviveram 650 milhões de anos sem cérebro deve dar esperança a muita gente. Isso explica muita coisa na atualidade.
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A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
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Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
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2022 eleição com voto impresso, senão só piora.

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