Será as 14h a leitura e votação do relatório de admissibilidade do pedido de impeachment protocolado na Câmara de Vereadores contra o prefeito Marchezan Júnior.
Ficou determinado que o vereador Hamilton Sossmeier (PTB) vai presidir a comissão, com Alvoni Medina (Republicanos) no cargo de relator. Além disso, o grupo conta com a participação de Ramiro Rosário (PSDB), que é do mesmo partido do prefeito e deu voto contra à abertura da comissão. Os nomes foram escolhidos mediante sorteio. Sossmeier e Medina votaram a favor da admissibilidade do pedido. Esse é o primeiro processo de impeachment em tramitação na história da Câmara de Porto Alegre.
Caso a admissibilidade seja aprovada, o processo prosseguirá sem necessidade de aprovação do plenário, mas a rejeição terá que ir a plenário.
4 comentários:
Ja fui lesado varias vezes no meu voto, mas poucas vezes votei tão errado como nessa que votei nesse prefeito...quando assisti o xixi que ele deu no pimenta decidi votar nele e me ferrei...o cara quebrou poa.
Marchezan é honesto, competente e corajoso. Faz um trabalho magnífico, que nenhum outro prefeito teve qualificação e peito pra fazer.
O impeachment é invenção de um grupo de nulidades, de inúteis, com medo de levar outra surra nas urnas
NAO DISSE E NEM ESCREVI QUANTO A HONESTIDADE DE MARCHEZAN...REFIRO-ME A INCOMPETÊNCIA GERENCIAL DELE, COM FICA EM CASA, FECHA E ABRE COMERCIO QUEBRANDO PARTE DA ECONOMIA.
PESSOAS SAUDAVEIS DEVERIAM CONTINUAR NOS AFAZERES...VELHOS E PESSOAS DE RISCO, FIQUEM EM CASA.
NÃO TOCARIA NESSE ASSUNTO, MAS SE É TÃO BOM ADMINISTRADOR...PORQUE SAIRAM 48 HOMENS COMPETENTES DE SUA ADMINISTRAÇAO?
TODOS ESTAVAM ERRADOS?
ELE FOI INCOMPETENTE NAS ESCOLHAS?
E O CASO DO GRAMPEADOR? NÃO SABE INFORME-SE COM PESSOAS PROXIMA AO GOVERNO.
QUANTO A HONESTIDADE, ATÉ HOJE MOSTROU-SE CORRETO.
Repasso uma estória de ficção, em uma certa capital, em um outro planeta, lugar muito distante e desconhecido.
O líder desta cidade quando assumiu seu mandato e não queria tantos cargos em Comissão conforme promessa de campanha. Porém foi convencido que o Legislativo sempre teve CCs no Executivo e atraia "aliados", o que favorecia a aprovação de projetos. No decorrer do tempo, ficou evidente que certos vereadores queriam os cargos de CCs mas não o compromisso de votar a favor. Então a cada votação, quem votava contrário, o líder exonerava os CCs ligado ao vereador. E um motim ocorreu. Os vereadores fizeram um processo de impeachment e acabou a estória.
Moral da estória: Quem governa são os Cargos em Comissão.
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