Polícia Federal já está nas ruas com a Lava Jato

A Lava Jato abriu o dia com os homens da Polícia Federal nas ruas. O filho do ex-ministro de Minas e Energia de Dilma Roussef, Márcio Lobão, já está preso. É prisão preventiva. 1

1 mandados de busca e apreensão também são cumpridos em SP, Rio e Brasília.

É a Operação Galeria,. que apura esquema de grossa corrupção na construção de uma usina hidrelétrica da Eletrobrás no Pará.

O combate aos corruptos mal começou.

É a 65a. fase da Lava Jato.

10 comentários:

Anônimo disse...

Se conseguiram prender um filho do todo poderoso Edison Lobão é porque a Dilma está prestes também a ser presa, junto com Renan e Cia, ou seja, não vai dar outra, a PF agora realmente, pela primeira vez, realmente, mostrou que está abusada !

Anônimo disse...

A "elite" do Maranhão vai todinha para onde é a sua casinha! Falta os véio carcamano Sarney "madre superiora" e "magro velho Lobão" e descendentes!

Anônimo disse...

Porque a Lava-Jato sempre acha alguém pra prender quando saiu uma noticia no Intercept que demonstra toda a podridão desta operação? Coincidência né!

Anônimo disse...

Gilmar vai mandar soltar.

Ivan Vilis disse...

Além de receberem grossa propina, ainda lesaram a Pátria.
Fosse nas Arábias receberiam de prêmio uma cimitarra dourada.
Na China, mais modestos, seria um prêmio de chumbo, mais barato.
No Japão teriam, como prêmio, o tradicional aço forjado.
Não só esses citados, mas também os chefes da quadrilha.
Pode ser triste, porém a realidade é que vivem em uma Nação Cristã, cuja Doutrina prega o Perdão.
"O Senhor é Meu Pastor e Nada me Faltará".

Anônimo disse...

PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:

Filho do presidente é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão:

9 SET 2019 - Terra

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.

A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.

A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.

Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.

Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país."...

Anônimo disse...

Lava Jato arquivou inquérito antes da PF encerrar investigação básica:

09/09/2019 - Poder360

O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela
© Valter Campanato O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela

A força da tarefa da operação Lava Jato pediu o engavetamento de 1 inquérito da Polícia Federal sobre a instalação de 1 grampo na cela do doleiro Alberto Youssef. Nas investigações, a Polícia Federal tentava descobrir o que motivou a instalação da escuta e se existiu alguma tentativa de abafar o caso.

De acordo com o delegado encarregado, Márcio Magno Carvalho Xavier, a conclusão das investigações foi feita de forma “abrupta e antecipada”. As informações foram divulgadas na manhã desta 2ª feira (9.set.2019) pelo jornal Folha de S.Paulo.

Na época do arquivamento, Xavier era corregedor de assuntos internos da PF, em Brasília, e tentou estender o prazo das investigações.

Em uma manifestação assinada em 2017 e encaminhada à Justiça Federal, Xavier argumentou que o requerimento dos procuradores para arquivar o processo policial antes mesmo da realização de diligências básicas e da confecção do relatório final era “atípico”.

No entanto, o pedido do Ministério Público para arquivar o caso foi aceito pelo juiz federal do Paraná, Nivaldo Brunoni. O mesmo magistrado que em 25 de agosto determinou que o Conselho Nacional do Ministério Público retirasse de pauta o processo contra o procurador-chefe da força tarefa da Lava Jato Deltan Dallangol.

Os autos do processo continuam em sigilo e arquivados. No entanto, o jornal Folha de S. Paulo obteve o documento no qual Xavier faz a sua manifestação.

Trata-se de 1 inquérito que investigava a instalação de 1 grampo na cela de Youssef. Foram gravadas 260 horas na cela do doleiro. Entre os arquivos estão conversas de outros investigados na Lava Jato, como o ex-gerente da Petrobras Paulo Roberto Costa e a também doleira Nelma Kodama.

O inquérito foi aberto inicialmente para investigar suspeita de falsidade ideológica de 1 documento que o agente Dalmey Werlang teria produzido sobre o caso. Teria sido Werlang quem instalou o grampo na cela.

No decorrer das investigações, o objetivo se tornou verificar quem teria ordenado que Werlang instalasse a escuta e se alguém tentou acobertar a descoberta do material. Foi neste momento que o Ministério Público pediu o arquivamento do inquérito.

Werlang também está envolvido na instalação de outro grampo clandestino, desta vez na Superintendência da PF de Curitiba. Em ambos os casos ele disse ter seguido ordens de superiores que estavam na chefia da Lava Jato e que atualmente compõem a cúpula da Polícia Federal, em Brasília, depois que Sergio Moro se tornou ministro da Justiça e Segurança Pública e responsável pela PF.

Sylvio disse...

Alguma dúvida ?

Anônimo disse...

Gilmar deve estar calculando e se babando todinho para soltar ! Fosse o pai, já estaria solto ! Já o filho, será melhor ainda !

CAP CAVERNA disse...

É essa podridão humana, que os vagabundos imprestáveis dos esquerdistas, defendem! O perigo está no STF, onde o beiçola, e mais dez, defensores de bandidos e afilhados, mandar soltar esse crápula, filho de outro ancião, mais crápula que o filho. A FRUTA NUNCA CAI LONGE DO PÉ!

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