Artigo, Astor Wartchow - Ecos da Bastilha

- O autor é advogado no RS.

A ilustração é escolha do editor deste blog. A foto é de manifestação no Parcão.

A exemplo do Brasil, nos últimos anos, especialmente,  manifestações de rua ocorreram mundo afora. E continuam acontecendo. Se diferentes as origens, as razões e as reivindicações de cada lugar, isso quando existentes e explícitos, o que há, entretanto, em comum?

O embaraço principal parece ser e residir nos modelos e sistemas tradicionais de representação e governabilidade, agora em evidente conflito, contradição e confronto com as ditas e aceleradas transformações sóciocomportamentais.

Não é a toa que o próprio conceito, organização e hierarquia do que denominamos “democracia” está em discussão. Os movimentos populares sugerem o nascer e o exigir de uma “horizontalização” da política. Lindo na teoria, complicado na prática.

As manifestações têm tido variada presença e ativismo praticamente impessoal. Típico reflexo da diversidade, da disponibilidade tecnológica e ação das redes sociais.

Pauta reivindicativa? Nos casos mais graves, é o fantasma do desemprego e da desocupação laboral. Mas, não importa a nacionalidade, nem o idioma, a demanda central é a mesma: mudanças, mudanças!

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4 comentários:

Anônimo disse...


Mas e O Fórum Social Mundial, que prega uma mudança radical em nosso estilo de vida e não consegue a adesão total da população!

Anônimo disse...

Papo furado.

aparecido disse...

O Nhonho manda distribuir brioches...mas acho melhor montar uma fabrica de guilhotinas...vai faltar no mercado...

Anônimo disse...

O TEXTO VEM A PROPÓSITO, nunca tivemos tantas "majestades" desde a abolição da escravatura e depois do golpe e implemento da tal "república" travestida de monarquia.

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