Todo o apoio ao nosso Ministro Paulo Guedes. É inteligente e competente para tirar o país da lama. A Economia está crescendo e desenvolvendo o Brasil. Todos juntos no apoio.
As transações bancárias de Nathalia Queiroz mostram que a personal trainer repassava a seu pai, Fabrício Queiroz, parte de seu salário na Câmara — quando constava no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro — menos de 48 horas depois de recebê-lo.
Diz a Folha:
“A dinâmica se dava quase sempre da mesma forma: Nathalia recebia o salário em sua conta no Banco do Brasil, transferia para sua conta no Itaú e, em seguida, mandava a maior parte para seu pai, no mesmo banco. De 22 repasses que fez no período, 17 seguiram o mesmo padrão.”
Segundo o Ministério Público do Rio, todo o dinheiro vivo do esquema pode ter sido usado para pagar as despesas pessoais de Flávio Bolsonaro.
Eu falei aqui que o Guedes já era. Vai sair de fininho. Uma pena mas o Bolsonerus infectus não perdoa protagonismo...e cada vez mais tá dando milho aos esquerdalhos...
Após falar em impeachment de Bolsonaro, Guedes poderá sair e Campos Neto entra no radar para substituí-lo
Por Gabriel Barbosa
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15 de agosto de 2020 : 08h48 2 comentários Twitter Gmail Facebook WhatsApp Telegram Print VK
A relação entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da economia Paulo Guedes têm sofrido desgaste desde o pedido de demissão dos ex-secretários Salim Mattar (Desestatização) e Paulo Uebel (Desburocratização).
Próximos a Guedes, Mattar e Uebel saíram insatisfeitos com o ritmo do governo Bolsonaro em relação as privatizações e o suposto descompromisso do presidente com a agenda liberal.
Após o ocorrido, o ministro da Economia cobrou maior compromisso de Bolsonaro e falou em impeachment caso o chefe do executivo furasse o teto de gastos, medida considerada intocável.
Ministros e parlamentares próximos a Bolsonaro têm aconselhado o presidente a aumentar os investimentos públicos em decorrência dos efeitos da pandemia e acelerar o processo de criação do Renda Brasil que substituirá o Bolsa Família.
No entanto, para ser possível tais medidas, é necessário que a União extrapole os limites impostos pelo teto de gastos. Guedes e sua equipe econômica são contrários a ideia.
Interlocutores do Planalto dizem que após as declarações de Guedes, Bolsonaro teria ficado irritado e a demissão do Posto Ipiranga foi considerada pelo chefe do executivo.
Sendo assim, Bolsonaro colocou no radar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para suceder Guedes numa eventual demissão do Chicago Boy.
Analistas políticos e o mercado financeiro vêem a possibilidade de Guedes jogar a toalha e pedir demissão, alegando que fez tudo que estava a seu alcance.
“O grande desafio de Guedes é encontrar uma válvula de escape para que ele saia com a vaidade intocada e seu conhecimento da máquina do governo para suas intenções futuras”, disse o analista político Melillo Dinis, ao Correio Braziliense.
22 comentários:
Ninguém é insubstituível, muitos achavam que o mundo ia acabar se o serginho saísse do governo, deu em nada, segue o barco.
O homem dos juros negativos. Com o novo Mantega chegaremos a dois dígitos de inflação.
O cara não deu conta do Banco do Brasil e quer dar conta do Ministério da Economia? Só rindo.
O excelente Paulo Guedes está rifado desde que, ingênuo,falou em impeachment do Presidente, entregando carniça aos urubus.
Campos Neto é craque da mesma grandeza e será o escolhido.
Tem certeza de que não deu em nada ?
Todo o apoio ao nosso Ministro Paulo Guedes. É inteligente e competente para tirar o país da lama. A Economia está crescendo e desenvolvendo o Brasil. Todos juntos no apoio.
Quando Guedes falou em "debandada",disse tudo,ou seja ele também sairia logo.
É mais um apunhalado por Bozo.
Desastre económico, unica sustentação do governo é o ministro.
