Propinas da Belo Monte teriam ido para PT (45%), MDB (45%) e Delfim (10%)


A roubalheira aconteceu nos governos Lula e Dilma, do PT.

A Operação Galeria, desfechada esta manhã pela Lava Jato, tem tudo a ver com a denúncia já feita pelo MPF (Ministério Público Federal) e aceita pela juiza federal Gabriela Hardt, Curitiba, que acusa o ex-ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, de ter recebido R$ 2,8 milhões em propinas por meio do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht. O filho e a nora do ex-senador do MDB estão envolvidos. As propinas foram pagas durante os governos Lula e Dilma, do PT:

45% para o PT
45% par ao MDB
10% para Delfim Neto

O caso está nas mãos da Justiça Federal do paraná.

De acordo com a denúncia da força-tarefa Lava Jato, os crimes teriam ocorrido entre 2011 e 2014. Neste esquema, os pagamentos ilícitos correspondiam a 1% do contrato das obras de construção da usina hidrelétrica, no Pará, e beneficiavam político do PMDB e do PT.

14 comentários:

Anônimo disse...

Deus criou o mundo, e o ministro Delfim.

Anônimo disse...

Os putinhos safados de Curitiba , servidores criminosos , depois de descobertos com a boca na botija resolveram fazer operaçõezinhas midiaticas

Anônimo disse...

A sorte foi o Maranhão ter nascido para ser fome zero do Brasil, pois se o Brasil dependesse dele, com sua gentalha politica como Sarney e Lobão estaria é fu!!!

Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Anônimo disse...

Qual a propina que não vai para o PT?Qual? Oferece uma banana ao macaco.Jamais ele vai rejeitar.É ouro para ele.Para o PT tudo na vida é propina,dinheiro roubado,desviado.

Anônimo disse...

Mais eu NUM SABIA DI NADICA DI NADA, EU SÔ SÓ O PAI DOS PÓBI...DOS IMPRESÁRIO!!!

ARS disse...

O embaixador 10% não poderia ficar sem seu quinhão.

Chico Valente disse...

Só 1%?
E o resto?
1% para enganar a galera, a que rima com quirera?
E os chefes?

Anônimo disse...

Lava Jato ignorou fraude relatada por Cunha em processo de cassação :

10/09/2019 - UOL

Procuradores da Operação Lava Jato optaram por não dar prosseguimento a uma denúncia de manipulação de escolha do relator do processo de cassação do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso desde outubro de 2016, mesmo considerando-a importante.

O relato da suposta fraude foi feito pelo próprio ex-deputado ao propor delação premiada -- não aceita pelo MPF (Ministério Público Federal). O procurador da Lava Jato Orlando Martello mencionou supostas "bolas mais pesadas no sorteio da relatoria" do Conse... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/09/10/lava-jato-ignorou-fraude-relatada-por-cunha-em-processo-de-cassacao.htm?cmpid=copiaecola

PS: Não demorou muito a "cantada de vitória dos Lavajateiros", o Intercep já largou outra "bomba de neutrons" em cima dos Prevaricadores do MPF

Anônimo disse...

PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:

Filho do presidente é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão:

9 SET 2019 - Terra

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.

A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.

A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.

Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.

Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país."...

Anônimo disse...

Lava Jato arquivou inquérito antes da PF encerrar investigação básica:

09/09/2019 - Poder360

O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela
© Valter Campanato O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela

A força da tarefa da operação Lava Jato pediu o engavetamento de 1 inquérito da Polícia Federal sobre a instalação de 1 grampo na cela do doleiro Alberto Youssef. Nas investigações, a Polícia Federal tentava descobrir o que motivou a instalação da escuta e se existiu alguma tentativa de abafar o caso.

De acordo com o delegado encarregado, Márcio Magno Carvalho Xavier, a conclusão das investigações foi feita de forma “abrupta e antecipada”. As informações foram divulgadas na manhã desta 2ª feira (9.set.2019) pelo jornal Folha de S.Paulo.

Na época do arquivamento, Xavier era corregedor de assuntos internos da PF, em Brasília, e tentou estender o prazo das investigações.

Em uma manifestação assinada em 2017 e encaminhada à Justiça Federal, Xavier argumentou que o requerimento dos procuradores para arquivar o processo policial antes mesmo da realização de diligências básicas e da confecção do relatório final era “atípico”.

No entanto, o pedido do Ministério Público para arquivar o caso foi aceito pelo juiz federal do Paraná, Nivaldo Brunoni. O mesmo magistrado que em 25 de agosto determinou que o Conselho Nacional do Ministério Público retirasse de pauta o processo contra o procurador-chefe da força tarefa da Lava Jato Deltan Dallangol.

Os autos do processo continuam em sigilo e arquivados. No entanto, o jornal Folha de S. Paulo obteve o documento no qual Xavier faz a sua manifestação.

Trata-se de 1 inquérito que investigava a instalação de 1 grampo na cela de Youssef. Foram gravadas 260 horas na cela do doleiro. Entre os arquivos estão conversas de outros investigados na Lava Jato, como o ex-gerente da Petrobras Paulo Roberto Costa e a também doleira Nelma Kodama.

O inquérito foi aberto inicialmente para investigar suspeita de falsidade ideológica de 1 documento que o agente Dalmey Werlang teria produzido sobre o caso. Teria sido Werlang quem instalou o grampo na cela.

No decorrer das investigações, o objetivo se tornou verificar quem teria ordenado que Werlang instalasse a escuta e se alguém tentou acobertar a descoberta do material. Foi neste momento que o Ministério Público pediu o arquivamento do inquérito.

Werlang também está envolvido na instalação de outro grampo clandestino, desta vez na Superintendência da PF de Curitiba. Em ambos os casos ele disse ter seguido ordens de superiores que estavam na chefia da Lava Jato e que atualmente compõem a cúpula da Polícia Federal, em Brasília, depois que Sergio Moro se tornou ministro da Justiça e Segurança Pública e responsável pela PF.

SCHWEIZER disse...

Safado fdp!

Anônimo disse...

A tua mãe não acha corninho fascista

Anônimo disse...

Pelo que o Ministério público já descobriu, o PT deve ter em caixa trilhões e trilhões de dólares, suficiente para pagar a divida externa brasileira umas dez vezes,

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