Mick Jaeger pede votos contra Bolsonaro, Trump e Boris Johnson

O cantor, que há muito tempo perdeu o eixo moral e político, pediu que os eleitores não votem mais em Bolsonaro, Donald Trump e Boris Johnson.

No sábado, o vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, durante o Festival de Cinema de Veneza, criticou os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump por discordar da falta de política sobre o meio ambiente. 

- Estou com os jovens que protestam contra as mudanças climáticas.

O cantor falou em uma entrevista coletiva para apresentar o filme fora da competição The burnt Orange heresy (A heresia da laranja queimada, em tradução livre), dirigido pelo italiano Giuseppe Capotondi, no qual trabalha como ator.

40 comentários:

Anônimo disse...

Mick Jagger já é bem conhecido por afundar todas as causas que defende . É um pé frio que vai dar sorte ao Bolso , Trump e Boris ........

José Corrêa disse...

Elle é o famoso "pé-frio"!!!

Anônimo disse...

Tudo bem, desde que ele se encarregue de dar emprego com bons (bem altos) salários a todos que ficarão desempregados pelos eco-malas.

SCHWEIZER disse...

Sempre tem umas Mumias querendo as ultimas luzes dos refletores...

Anônimo disse...

Esta caveira ambulante cheia de cocaína se mete onde não deve.Não sei como estes drogados ainda estão vivos.Não passam de uns zumbis cheio de drogas em cima do palco,gritando e pulando.Não cantam droga nenhuma.

Anônimo disse...

Ue agora só pq nao acha Bolsonaro o.maximo perdeu o eixo, virou maluco? Haja paciência. E quem endeusa esses três patetas é o que, gênio???

Anônimo disse...

" Sutor, ne ultra crepidam" (Ditado latino). Significa : " Sapateiro, nao vá alem dos sapatos ",ou seja , cada qual no seu quadrado .!!
Tia Glória.

Anônimo disse...

Esse maconheiro e boleteiro ainda vive ?

Anônimo disse...

Mico jegue é mais um artista que vomita asneira, cérebro de minhoca, fala do que não conhece.

Anônimo disse...

Vejam pelo lado positivo: o Bolsonaro no Festival de Veneza.

Anônimo disse...

PSL escala Flávio Bolsonaro para desarticular CPI da Lava Toga:

Filho do presidente é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão:

9 SET 2019 - Terra

O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) recebeu do presidente nacional do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pedido para entrar na articulação contra a criação da CPI da Lava Toga. Filho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio é o único dos quatro senadores do PSL que não assinou a petição pela abertura da comissão.

A CPI é vista com poder para afetar a relação entre os Poderes. A articulação para enterrar a CPI é liderada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que classificou a tentativa de criação da comissão como inconstitucional. "Se há entendimento de que a comissão não pode investigar decisão judicial, como vou passar por cima disso?", questionou.

A senadora Maria do Carmo (DEM-SE) anunciou que vai retirar o nome na lista, que contava com 28 assinaturas; segundo ela, atendendo a Alcolumbre. O presidente do Senado, por sua vez, negou ter pedido diretamente a senadores que retirassem assinaturas, mas admitiu que tentou convencer parlamentares sobre seu posicionamento contrário à Lava Toga.

Procurados pelo Estadão/Broadcast, os senadores Major Olímpio (PSL-SP) e Soraya Thronicke (PSL-MS), afirmaram que não vão mudar de posição e negaram ter sido procurados por Flávio. A senadora Juíza Selma (PSL-MT) não quis se manifestar. Na noite desta segunda-feira, 9, a expressão "assina Flavio Bolsonaro" era o assunto mais comentado no Twitter entre internautas brasileiros.

Luciano Bivar disse ao Estadão/Broadcast ter pedido aos senadores do PSL que reconsiderassem o posicionamento, porque percebe na proposta um "uma afronta ao Poder Judiciárioo". "Precisa-se fazer um entendimento melhor do que fazer uma CPI, isso não faz sentido", disse o presidente da legenda, acrescentando que é preciso "apostar na governabilidade no nosso país."...

Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

Lava Jato arquivou inquérito antes da PF encerrar investigação básica:

09/09/2019 - Poder360

O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela
© Valter Campanato O doleiro Alberto Youssef, que assinou o 1º acordo de delação premiada na história do país, encontrou escutas que gravavam as conversas em sua cela

A força da tarefa da operação Lava Jato pediu o engavetamento de 1 inquérito da Polícia Federal sobre a instalação de 1 grampo na cela do doleiro Alberto Youssef. Nas investigações, a Polícia Federal tentava descobrir o que motivou a instalação da escuta e se existiu alguma tentativa de abafar o caso.

De acordo com o delegado encarregado, Márcio Magno Carvalho Xavier, a conclusão das investigações foi feita de forma “abrupta e antecipada”. As informações foram divulgadas na manhã desta 2ª feira (9.set.2019) pelo jornal Folha de S.Paulo.

Na época do arquivamento, Xavier era corregedor de assuntos internos da PF, em Brasília, e tentou estender o prazo das investigações.

Em uma manifestação assinada em 2017 e encaminhada à Justiça Federal, Xavier argumentou que o requerimento dos procuradores para arquivar o processo policial antes mesmo da realização de diligências básicas e da confecção do relatório final era “atípico”.

No entanto, o pedido do Ministério Público para arquivar o caso foi aceito pelo juiz federal do Paraná, Nivaldo Brunoni. O mesmo magistrado que em 25 de agosto determinou que o Conselho Nacional do Ministério Público retirasse de pauta o processo contra o procurador-chefe da força tarefa da Lava Jato Deltan Dallangol.

Os autos do processo continuam em sigilo e arquivados. No entanto, o jornal Folha de S. Paulo obteve o documento no qual Xavier faz a sua manifestação.

Trata-se de 1 inquérito que investigava a instalação de 1 grampo na cela de Youssef. Foram gravadas 260 horas na cela do doleiro. Entre os arquivos estão conversas de outros investigados na Lava Jato, como o ex-gerente da Petrobras Paulo Roberto Costa e a também doleira Nelma Kodama.

O inquérito foi aberto inicialmente para investigar suspeita de falsidade ideológica de 1 documento que o agente Dalmey Werlang teria produzido sobre o caso. Teria sido Werlang quem instalou o grampo na cela.

No decorrer das investigações, o objetivo se tornou verificar quem teria ordenado que Werlang instalasse a escuta e se alguém tentou acobertar a descoberta do material. Foi neste momento que o Ministério Público pediu o arquivamento do inquérito.

Werlang também está envolvido na instalação de outro grampo clandestino, desta vez na Superintendência da PF de Curitiba. Em ambos os casos ele disse ter seguido ordens de superiores que estavam na chefia da Lava Jato e que atualmente compõem a cúpula da Polícia Federal, em Brasília, depois que Sergio Moro se tornou ministro da Justiça e Segurança Pública e responsável pela PF.

Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Ricardo disse...

NUNCA teve qualquer preocupação moral. Servo de Satan.

Anônimo disse...

Moro omitiu conversas de Lula com Temer para evitar perda de foro:

FERNANDO BRITO · 09/09/2019 - O Tijolaço

A imprensa está “comendo mosca”.

É mais do que evidente a razão de Sérgio Moro ter extirpado parte dos diálogos grampeados de Lula quando este estava sob escuta telefônica, que acabou sendo escandalosa e ilegalmente usadas pelo juiz de Curitiba.

Parte, sim, foi retirada por revelar o desinteresse pessoal de Lula em obter o cargo de ministro e, muito menos, o foro privilegiado.

Mas pelo menos duas conversas, as travadas cm Michel Temer, foram amputadas porque eram – tal como foi com o telefonema com Dilma Rousseff, a evidência gritante da usurpação de competência do ex-juiz.

Dilma tinha se transformado para a mídia, às vésperas do impeachment, em “inimiga pública número um ” e, portanto, “valia tudo” contra ela.

