Comida jogada no lixo em São Paulo poderia alimentar 305 mil alunos. Foram 7 mil toneladas


Caminhões estragaram, os distribuidores tiveram prejuízo nisso também. A perda foi estimada em 24 milhões de reais. 

Na Ceagesp, o maior centro de abastecimento do país, produtores descartaram essa enormidade de alimentos.

O local foi afetado por uma enchente depois do temporal que atingiu a capital paulista nesta semana. 

A quantidade desperdiçada num único dia é suficiente para preparar a merenda de 305 mil alunos, ou refeições nas cadeias para 232 mil bandidos paulistas por duas semanas. Após trabalhos de limpeza, boxes de hortaliças e frutas retomaram os serviços. Na manhã desta quinta-feira, caminhões já entravam e saiam do local. A limpeza continua. Ainda falta recolher 200 toneladas de alimentos estragados.

5 comentários:

Anônimo disse...

Se foi por conta das enchentes, o a Prefeitura deveria indenizar, pois se a cidade está mal projetada, e as vias de escoamento com problemas de vazão ou entupimento, a responsabilidade também é da Prefeitura.

Anônimo disse...

As pessoas falam que os entupimentos são por culpa das pessoas que jogam lixo na rua, e tá certo.
Mas e quando o container cheio de lixo vira por conta da enchurrada e derruba tudo direto pros esgotos, a culpa é de quem?
Em países desenvolvidos as bocas de lobo tem telas, grades e filtros, e no Brasil os boeiros tem um buracão enorme que engole tudo.
E quando fazem obras nas vias, a areia escorre toda pra sarjeta indo logo em seguira pros boeiros.
Não há vazão nessas cidades que tem bairros mais elevados e outros mais baixos, onde estes mais baixos recebem o despejo dos locais mais altos, e não havendo escoamento, o alagamento é certeiro. Engenharia pra quê?
O somatório de tudo é enchente na certa.

Renato disse...

O Brasil é um pais sem muito preparo para lidar com catastrofes naturais sejam elas previsiveis ou imprevisiveis. Deslocar dezenas ou centenas de caminhões para um local que pode ficar ilhado devido a uma enchurrada demonstra isto,falta de planejamento,mas os brasileiros vão acabar pagando o preço de qualquer forma pelo seguro.Quem garante as seguradoras o governo .

Anônimo disse...

Tirando a enchente, que sempre tem com a falta de políticas de escoamento do esgoto cloacal separado do pluvial! Falta de limpeza dos canais, igual o que acontece na Ipiranga em POrto Não Tão ALegre colocaram no final uma caixinha que recolhe de rede lixo da população porca da cidade [Incluo ai o pessoal de caminhonetão importado que joga o lixo pela janela] , mas, não limpa o restante do leito na origem próxima em direção a Antonio de Carvalho.

Ali como na Ceasa ainda utilizam caixas de madeira que todo mundo sabe é reservatório para transporte de bactérias ou outros agentes tóxicos ou não!


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Porque não se utiliza embalagens de caixas plásticas reaproveitáveis, que pode ser higienizadas e reutilizadas evitando mais um desperdício!

Ahhh, muito custo, então é simples pra não ter custo, fecha a empresa!

Simples e muito rentável!

Cris disse...

Eram alimentos contaminados, impróprios para consumo humano...

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