Era uma vez, no Alentejo, em Portugal, dois amigos, que por mais óbvio que possa parecer, se chamavam Joaquim e Manoel.
Amigos desde criança, haviam crescido juntos; e suas famílias eram vizinhas desde onde a memória alcançava.
Na verdade, a vida dos dois era uma estranha coincidência. Ambos haviam nascido no mesmo dia, mês e ano, as mães chamavam-se Maria e ambos os pais, por incrível que pareça, Antônio.
Eram muito parecidos, na fisionomia e no temperamento, embora Manoel fosse um tanto mais teimoso. Quem não soubesse da história dos dois, diria que eram irmãos.
Recém saídos da adolescência, Joaquim e Manoel começaram a perceber que a vida no Alentejo daqueles tempos não prometia nenhum futuro. O ímpeto da juventude incutia em ambos a necessidade de sair dali; de trabalhar e progredir de verdade, e não apenas viver da mão para a boca.
Mas para onde ir? Para algum vizinho europeu? Os tempos eram igualmente difíceis por lá. Para as colônias portuguesas em África, não; pobreza e guerra. América, o sonho americano! Não, a passagem era muito cara, e como aprender aquele raio de língua?
E o Brasil? ... Brasil! Por que não? Não era esse um destino lusitano? Brasil.
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5 comentários:
Noooosssa ... parece até redação do curso primário!
Muito chumbo pra poucas aves...pior que li ate o fim
Que idiotice.
Achei muito bom. Simples e direto. Paulo freire vive.
Depois dessa, pergunto: fritas acompanha? Kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk
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