Apesar do momento econômico, 84% dos gaúchos presentearão
os pais.
O comércio do
Rio Grande do Sul vai movimentar um total de R$ 345 milhões com a compra
de presentes para o Dia dos Pais. O valor é equivalente ao registrado no mesmo
período de 2014, e retrata o momento da economia brasileira e, em especial, do
serviço público estadual. “O desempenho mensal do setor tem uma dependência
relativa do funcionalismo. A dificuldade de saneamento da folha de pagamento do
estado vai trazer reflexos no volume de negócios para a data, mas também
carrega um lado emocional muito forte, o que faz com que as compras aconteçam”,
relata Vilson Noer, presidente da Associação Gaúcha para Desenvolvimento do
Varejo (AGV), que inclui mais de 25 mil empresas e 160 mil trabalhadores no RS.
Conforme
dados de levantamento feito pela entidade para descobrir a intenção de compras
dos consumidores para a data, que ocorrerá no próximo domingo (08), 84%
dos gaúchos pretendem presentear os pais. Para Noer, a data é decisiva para a
recuperação das vendas, e é uma grande oportunidade para os lojistas
fidelizarem seus clientes, buscando dirimir de alguma forma, os efeitos da
desaceleração econômica. Entretanto, os filhos gaúchos estão um pouco mais
comedidos neste ano, pois 45,8% dos entrevistados gastarão entre R$ 90 a R$
100, com o presente, enquanto no ano passado, o tíquete médio era de R$ 110,00.
Dos entrevistados 26,9% informaram que darão presentes para o marido, 11,5% vão
agradar o sogro e 7,7% também darão um “mimo” para o irmão.
O
levantamento indicou que apenas 29,2% afirmaram já ter comprado o presente,
enquanto 41,7% dos consumidores projetavam ir às compras na primeira semana de
agosto, e 16,7% farão na véspera da data. A maioria dessas pessoas, 56,5%, deve
ir às lojas de ruas no Rio Grande do Sul. As situadas em shoppings estão na
vice-liderança, sendo o local de preferência de 30%. Repetindo 2014, as roupas
lideram as intenções de compras com 50%, seguido de sapato com 29,2% e, com
16,7%, perfumaria. O preço, a qualidade do produto e o atendimento são
destacados como prioridades para definir a compra.
2 comentários:
então que secretário de finanças faça as contas do icm´s, poe na agenda e depois confira as entradas do dindin na secretaria da fazenda.
OPA, NÃO PRECISA MAIS VENDER A FOLHA DE PAGAMENTO. ICMS VAI DAR MUITO MAIS QUE OS 35 MILHÕES.
RESOLVIDA A QUESTÃO.
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