Governos estaduais articulam-se por repactuação da dívida com a União.

O prazo de 60 dias concedido pelo STF para que os governadores e a  União busquem sobre as dívidas, termina no dia 27 de junho. Os estados mais endividados, entre os quais o Rio Grande do Sul, iniciaram reuniões na última semana, no Rio de Janeiro, para traçar estratégia conjunta nas negociações com o governo federal.

O novo governo já deixou bem claro que poderá aprovar moratória de um ano e repactuar a dívida. 

Uma conversa nos próximos dias deve ocorrer entre o novo Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles e governadores. 

Além dos encontros que envolvem técnicos dos governos estaduais, do Ministério da Fazenda e da Secretaria do Tesouro Nacional, estão em campo além de Meirelles, os ministros do Planejamento, Romero Jucá, e o chefe da Casa Civil e Eliseu Padilha.

5 comentários:

Anônimo disse...

Moratória e que impostos passem novamente todos para a União e depois seja re-distribuídos.

Anônimo disse...

farão um grande acordão,tudo em nome da pacificação nacional ,o dialogo de Juca mostra a real intenção desta gente,enfiar mais impostos em nós e salva r a pele deles.
nosso pais apodreceu e somos nós os maiores responsáveis por eleger esta gente.
não podemos não nos implicar.
agora e ir as ruas e dar um basta nesta gente em avançar em nossos bolsos.
pergunto:seria a previdência deficitária se não houvesse o assalto aos cofres públicos por parte desta gente?

Anônimo disse...

sabe o resultado? mais gastança.
o fato é que quanto mais o estado arrecada, via aumento de impostos, mais gasta e mais divida contrai.
chega,damos dar um basta em atacarem nosso bolso.

Anônimo disse...

OBSTRUÇÃO DE JUCÁ É MAIS GRAVE QUE A DE DELCÍDIO:

O ex-senador Delcídio Amaral foi preso e perdeu o mandato porque tentou melar uma única delação da Lava Jato: a de Nestor Cerveró; o senador e ministro Romero Jucá foi bem mais audacioso e tentou melar a operação inteira; enquanto a tentativa de obstruir a Justiça de Delcídio envolvia um acordo financeiro para pagar uma mesada à família de Cerveró, a de Jucá envolvia o "roubo" de 54 milhões de votos com a aprovação do impeachment da presidente Dilma Rousseff, que não travava as investigações; segundo Jucá, só um novo governo, liderado por Michel Temer, seria capaz de "parar essa porra" e "estancar a sangria"; o mais grave, na conversa de Jucá, é ele ter dito que o acordão envolvia ministros do próprio Supremo Tribunal Federal (....)

Temer entrou e vai sair pelas portas dos fundos?

Anônimo disse...

Quando vão levar a extinção da FDRh a votação?

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