Nesta quarta, a Receita anunciou uma queda real de
2,87% na receita da União no primeiro semestre deste ano. O resultado é
consequência direta da redução no nível de atividade.
O governo passou a trabalhar com a hipótese de que o PIB poderá cair 2% este ano.
Segundo assessores presidenciais, a desaceleração da
economia está mais profunda do que o previsto inicialmente e pode piorar, nos
próximos meses, por causa do agravamento da crise política com as últimas ações
da Lava Jato, que agora se voltam para o mundo político.
A equipe econômica teme uma paralisia de votações
importantes para o governo no Congresso, o que teria impacto negativo nas
expectativas dos agentes econômicos, retardando ainda mais uma recuperação da
economia.
5 comentários:
Políbio,
Março, abril, maio, junho e .... JULHO???
Comento este PIB de -2,0% desde MARÇO!!
É muito amadorismo neste governinho do PT!!
JulioK
Ps.: desde JUNHO já comecei a achar -2% pouco!!
Isto é que o dá colocar gente inePTa, incapaz e incomPeTente para dirigir o país. Falta seriedade, organização, falta gestão e falta planejamento. Um desgoverno emPanTurrado de CC's sem qualificação e o destino do país sendo utilizado como instrumento de barganha para manutenção do poder. Há um porém, quando a grana some, o poder começa a acabar.
PIB POR PIOR QUE VAI SER PARA A POPULAÇÃO DEVE RECUAR CINCO POR CENTO.
ÚNICA MANEIRA DE MUDAR. NÃO EXISTE OUTRA. PARAR O BRASIL. SEM CONSUMO. SEM POUPANÇA EM BANCOS. DEIXA SÓ OS RICOS E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COMPRAREM.
ECONOMIA GERAL EM TUDO. E MANDA DINHEIRO PARA FORA (LEGALMENTE) MESMO SE FOR 100 DÓLARES, QUALQUER COISA MANDA.
Alckmin “pedala” Nota Fiscal Paulista, tira crédito de contribuintes, mas “não vem ao caso”
16 de julho de 2015 | Autor: Fernando Brito
Curioso o escândalo seletivo praticado por nossa mídia.
Pouco destaque teve o fato de o Governador Geraldo Alkmin ter “pedalado” a devolução de créditos do programa Nota Fiscal Paulista.
No início do mês, baixou normas para que que a devolução dos valores do programa, que serviam para pagar impostos estaduais seja adiada em seis meses, caindo apenas no exercício de 2016.
Assim mesmo, apenas dois terços do que receberiam antes: o terço restante será objeto de um “sorteio”, para o qual os portadores de créditos terão de se inscrever.
Tudo, claro, para garantir o “superavit fiscal” que mostra a inexcedível capacidade tucana de bem gerir as finanças públicas.
Só que, neste caso, não há manobra contábil, simplesmente, há efeitos e dos dolorosos.
Hospitais de câncer e entidades sem fins lucrativos arrecadam recursos há anos por meio de doação de notas pelos contribuintes e em 2014 entidades receberam R$ 10,8 milhões, ficarão a ver navios este ano, publica hoje o IG.
Mas Alckmin sabe que isso, como a falta de água crônica a que condenou os paulistanos, não será cobrado dele.
Nossa mídia inquisitorial é assim: a um lado, vende indulgências, a outro manda à fogueira.
Em matéria de pedaladas, em São Paulo, só há culpa nas ciclovias do Haddad.
Xi....Xiiii.....será que o TCE do Estado de SP vai arguir alguma coisa?
Estamos a passos largo rumo à Venezeula.Brasil País de Tolos.
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