- O artigo foi publicado no blog Opinião & Crítica, Diego Casagrande, Porto Alegre.
A doença que interrompeu a vida produtiva do meu pai por mais de uma década e que o fez descansar desta existência apenas encerrou um ciclo de convivência. Poderia aqui citar as centenas de qualidades que eu via nele e que me inspiraram, mas esse é um encantamento só meu.
Aqui, preciso pensar no ensinamento coletivo e no que representam estágios tão longos que somos expostos a viver: a afetividade da produção de histórias, a dificuldade do enfrentamento dos problemas e a reflexão sobre a sensação de finitude.
O que ele quis nos dizer nesta passagem pela vida?
Meu pai era o homem da palavra, da convivência com amigos e de uma conexão afetiva muito própria. Ele gostava de gente, de estar cercado de gente. Fez isso por mais de 60 anos, produzindo grandes passagens na vida social e profissional.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Um comentário:
O ceu esta em festa acabou de chegar um grande cidadao.
Meus pesames Cesar.
Postar um comentário