Depois que o Guedes fritou o Presidente perdi a confiança nele!
o Ministro é muito preocupado com sua agenda e não esta nem ia para o Governo do Presidente Bolsonaro.
Tudo pode piorar.
O ministro da economia, se trocado, é para agradar ao Centrão.E aos interesses espúrios dessa cambada.
As 48 horas de Nathalia Queiroz:
Brasil 16.08.20 - O Antagonista
As transações bancárias de Nathalia Queiroz mostram que a personal trainer repassava a seu pai, Fabrício Queiroz, parte de seu salário na Câmara — quando constava no gabinete do então deputado Jair Bolsonaro — menos de 48 horas depois de recebê-lo.
Diz a Folha:
“A dinâmica se dava quase sempre da mesma forma: Nathalia recebia o salário em sua conta no Banco do Brasil, transferia para sua conta no Itaú e, em seguida, mandava a maior parte para seu pai, no mesmo banco. De 22 repasses que fez no período, 17 seguiram o mesmo padrão.”
Segundo o Ministério Público do Rio, todo o dinheiro vivo do esquema pode ter sido usado para pagar as despesas pessoais de Flávio Bolsonaro.
Ô Políbio... Rumores de quem?
Eu falei aqui que o Guedes já era. Vai sair de fininho.
Uma pena mas o Bolsonerus infectus não perdoa protagonismo...e cada vez mais tá dando milho aos esquerdalhos...
Sr Políbio:
O senhor está terceirizando o blog???
Como é possível, pela segunda vez a mesma postagem sobre o ministro Paulo Guedes???
E logo em seguida um desmentido?!?
Cuidado para não seguir a trilha de Arruinaldo Azezedo, e os Antapattiffas!!!
Estao fritando Paulo Guedes. Sua saída será uma perda irreparável. Politicamente, nao haverá prejuízos para Bolsonaro. Mas o Brasil precisa de PG!
Fake news do Correio Brasiliense replicadas pela esquerdalha e et caterva!
Ninguém é insubstituível, muitos achavam que o mundo ia acabar se o serginho saísse do governo, deu em nada, segue o barco.
O mundo não dá a mínima pro brazilixo, pode afundar mais que não tem importância.
Após falar em impeachment de Bolsonaro, Guedes poderá sair e Campos Neto entra no radar para substituí-lo
Por Gabriel Barbosa
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15 de agosto de 2020 : 08h48
2 comentários
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A relação entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da economia Paulo Guedes têm sofrido desgaste desde o pedido de demissão dos ex-secretários Salim Mattar (Desestatização) e Paulo Uebel (Desburocratização).
Próximos a Guedes, Mattar e Uebel saíram insatisfeitos com o ritmo do governo Bolsonaro em relação as privatizações e o suposto descompromisso do presidente com a agenda liberal.
Após o ocorrido, o ministro da Economia cobrou maior compromisso de Bolsonaro e falou em impeachment caso o chefe do executivo furasse o teto de gastos, medida considerada intocável.
Ministros e parlamentares próximos a Bolsonaro têm aconselhado o presidente a aumentar os investimentos públicos em decorrência dos efeitos da pandemia e acelerar o processo de criação do Renda Brasil que substituirá o Bolsa Família.
No entanto, para ser possível tais medidas, é necessário que a União extrapole os limites impostos pelo teto de gastos. Guedes e sua equipe econômica são contrários a ideia.
Interlocutores do Planalto dizem que após as declarações de Guedes, Bolsonaro teria ficado irritado e a demissão do Posto Ipiranga foi considerada pelo chefe do executivo.
Sendo assim, Bolsonaro colocou no radar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para suceder Guedes numa eventual demissão do Chicago Boy.
Analistas políticos e o mercado financeiro vêem a possibilidade de Guedes jogar a toalha e pedir demissão, alegando que fez tudo que estava a seu alcance.
“O grande desafio de Guedes é encontrar uma válvula de escape para que ele saia com a vaidade intocada e seu conhecimento da máquina do governo para suas intenções futuras”, disse o analista político Melillo Dinis, ao Correio Braziliense.
O SUL É O NOSSO PAÍS!
Espero que fique onde está...
'Rumores' não tem autor, cara pálida 21:24.
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