Governo Temer anuncia concessão ou venda de 25 projetos de infraestrutura. RS também é contemplado.

Presidente diz que objetivo é crescimento econômico e geração de emprego. Estão incluídos aeroportos, energia, rodovia, ferrovias, portos e mineração.

O governo Michel Temer anunciou nesta terça-feira (13) a concessão ou venda de 25 projetos nas áreas de energia, aeroportos, rodovias, portos, ferrovias e mineração. segundo reportagem que os jornaloistas Laís Lis e Alexandre Martello produziram há pouco para o portal G1', Rede Globo.

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De acordo com o presidente, o pacote tem o objetivo de ampliar os investimentos para reaquecer a economia, em recessão, e estimular a criação de empregos.

A previsão é que 21 desses projetos sejam leiloados em 2017 e, os outros quatro, no primeiro semestre de 2018.

Na área de transporte, o programa prevê a concessão dos aeroportos de Porto Alegre, Salvador, Flrorianópolis e Fortaleza, que já vinha sendo estudada pelo o governo da ex-presidente Dilma Rousseff.

Além disso, serão concedidos dois terminais para movimentação de cargas nos portos de Santarém, no Pará (combustíveis) e Rio de Janeiro (trigo). O plano prevê ainda a entrega à iniciativa privada de dois trechos de rodovias: BR-364/365, entre Goiás e Minas Gerais, e BR-101/116/290/386, no Rio Grande do Sul.

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6 comentários:

Anônimo disse...

Faltou o rlrfabte branco e improdutivo da Ceitec.

Anônimo disse...

Eu gritei Fora Dilma, esperava um país melhor mas com essas decisões que Temer vem tomando só me resta gritar Fora Temer !!!

Anônimo disse...

Temer planeja dar uma rasteira nos coxinhas que apoiaram o impeachment:

13 de setembro de 2016 - Murilo Cleto - Carta Capital

As manifestações foram o álibi do impeachment, mas quem foi aos protestos também será afetado pelo novo governo (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Quatro meses depois da posse, o governo Temer já não precisa dar mais sinais de que a rasteira que destituiu Dilma do Planalto também derrubou boa parte daqueles que permitiram a sua ascensão à presidência.

Se, por um lado, não faltam agentes do impeachment em lua de mel com o governo que já não é mais interino, por outro as multidões que inundaram de verde e amarelo as ruas do país em 2015 têm tudo pra estar cada vez mais desapontadas.

E não é para menos. Para atender aos interesses dos donos do PIB, tramitam, a toque de caixa, o PLC 30, que prevê a terceirização de atividades-fim; o PL 4193, que faz prevalecer o negociado sobre o legislado; o PL 427, que incentiva a negociação individual entre empregado e empregador. Hoje a intenção do governo é que a idade mínima para aposentadoria seja de 65 anos e que ela definitivamente não acompanhe a evolução do salário mínimo.

Mais grave ainda é a PEC 241. Na prática, o que prevê o texto que congela gastos públicos por um período de 20 anos é a desvinculação constitucional de investimentos em Educação e Saúde. Definitivamente, não foi para isso que se mobilizaram as ruas em 2015.

Elas, as ruas, foram o álibi que os verdadeiros credores do impeachment precisavam para a rasteira em Dilma. E não demorou nada para que a rasteira também as atingisse em cheio. Porque, seja como for, o governo Temer é justamente o oposto do que se clamava. E, pior, uma versão potencializada do que tanto se expurgou.

Ainda que as manifestações pró-impeachment tenham sido terreno mais do que fértil para todas as formas de violência contra direitos sociais, alguns consensos em torno do caráter patrimonialista do Estado passaram quase despercebidos pela esquerda e por governistas.

Por exemplo, entre aqueles que desfilaram pela Avenida Paulista nos protestos de agosto no ano passado, 97% concordavam com a universalidade de serviços públicos de Saúde e 96% com a sua gratuidade. Já sobre Educação, os índices sobem para 98% e 97%, respectivamente.

São números mais que expressivos. E hoje eles reforçam que o que motivou milhões de brasileiros a irem às ruas contra o governo petista não foi – pelo menos não majoritariamente – o ódio de classe, a aversão aos programas sociais e o macartismo, mas a percepção de que a corrupção estava instalada nas estruturas de um Estado corroído por ela. 99% consideravam graves, como era de se esperar, os escândalos do Mensalão e da Lava-Jato.

E o que fez o governo Temer foi, primeiro, nomear um exército de envolvidos em esquemas de corrupção para acomodar a classe política com medo de ir para a cadeia e, segundo, explorar a crise econômica e o sucateamento dos serviços públicos para afagar a iniciativa privada sinalizando concessões.

Tem sido assim com o ministro Ricardo Barros, que, diante da precariedade da Saúde, tem oferecido como remédio a drástica redução do SUS. Se ainda faltava o exemplo perfeito para a metáfora do bebê jogado fora junto com a água do banho, agora não falta mais.

Essa rasteira foi possível, dentre outras coisas, porque tanto o PMDB quanto os principais grupos pró-impeachment souberam desvincular com maestria a derrocada da presidenta eleita da posse de Temer. Quer dizer, quem foi às ruas pedir o “Fora Dilma” não estava embalado pelo “Bora Temer”, embora fosse justamente isso que, hoje sabe-se, queriam os movimentos sociais que convocaram as manifestações e as entidades patronais que as financiaram.

Anônimo disse...

maravilha

Anônimo disse...

carta capital que recebe grana do pt, me poupe voce aí de cima, se olhe no espelho, saiu a lista dos blogs q recebem grana do pt e muita- carta capital, conversa afiada e varios outros- sao todos comprados, mentirosos, se liga mortadela paga

elias disse...

O idiota das 17:52 acha que a anta governava o bananão!
Polibio, se eu quisesse esse texto dessa ameba, eu ia lá no 247 e seus puxadinhos.
Garanto que se eu for colocar alguma coisa lá, me banem.
Te liga polibio.

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