Entre os locais onde agentes federais realizam buscas no âmbito da Operação Acrônimo (leia nota abaixo), estão a sede da Marfrig, em Belo Horizonte, a casa do presidente da Companhia
Energética de Minas Gerais (Cemig), Mauro Borges, e escritórios da Odebrecht em
São Paulo.
A investigação apura caixa 2 eleitoral e lavagem de
dinheiro e busca supostas irregularidades envolvendo a campanha do governador
de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), sua mulher, Carolina de Oliveira, e o
empresário Benedito Rodrigues de Oliveira.
Na última fase da operação, a Polícia Federal pediu ao
Supremo Tribunal Federal para invadir a casa de Pimentel, que apontou
"abusos" da corporação na investigação. Ele chegou a enviar
uma carta a petistas com críticas à forma como foi conduzida a
investigação.
3 comentários:
Pimentel ?
Mais um terrorista que passou a conversa nos babacas eleitores.
Depois o pessoal fica mandando analisar os candidatos, para quê ?
O cara era terrorista, só isso não basta ?
E aqui no RS (como diz o título), onde foi?
este crapula deve é ser afastado p do desgoverno em minas-pouca vergonha- pt é uma quadrilha
Postar um comentário