OPINIÃO DO LEITOR
Na época da MP 579, imaginava-se que o que grupo CEEE iria perder R$
1 bilhão se aderisse de forma bovina às regras abaixo, impostas por Dilma. O alerta foi passado ao presidente
Gérson Carrion e diretoria. À decisão de se render a Dilma foi do governo Tarso.
E com adesão continuamos perdendo. Paulo de Tarso , o presidente atual, mesmo alertado nada fez. A matéria tem tal relevância que caberia até
uma ação judicial contra a União por indução a erro. Ou poderia ainda o atual
presidente usar isso como trunfo para segurar a concessão da Distribuidora no RS. Como assim? O Poder Concedente (a União) criou regra e impôs (alinhamento das
estrelas do Tarso/Dilma!) que o grupo CEEE fizesse a adesão!
Como Paulo de Tarso optou por manter a maioria dos
assessores do presidente anterior, nem segunda etapa da CRC e nem ação contra
esse prejuízo serão devidamente efetuadas.
Leia:
Cemig lucra ao renovar concessões com novas regras, ao
contrário da Eletrobras
Laís Lis
Laís Lis
A MP 688 aprovada no Congresso na véspera do leilão de
concessão de 29 usinas de energia elétrica trouxe condições favoráveis às operadoras.
Quem aderiu à renovação proposta na MP 579, de 2012, como a Eletrobras, amarga
prejuízo de bilhões.
Ao comprar 18 usinas na última quarta-feira (25), a Cemig
fechou um ciclo iniciado em 2012, quando rejeitou condições de renovação
antecipada de concessões que estavam previstas na Medida Provisória 579. Para
analistas do setor elétrico, o resultado do leilão, com a compra pela empresa
das usinas que já administra, reforça uma decisão correta tomada há três anos.
Na época, Cesp, Celesc e Copel também não quiseram renovar todas as suas
concessões.
“A Cemig tomou a decisão certa e teve ganhos
importantes"Claudio Sales, Instituto Acende Brasil
Com o leilão, a Cemig garantiu as mesmas usinas, mas
agora com preço de energia quatro vezes maior e com o direito de vender 30% da
capacidade de geração para o mercado livre, que geralmente paga mais do que o
chamado mercado cativo, atendido pelas distribuidoras.
MP 579 prejudicou Eletrobras
Para a analista da Thymos Energia, Thais Pradini, as
mudanças feitas pelo governo no leilão dessas usinas comprovam o quanto as
condições da MP 579 eram ruins.
CLIQUE AQUI para ler o texto completo.
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3 comentários:
Técnicos da Cemig recomendaram a não adesão a essa MP 579 desastrada da Dilma. Idem técnicos da Copel e técnicos da ceee. Mas como no RS a politicagem predomina os técnicos da ceee não foram ouvidos. No PR e em Minas Gerais foram ouvidos. Dessa forma Cemig ganhou Maia de 3 bilhões e a ceee perdeu mais de 1 bilhão. O atual presidente não sendo do ramo da ouvidos para os puxa sacos que estavam acesso na gestão anterior. Infelizmente nossos políticos sempre erraram nas decisões estratégicas do setor elétrico. No caso da segunda etaoa da crc se poderia trazer para a ceee 8 bilhões para a ceee Mas o presidente só pensa em demissões, mesmo na contra mão de jurisprudência do Supremo. Parabéns ao editor por publicar matéria tão relevante.
O prejuizo não é só dá ceee. É do Estado que perdeu receita e força.
Tenho 68 anos de idade, nivel superior, sempre cumpri com minhas obrigacoes e nao tenho ficha criminal . Isto dito , devo dizer que nunca vi o Brasil na situacao de crise em que se encontra.Jah vi varias crises , inclusive a do tempo de Jango e da Legalidade. Hoje , a crise eh politica, economica, moral e etica. A Presidente nao governava para todos os brasileiros, governava para o seu pessoal do PT e aliados. Foi o seu primeiro erro fatal. O segundo, e Lula o sabia, Gilma nao tem carisma, inteligencia e gosto pela politica. Ela era um poste, colocada na Presidencia para aguarda-lo , em 2018. O problema eh que roubaram muito, Bilhoes , e nao contavam com o aparecimento de um elemento surpresa, o implacavel Dr Sergio Moro e seus procuradores e Delegados igualmente implacaveis. Deus nao eh brasileiro , mas eh Deus !!!
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