A dúvida municipal
Candidatos da área da saúde terão mais chances em novembro?
O que vai decidir a eleição para prefeito e vereador em novembro? O quadro local ou o nacional? Ou vai ser uma coisa em alguns lugares e a outra em outros? E quais serão os requisitos para alguém alcançar a maioria absoluta dos votos, indispensável a quem deseja a vitória já no primeiro turno? E o perfil mais encaixado nos desejos do eleitor médio em meio a esta pandemia? Assuntos para daqui até novembro.
Começando pelo final, há quem aposte numa onda de candidatos médicos ou das demais carreiras da saúde. A economia preocupa, mas a principal angústia das pessoas neste momento concentra-se em escapar da perseguição do SARS-CoV-2 e sobreviver à onda da Covid-19. Analistas já intuem: assim como em 2018 tivemos a onda de candidatos ligados à segurança, talvez 2020 seja a hora dos identificados com a saúde.
Mas os nomes anticrime de 2018 surfaram aí.
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2 comentários:
Só esperamos que todo e qualquer partido de esquerda não consiga eleger ninguém, pois são todos escravocratas.
Sem duvida, já que o STF jogou a política de saúde pública para prefeitos, temos de ficar atentos. Prefeito que tirou a população de dentro de seus automóveis e jogou a todos socados aos que já se amontoavam no transporte público não pode ter a menor chance. Há um artigo interessante na Folha, hoje, exatamente sobre o assunto. Nada que ver com eleições, mas sobre os índices de contágio entre quem estava em seu carro e quem estava em ônibus, trem e metrô. É alarmante! Também precisamos pensar onde houve, e ainda há, falta de remédios simples, de baixíssima complexidade, como sedativos e outros sem os quais não se entuba uma pessoa, lembrando que ao governo federal cabem apenas os de alta complexidade. Dos que já são investigados por superfaturamento de equipamentos, construção de hospitais de campanha com menos de um terço de ocupação, esses, então, deveriam ser proibidos de concorrer.
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