Campos Neto já estaria se preparando para assumir o lugar de Paulo Guedes

São insistentes os rumores de que Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, já estaria se fardando para assumir o ministério da Economia.

22 comentários:

Anônimo disse...

Ninguém é insubstituível, muitos achavam que o mundo ia acabar se o serginho saísse do governo, deu em nada, segue o barco.

Anônimo disse...

O homem dos juros negativos. Com o novo Mantega chegaremos a dois dígitos de inflação.

Mardição disse...

O cara não deu conta do Banco do Brasil e quer dar conta do Ministério da Economia? Só rindo.

João Bucecha disse...

O excelente Paulo Guedes está rifado desde que, ingênuo,falou em impeachment do Presidente, entregando carniça aos urubus.

Campos Neto é craque da mesma grandeza e será o escolhido.

Anônimo disse...

Tem certeza de que não deu em nada ?

Anônimo disse...

Todo o apoio ao nosso Ministro Paulo Guedes. É inteligente e competente para tirar o país da lama. A Economia está crescendo e desenvolvendo o Brasil. Todos juntos no apoio.

Anônimo disse...

Quando Guedes falou em "debandada",disse tudo,ou seja ele também sairia logo.
É mais um apunhalado por Bozo.

Anônimo disse...

Desastre económico, unica sustentação do governo é o ministro.

Anônimo disse...

Depois que o Guedes fritou o Presidente perdi a confiança nele!

Anônimo disse...

o Ministro é muito preocupado com sua agenda e não esta nem ia para o Governo do Presidente Bolsonaro.

Anônimo disse...

Tudo pode piorar.
O ministro da economia, se trocado, é para agradar ao Centrão.E aos interesses espúrios dessa cambada.

Anônimo disse...

As 48 horas de Nathalia Queiroz:

Brasil 16.08.20 - O Antagonista

As transações bancárias de Nathalia Queiroz mostram que a personal trainer repassava a seu pai, Fabrício Queiroz, parte de seu salário na Câmara — quando constava no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro — menos de 48 horas depois de recebê-lo.

Diz a Folha:

“A dinâmica se dava quase sempre da mesma forma: Nathalia recebia o salário em sua conta no Banco do Brasil, transferia para sua conta no Itaú e, em seguida, mandava a maior parte para seu pai, no mesmo banco. De 22 repasses que fez no período, 17 seguiram o mesmo padrão.”

Segundo o Ministério Público do Rio, todo o dinheiro vivo do esquema pode ter sido usado para pagar as despesas pessoais de Flávio Bolsonaro.

Roberto F disse...

Ô Políbio... Rumores de quem?

Joel Robinson disse...

Eu falei aqui que o Guedes já era. Vai sair de fininho.
Uma pena mas o Bolsonerus infectus não perdoa protagonismo...e cada vez mais tá dando milho aos esquerdalhos...

José Corrêa disse...

Sr Políbio:

O senhor está terceirizando o blog???

Como é possível, pela segunda vez a mesma postagem sobre o ministro Paulo Guedes???

E logo em seguida um desmentido?!?

Cuidado para não seguir a trilha de Arruinaldo Azezedo, e os Antapattiffas!!!

Anônimo disse...

Estao fritando Paulo Guedes. Sua saída será uma perda irreparável. Politicamente, nao haverá prejuízos para Bolsonaro. Mas o Brasil precisa de PG!

Anônimo disse...

Fake news do Correio Brasiliense replicadas pela esquerdalha e et caterva!

Anônimo disse...

Ninguém é insubstituível, muitos achavam que o mundo ia acabar se o serginho saísse do governo, deu em nada, segue o barco.

O mundo não dá a mínima pro brazilixo, pode afundar mais que não tem importância.

Anônimo disse...

Após falar em impeachment de Bolsonaro, Guedes poderá sair e Campos Neto entra no radar para substituí-lo

Por Gabriel Barbosa

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15 de agosto de 2020 : 08h48
2 comentários
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A relação entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da economia Paulo Guedes têm sofrido desgaste desde o pedido de demissão dos ex-secretários Salim Mattar (Desestatização) e Paulo Uebel (Desburocratização).

Próximos a Guedes, Mattar e Uebel saíram insatisfeitos com o ritmo do governo Bolsonaro em relação as privatizações e o suposto descompromisso do presidente com a agenda liberal.

Após o ocorrido, o ministro da Economia cobrou maior compromisso de Bolsonaro e falou em impeachment caso o chefe do executivo furasse o teto de gastos, medida considerada intocável.

Ministros e parlamentares próximos a Bolsonaro têm aconselhado o presidente a aumentar os investimentos públicos em decorrência dos efeitos da pandemia e acelerar o processo de criação do Renda Brasil que substituirá o Bolsa Família.

No entanto, para ser possível tais medidas, é necessário que a União extrapole os limites impostos pelo teto de gastos. Guedes e sua equipe econômica são contrários a ideia.

Interlocutores do Planalto dizem que após as declarações de Guedes, Bolsonaro teria ficado irritado e a demissão do Posto Ipiranga foi considerada pelo chefe do executivo.

Sendo assim, Bolsonaro colocou no radar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para suceder Guedes numa eventual demissão do Chicago Boy.

Analistas políticos e o mercado financeiro vêem a possibilidade de Guedes jogar a toalha e pedir demissão, alegando que fez tudo que estava a seu alcance.

“O grande desafio de Guedes é encontrar uma válvula de escape para que ele saia com a vaidade intocada e seu conhecimento da máquina do governo para suas intenções futuras”, disse o analista político Melillo Dinis, ao Correio Braziliense.

Anônimo disse...

O SUL É O NOSSO PAÍS!

Anônimo disse...

Espero que fique onde está...

Pompeuzinho Galã disse...

'Rumores' não tem autor, cara pálida 21:24.

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