Ainda assim, todos recordam, Moro foi colocado abaixo de pau pelo ministro Teori Zavascki, mesmo que o ministro reconhecesse que, àquela altura, era ” irreversíveis os efeitos práticos decorrentes da indevida divulgação das conversações telefônicas interceptadas”.

Somar à invasão de competência sobre a investigação da Presidente também a invasão sobre o então vice-presidente, que também só poderia ser grampeado com autorização do Supremo, poderia ser fatal a Moro.

Além do mais, traria prejuízos imenso para a conspiração que se desenvolvia para derrubar Dilma.

Ou alguém pode achar que quem “lembrou” de incluir comentários de D. Marisa Letícia sobre os batedores de panela iria “esquecer” as conversas com um vice-presidente?

Não duvido que o tema seja tratado nos diálogos do Telegram.

A manipulação, tanto quanto a conspiração, é clara.

Tarciso disse...

Vai fundo Mike. Não esqueça de pedir Lula Livre.

Anônimo disse...

Dallagnol falta à audiência na Câmara dos Deputados e é chamado de 'fujão':

10/09/2019 - UOL

O procurador federal Deltan Dallagnol não compareceu a uma audiência pública na Câmara dos Deputados hoje que debateu o vazamento de mensagens privadas envolvendo autoridades da Operação Lava Jato. No lugar reservado a ele na comissão, foi colocada uma placa com os dizeres "Dallagnol Fujão".

Autor do requerimento que pedia a presença do chefe da força-tarefa da Lava Jato na audiência, o deputado federal Rogério Correia (PT-MG) disse que a falta de Dellagnol foi um "desaforo" com os brasileiros. "A... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/09/10/dallagnol-comissao-camara-ausencia.htm?cmpid=copiaecola

Anônimo disse...

Com a fama de pé-frio ele sempre fica procurando uma forma de aparecer, principalmente aqui no Brasil, por sinal !

Dra.Janja Tiburi Pika Rhêta disse...

Baita cheirador de bosta seca.

Anônimo disse...

O famoso azarão....

Anônimo disse...

Tá gagá

Mardição disse...

Mick Jaeger entende muito de meio ambiente, afinal ele cuida bem dos seus pés de maconha.

Anônimo disse...

Devia está preocupado com sua alma ministro do demo.Já tá no fim da vida.

Anônimo disse...

Tá cheirando demais o coitado. Virou uma múmia ambulante.
Carlos Alberto

Anônimo disse...

Neguvon TM , terrivel contra os insectos

João C. Ferreira disse...

Quem endeusa o Cachaceiro Ladrão Corrupto e Lavador de Dinheiro, é o que?

Anônimo disse...

Marun diz que Cunha está preso porque se recusou a mentir em delação:

“Se ele tivesse concordado em me caluniar estaria solto e eu, com a minha vida destruída”, disse Marun sobre Cunha

10/09/2019 - UOL

Carlos Marun (MDB-MS), que foi ministro-chefe da Secretaria de Governo durante o governo Temer, afirmou hoje que Eduardo Cunha (MDB-RJ), ex-presidente da Câmara, está preso porque se recusou a mentir em proposta de colaboração premiada com a Operação Lava Jato. As afirmações de Marun à reportagem repercutem texto publicado no UOL hoje, com base em mensagens dos procuradores no aplicativo Telegram, entreg... -

Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/09/10/marun-diz-que-cunha-esta-preso-porque-se-recusou-a-mentir-em-delacao.htm?cmpid=copiaecola

Anônimo disse...

Bolsonaro havia prometido que não recriaria o imposto

10 SET 2019 - Portal Terra

Após o presidente Jair Bolsonaro ter prometido inúmeras vezes que não recriaria a CPMF, o governo apresentou nesta terça-feira (10) uma proposta para taxar operações financeiras, incluindo saques e depósitos em dinheiro e pagamentos em cartão de crédito e débito.

A contribuição foi anunciada pelo secretário especial adjunto da Receita Federal, Marcelo de Sousa Silva, em um fórum em Brasília e substituiria a tributação sobre a folha de pagamento e o imposto sobre operações financeiras (IOF).

