Artigo, Renata Bravo, diretora Jurídica, FSB - Novo normal da advocacia

A reflexão sobre a mudança da forma do advogado trabalhar já existia.

A tecnologia em algum momento iria sobrepor a categoria, processos seriam automatizados e os advogados que não estivessem atentos se tornariam obsoletos e substituídos por máquinas e robôs.

Aí veio a pandemia e o profissional tão acostumado a enxergar a vulnerabilidade de seus clientes, se viu mais vulnerável que nunca.

Advogados tiveram que trancar seus escritórios e abrir a porta de casa para continuar trabalhando. O terno e a gravata deixaram de fazer sentido. As salas de reunião, tão bem projetadas, ficaram vazias.
A mudança, que seria liderada pela tecnologia, passou a ser liderada pelo desconhecido e para o desconhecido não há plano de contingência.

Mas a demanda pelo trabalho continuou.

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2 comentários:

Anônimo disse...

o mercado imobiliario de salas comerciais vai sofrer um belo baque se essa tendencia do "home office" prosperar...

Anônimo disse...

TODOS TEMOS QUE NOS RESSIGNIFICAR,SEMPRE,O TEMPO TODO, AGORA MAIS DO QUE NUNCA E EM VELOCIDADE CADA VEZ MAIOR.

É POSSÍVEL QUE PRECISEMOS DOS "APENDICES TECNOLÓGICOS" QUE ESTÃO SENDO DESENVOLVIDOS PELA SPACE X , INTERFACE CÉREBRO MÁQUINA,PARA QUE POSSAMOS DAR CONTA DO RECADO;MEMÓRIAS ANEXAS CEREBRO DE ALTA VELOCIDADE E CAPACIDADE,PROCESSADORES AUXILIARES,COMPUTAÇÃO QUANTICA, ETC,...

QUEM MANDOU SAIR DA CAVERNA?

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