Sem conseguir pagar suas dívidas de R$ 256 milhões, o grupo gaúcho Minuano, 2.500 empregados, pediu recuperação judicial, já deferida pela Justiça.
O grupo tem 25 anos e sede em Lindolfo Collor, no Vale do Sinos. Ele operA são quatro fábricas no Rio Grande do Sul e mais uma unidade em Alagoinhas, na Bahia, fabricando couros para a indústria calçadista, automotiva e moveleira. Há ainda no grupo uma operação de produção de calçados e outra de transporte de cargas.
A promessa é de que ninguém será demitido.
5 comentários:
minuano limão
sumiu do mercado
Agradeçam isto também à China que tem trabalho escravo produzindo sapatos baratíssimos e destruindo nossa indústria nacional. Aliás, está na hora do ocidente colocar uma regra final: "Não negociamos com países que tem condições análogas a trabalho escravo e que tenham campos de concentração sob a fiscalização do ocidente sem nenhuma interferência da ONU ou de seus satélites".
Boa empresa, tomara que tudo dê certo.
Ao longo destes 25 anos, só de conta de luz foram gastos 180 milhões de reais.
Industria no Brasil é para loucos ou burros.
Empresa de guerreiros e heróis. No Brasil ficou impossível de produzir. No RS então, é impossível ser bem sucedido com essa Secretária da Fazenda e essas façanhas pra piorar pro empresário
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