O TRF4, Porto Alegre, decidiu, hoje, não levar em consideração a delação premiada do ex-governador Sérgio Cabral e remeteu para a justiça comum paulista o processo que acusa Lulinha pela prática de corrupção.
O governador Sérgio Cabral afirma ter recebido um pedido de Lula para que favorecesse a empresa Lulinha, em um contrato milionário com a Secretaria de Educação do Rio de Janeiro. Segundo o ex-governador do Rio, o pedido de Lula resultou em um repasse de R$ 30 milhões para uma empresa de Lulinha.
10 comentários:
Tal pai, tal filho, ambos honestos e éticos.
Embora não conheça pessoalmente os ilustres desembargadores do TRF4 costumo elogiá-los usualmente e o faço por sua atuação orgulhar os gaúchos ...
Mas li por aí que o dinheiro que chegava até o "gênio do zoo " segundo o Cabral teria origem na Petrobrás...
Como sou arquiteta fiquei sem entender mais nada...
Ele mentiu na delação?
Não existem provas que comprovem o que ele diz?
E quem vai investigar os 140 milhões q Oi pagou para a Gamecorp, a títde nada???
Com a saída de Sérgio Moro Curitiba não fez mais nada, mesmo. Tudo bem, deixa com a gente, domingo está logo aí.
Infelizmente em São Paulo o combate à corrupção ainda não teve início. Se no Brasil todo tivesse uns 100 magistrados tipo Moro, Hardt, Bretas e turma do TRF-4a., aí sim em pouco tempo estariam as coisas públicas passadas a limpo.
O TRF de São Paulo até aqui foi a salvação da lavoura dos corruptos, pois todos os processos que batem lá ou no STF o resultado PRO-CORRUPTOS é "ESPETACULAR"! A corruptolândia já nem sabe mais o que é melhor para eles, se é o STF ou o TRF-São Paulo!
Ou seja nunca vai ser julgado, como os demais processos contra jararaca que estão lá. Se deixassem nas mãos de Bretas, o bandido já teria vaga certa em Bangu.
As famílias fazem das tripas coração para legar aos filhos e netos bons exemplos e heranças morais - Deus sabe a quanto custo- e então vêm exemplos claríssimos de que aqui, nessa terra, o crime compensa. Que coisa...
Até tu, TRF-4?
Esther
O TRF4 era a única esperança de seriedade na Justiça Brasileira. Hoje vimos que estamos só.
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