Motorista de aplicativo é preso por suspeita de estupro de duas jovens em SC

Atenção redobrada, principalmente as mulheres quando solicitarem um motorista por aplicativo. Fiquem atentas.

Em SC, um homem, de 22 anos, foi preso na última sexta-feira, em Cruz Alta, no Rio Grande do Sul. O rapaz é suspeito de ter estuprado uma adolescente de 16 anos e uma jovem de 18, em janeiro e no dia 07 de fevereiro nas cidades catarinenses de Itapema e Porto Belo. 

Conforme a polícia, como a denúncia do último crime foi feita um dia depois, ele já não poderia ser preso em flagrante, então foi instaurado um inquérito e solicitado a prisão preventiva do criminoso. 

10 comentários:

Anônimo disse...

Entrar num veículo de um estranho é risco altíssimo, principalmente pras mulheres e a noite. A única "atenção redobrada" que pode ser funcionar nesses casos é ficar em casa ou usar transporte coletivo...

Anônimo disse...

sério, esse negocio de carro de aplicativo é uma temeridade...

nao ha nenhuma identificação no veiculo, muitos tem vidros escurecidos e o cara pode te levar pra qualquer lugar...

voce esta entrando no carro de um desconhecido...

o tal controle da empresa no cadastro dos seus colaboradores é balela, fantasia...

Anônimo disse...

Depende do aplicativo. Uber é Cabify são mais seguro, mas 99 pop e indriver é coisa de maloqueiro.

Anônimo disse...

Uso ônibus normalmente. Mas quando tenho pressa uso somente táxi. É regulamentado, fiscalizado pela EPTC, os motoristas são cadastrados (tem a foto e o nome do motorista e o prefixo do carro destacados no painel do carro) e os veículos são vistoriados a tempos regulares para atestar sua boa condição de uso.
Dia desses, recebi a visita de um parente que chegou num carro de App com pneus em mau estado e uma roda tinha apenas três parafusos! Um perigo!

Anônimo disse...

AGORA QUE A FAMILIA DAS VÍTIMAS LOCALIZE A MÃE OU FILHA DO AGRESSOR E AS ESTUPRE COM UM TACO DE BASEBALL SEM GUSPE. CHAMA-SE JUSTIÇA

Anônimo disse...

Pena fortíssima para o tarado

Unknown disse...

Se for por isso, táxi tem controle nenhum sobre quem está dirigindo, vários são terceirizados, a maldade está em todos os lugares, tem que ter cuidado, transporte coletivo só indica quem não usa, vai pra parada esperar um ônibus pra ver como é bom.

Anônimo disse...

Entrar num carro com uma pessoa que você nem sabe se sabe dirigir direito, que está fazendo aquilo por necessidade financeira, que faz a carga horária que quer e não tem nenhuma agência fiscalizadora das condições técnicas dele e do veículo. Isso é uma temeridade. Vai quem quer, mas saiba que já corre o risco ao entrar no veículo.

Anônimo disse...

Mundo imundo!

Anônimo disse...

Deputado gaúcho é acusado de usar equipe em reforma de casa na zona sul de Porto Alegre:

15/02/2021 -Gaucha ZH

Uma ex-assessora do deputado estadual Ruy Irigaray (PSL) acusa o parlamentar de utilizar funcionários do gabinete na Assembleia Legislativa para reformar a casa da sogra dele na zona sul de Porto Alegre em horário de expediente. Corroborada por outra ex-servidora do político, a acusação foi apresentada neste domingo (14), no Fantástico, em reportagem da RBS TV. Vídeos, fotos e mensagens de Whats­App indicam, ainda, que a delatora trabalhou como babá e até empregada doméstica da família do parlamentar, enquanto deveria estar a serviço do mandato.

O epicentro do caso é uma residência no bairro Ipanema. Desde abril passado, o imóvel se tornou escritório do deputado. Em vez de trabalharem remotamente em suas casas, servidores comissionados foram remanejados para o local. A ex-assessora Cristina Nebas afirma que a casa chegou a abrigar 15 servidores, que, além das tarefas de gabinete, executariam também serviços no imóvel, como troca de piso, reforma de banheiros e pintura. Os assessores citados têm salários que variam de R$ 2,7 mil a R$ 9 mil.

— Alguns entraram para fazer exclusivamente a reforma da casa — diz Cristina.

A ex-assessora afirma que ela e os colegas tinham também de arrumar a casa, executar serviços de limpeza e até limpar as fezes do cão da família. Ela guarda vídeos e fotos no celular. As imagens trazem datas e horários e foram analisadas, a pedido da reportagem, pelo especialista em tecnologia Ronaldo Prass.

— Cristina chegava às 7h e fazia toda a limpeza, lavava, recolhia o cocô dos cachorros —reforça outra ex-assessora.

Ambas prestaram depoimento ao Ministério Público (MP) sobre o caso. Cristina também afirma que cuidava das duas filhas do político. Em horário de expediente, diz, teria levado as meninas para aulas de inglês, partidas de beach tennis e para passeios. Cristina afirma que recebia orientações da esposa do deputado, Laura Irigaray, por meio do WhatsApp. O aplicativo também seria utilizado para prestar contas das atividades paralelas. Por fotos e texto, Cristina manteria o casal informado da rotina da casas e das filhas. A autenticidade dos registros também foi aferida por Ronaldo Prass.

— O uso de pessoal de gabinete não pode jamais confundir-se com funções particulares. Serviços que são de cunho particular jamais podem ser feitos por funcionário de gabinete parlamentar — avalia José Luiz Blaszak, advogado especialista em direito administrativo.

Fake news
Cristina também relata a suposta existência de um sistema de fake news no escritório. Ela mostra supostas mensagens trocadas com o deputado para indicar o funcionamento do esquema, que, segundo ela, teria mais de 50 telefones celulares. Ela mostra uma foto em que aparecem 22 aparelhos, que seriam utilizados para monitorar grupos de conversas e postar notícias falsas e acusações contra integrantes do próprio partido do deputado, o PSL.

A ex-assessora mostra mensagens para sustentar que perfis falsos foram criados em redes sociais para alimentar o sistema. Uma das contas, aberta em nome de Adilson, mostra uma postagem com ataques ao deputado federal Bibo Nunes (PSL). Bibo pediu abertura de investigação ao MP sobre o caso. Cristina Nebas relata ainda suposta existência de esquema de rachadinha no gabinete. Ela afirma não ter aceito dar ao deputado parte do salário, mas que parte dos colegas teria se submetido à prática.

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