Pela proposta do governo, cada saque ou depósito em dinheiro seria taxado em 0,4%, enquanto pagamentos em cartão de crédito e débito teriam alíquota de 0,2%, tanto para o pagador quanto para o recebedor.

"Estamos ano a ano com uma regressão percentual de pessoas empregadas formalmente, e isso não pode ficar de fora da reforma tributária, porque o impacto mais significativo talvez seja a desoneração sobre folha", disse Silva, segundo a Folha de S. Paulo.

A CPMF, que vigorou de 1997 a 2007, incidia sobre todas as movimentações bancárias, como depósitos, saques e transferências. Sua alíquota inicial era de 0,2%, mas ela subiu até atingir 0,38%.

Durante a campanha e em seus primeiros meses de mandato, Bolsonaro negou repetidas vezes a intenção de recriar a CPMF. "Já falei que não existe CPMF", disse o presidente em 9 de agosto passado...

Anônimo disse...

Após dizer que pararia queima de máquinas de garimpo, chefe do Ibama no PA é demitido:

Coronel da Polícia Militar havia sido nomeado no último dia 2

10/09/2019 - Folha de São Paulo

O Governo Jair Bolsonaro demitiu na tarde desta terça=feira (10) o novo Superintendente Regional do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) no Pará, o coronel da Policia Militar Evandro Cunha dos Santos.

A exoneração, assinada pelo Ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente), erá publicada na edição de quarta-feira (11) do Diário Oficial da União. O servidor público foi afastado por ter feito a declaração sem respaldo do governo federal.....

Anônimo disse...

Desinformado! Que ridículo!

Anônimo disse...

Sob o comando de Flávio Bolsonaro, base governista sai derrotada da CPMI da Fake News:

Sob o comando do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair Bolsonaro, o governo sofreu mais uma derrota no Congresso Nacional ao tentar impedir a votação de nove requerimentos que pediam a convocação de representantes de empresas de redes sociais para prestar depoimento na CPMI da Fake News.

Com isso, representantes no Brasil de empresas como WhatsApp, Telegram, Twitter, Facebook, Google, Instagram e outros serão convocados a prestar depoimento.

Flávio e os deputados do PSL Carla Zambelli (SP), Filipe Barros (PR) e Caroline de Toni (SC), tentaram evitar a votação dos requerimentos da deputada Luizianne Lins (PT-CE). Além dos artigos dos regimentos internos da Câmara e do Senado, a base do governo Bolsonaro chegou a chamar a CPMI de "tribunal de exceção" contra Bolsonaro.

"Eu queria perguntar qual o fato determinado para se convocar qualquer representante do WhatsApp?", disse Flávio, evidenciado a preocupação com a convocação.

"O objeto da CPMI é o suposto uso de fake news nas redes. Não consigo entender o questionamento sobre ouvir os representantes dessas empresas. Para mim, já tem uma coisa de confissão de culpa. Como vamos investigar uma coisa sem ouvir as empresas que operam isso?", rebateu a deputada Luizianne Lins

Com maioria favorável à aprovação, Flávio e a base do governo utilizaram a estratégia que costumam chamar de "desserviço da oposição": tentaram obstruir. Protocolaram pedido de adiamento de votação dos requerimentos e não registraram o voto para a apreciação não ter número de votantes suficientes e a sessão ser encerrada por suposta falta de quórum.

No entanto, ao não registrar o voto, o PSL permitiu que o presidente do colegiado, Ângelo Coronel (PSD-BA), anulasse a votação do seu requerimento, com a alegação de que o autor supostamente não estava presente.

"Como o autor não registrou voto e, portanto, não está presente, o requerimento perde objeto e considero prejudicada a votação", disse Coronel.

Barros respondeu: "Estou aqui". E o Coronel rebateu: "Mas não registrou presença. Então, a votação está prejudicada. Vamos votar os requerimentos".


* Fonte: Jornal O Globo.

Anônimo disse...



Mick Jaeger não lança um disco decente há uns 30 anos com os Rollling Stones e vem dar palpite aqui no Brasil, cuja unica referência é a Luciana Gimenez..!

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