Moro manda investigar denúncia falsa contra o deputado Hélio Negrão, PSL

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, mandou a Polícia Federal abrir investigação para apurar denúncia mentirosa contra o deputado federal Hélio Negrão, PSL do Rio, amigo in pectore de Bolsonaro, visando indispor o governo contra a superintendência da PF do Rio.

Desde domingo, nas redes sociais, o assunto tem ocupado fartos espaços.

O que se sabe é que realmente houve a denúncia, mas o Hélio Negrão a que se referiam as acusações não era o deputado federal do PSL.

O presidente Bolsonaro chegou a acusar o golpe e reclamou publicamente do caso, passando a cobrar investigações e substituições na superintendência da PF do Rio, o que acabou acontecendo.

A notícia de que houve falsidade nas acusações contra Hélio Negrão foi publicada ontem pela Folha de S. Paulo. O jornal é inimigo jurado do governo Bolsonaro e funciona como aparelho do site sujo The Intercept no caso das difamações assacadas diariamente contra a Lava Jato.

9 comentários:

Anônimo disse...

O meus, os seus, os nossos....e pensa que a quadrilha era o Petê.....huahuahuahuahuahuahuahauhauahuha

Anônimo disse...

Onde estão os integrantes do Movimento Negro para defenderem a perseguição que Hélio está sofrendo?

Anônimo disse...

Pessoas que fazem isso são o quê? O chamado “espírito baixo”, menor do que o espírito de um rato? Psicopatas? Sociopatas? Ou sem vergonha na cara, mesmo?

Gilson disse...

Pô, então o Mito tinha (mais uma vez) razão? A banda podre do pt na pf estava se articulando?

Anônimo disse...

PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:

Filho do presidente é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão:

9 SET 2019 - Terra

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.

A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.

A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.

Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.

Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país."...

Anônimo disse...

Lava Jato arquivou inquérito antes da PF encerrar investigação básica:

09/09/2019 - Poder360

O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela
© Valter Campanato O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela

A força da tarefa da operação Lava Jato pediu o engavetamento de 1 inquérito da Polícia Federal sobre a instalação de 1 grampo na cela do doleiro Alberto Youssef. Nas investigações, a Polícia Federal tentava descobrir o que motivou a instalação da escuta e se existiu alguma tentativa de abafar o caso.

De acordo com o delegado encarregado, Márcio Magno Carvalho Xavier, a conclusão das investigações foi feita de forma “abrupta e antecipada”. As informações foram divulgadas na manhã desta 2ª feira (9.set.2019) pelo jornal Folha de S.Paulo.

Na época do arquivamento, Xavier era corregedor de assuntos internos da PF, em Brasília, e tentou estender o prazo das investigações.

Em uma manifestação assinada em 2017 e encaminhada à Justiça Federal, Xavier argumentou que o requerimento dos procuradores para arquivar o processo policial antes mesmo da realização de diligências básicas e da confecção do relatório final era “atípico”.

No entanto, o pedido do Ministério Público para arquivar o caso foi aceito pelo juiz federal do Paraná, Nivaldo Brunoni. O mesmo magistrado que em 25 de agosto determinou que o Conselho Nacional do Ministério Público retirasse de pauta o processo contra o procurador-chefe da força tarefa da Lava Jato Deltan Dallangol.

Os autos do processo continuam em sigilo e arquivados. No entanto, o jornal Folha de S. Paulo obteve o documento no qual Xavier faz a sua manifestação.

Trata-se de 1 inquérito que investigava a instalação de 1 grampo na cela de Youssef. Foram gravadas 260 horas na cela do doleiro. Entre os arquivos estão conversas de outros investigados na Lava Jato, como o ex-gerente da Petrobras Paulo Roberto Costa e a também doleira Nelma Kodama.

O inquérito foi aberto inicialmente para investigar suspeita de falsidade ideológica de 1 documento que o agente Dalmey Werlang teria produzido sobre o caso. Teria sido Werlang quem instalou o grampo na cela.

No decorrer das investigações, o objetivo se tornou verificar quem teria ordenado que Werlang instalasse a escuta e se alguém tentou acobertar a descoberta do material. Foi neste momento que o Ministério Público pediu o arquivamento do inquérito.

Werlang também está envolvido na instalação de outro grampo clandestino, desta vez na Superintendência da PF de Curitiba. Em ambos os casos ele disse ter seguido ordens de superiores que estavam na chefia da Lava Jato e que atualmente compõem a cúpula da Polícia Federal, em Brasília, depois que Sergio Moro se tornou ministro da Justiça e Segurança Pública e responsável pela PF.

Anônimo disse...

E é. Continuam prisões de ex integrantes da quadrilha, ops, governos anteriores

Anônimo disse...

Quem se especializou em assassinatos de reputação? Quem acertar ganha um pirulito.

Anônimo disse...

Quem se especializou em assassinatos de reputação? Quem acertar ganha um Pirulito Pelota,um quebra queixo ou pedaço de machadinha.

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